Aventura na praia

Um conto erótico de Curitiba
Categoria: Heterossexual
Contém 1171 palavras
Data: 23/02/2008 10:18:37
Assuntos: Heterossexual

O conto que vou narrar não é verídico, os nomes foram escolhidos ao acaso e brotaram de minha mente.

Tudo aconteceu no verão de 2005 quando resolvemos passar nossas férias na praia . Escolhemos uma praia deserta para realmente descansarmos de nossas vidas agitadas . Após chegarmos no apto alugado descarregamos toda a tralha do carro , um fox lotado de todo tipo de tralha que se possa imaginar. Levamos de tudo, desde guarda sol até algumas panelas. Pois a idéia era não cozinhar em casa mas como dinheiro é uma regalia de poucos optamos em comer de vez em quando na casa, poupando um dinheirinho.

Para minha surpresa após tudo instalado , minha esposa já estava de bikini. Ela tem um corpo escultural e no auge de seus 28 anos ainda bate muita menininha de 18. Ficamos por ali bebendo uma cerveja até o sol baixar e decidimos que no final da tarde iríamos fazer uma caminhada pela praia. Como era final de março a praia estava quase deserta. Ao sair de casa pegamos mais umas latinhas de cerveja e refrigerante , pois minha amada não bebe nos dirigimos para um ponto remoto da praia onde havia um enorme rochedo despontando para o mar. Ao chegarmos neste rochedo já era mais ou menos umas 19:00 da noite e o sol começava a se por no horizonte deixando uma visão maravilhosa especialmente feita nós. Parecia que tínhamos pago pelo melhor lugar no mundo para apreciarmos um por do sol maravilhoso como aquele. Até aquele momento nada de sexo nos tinha passado pela cabeça . Quando o sol se pôs a escuridão lentamente tomou conta do rochedo e ficamos a observar as estrelas e tomar uns goles, eu de cerveja e ela de refrigerante. Ao calar da noite notei que Isabel estava concentrada demais nas estrelas e seu rosto reluzia cada vez que olhava para cima. Sua beleza era de tamanho esplendor que acabei derrubando sem querer um pouco de cerveja em mim mesmo.

Ao perceber isto ela riu para mim e disse:

_ Alessandro! Melhor para de beber, já está babando todo.

Respondi no ato.

_Estou babando por você!

Sem responder ela simplesmente sorriu e retribuiu com um beijo molhado e delicioso. Confesso que na hora milhões de idéias vieram a minha mente, mas como cavalheiro que sou simplesmente optei em me calar e sorrir.

Em um ímpeto de loucura com tesão ela me falou que um dos seus sonhos seria transar na praia. Percebi que a noite prometia e não pude negar esta satisfação para minha amada.

Com uma das mãos acariciei seus cabelos e puxei-a de encontro a minha boca onde lhe dei um beijo molhado e demorado , procurando cada canto de sua linda boca.

Ela sorriu para mim e disse que as estrelas seriam suas testemunhas do que iria acontecer naquela noite. Lentamente soltou a parte de cima do bikini que estava presa atras da nuca e deixou a mostra um belo par de seios, brancos que reluziam com a luz da lua. Percebi que estava excitada pois os mamilos estavam eretos.

Me aproximei mais dela e comecei a beija-los lentamente no inicio fazendo movimentos circulares com a língua. Olhei para ela e percebi que estava de olhos fechados , apenas aproveitando o momento.

Tirei minha camisa e coloquei no final da toalha proporcionando um aumento na toalha onde queria que ela deitasse para ter mais conforto. Ela o fez de imediato e sequer uma palavra trocamos para que isto ocorresse.

Com aquela musa inspiradora deitada e com os seios amostra iniciei alguns carinhos que ela adora. Com as duas mãos massageando seus seios comecei a descer com aboca e beijar seu colo, depois sua barriguinha e ao chegar no umbigo percebi que ela retraia os músculos do abdômen, não sei por tesão ou por cócegas mas ela estava gostando pois mordia o canto dos lábios.

Sua tanga foi-se desvencilhando do corpo suavemente em minhas mãos e pude ver aquela vagina depilada na sua integra cheirando a tesão. Comecei a separar suas pernas e percebi que de sua vagina escorria um liquido viscoso e cheiroso que mostrava sua excitação. Não pude me conter e comecei a beijar seu monte de Vênus que em breve aumentou de tamanho. Com a língua pude separar os grandes lábios e sugar este liquido que melava seu clitóris. Fazendo movimentos circulares nele percebi que uma onda de choque percorria seu corpo e fazia-o se retorcer. Coloquei minha cabeça por dentre suas pernas e comecei a aprofundar a língua cada vez mais para dentro dos grandes lábios , ora sugando ora lambendo aquele grelinho entumecido pelo prazer.

Percebi que orgasmos seriam múltiplos e que o tesão estava muito alto. Desfiz me de minhas roupas e comecei e esfregar meu pênis nos grandes lábios vaginais dela, que olhando-me com muito desejo implorava para que eu a penetrasse. Lentamente fui introduzindo meu pênis naquela vagina. A sensação era maravilhosa, eu podia sentir quase que seu útero pulsar. Em um movimento de vai e vem comecei a dar estocadas leves para dentro dela. Cada vez que eu adentrava ao seu corpo ela gemia . Ficamos nesta situação por alguns instantes quando então resolvi socar com mais força. Ouvia-se o barulho de nossos corpos se encontrando quando a penetração era total. Seus gemidos e respiração ofegante me davam mais tesão a cada estocada.

Em um determinado instante Isabel deu um grunhido forte e me prendeu com suas pernas puxando-me para dentro dela. Enfim um orgasmo!

Mas como sou um sujeito que gosta de aproveitar bem todas as situações que a vida me impõe, não a deixei descansar. Virei a de bruços e comecei a lamber seu “cuzinho”. O mesmo parecia saltar toda vez que eu passava com a língua nele. Nunca tínhamos feito sexo anal e ela tinha um medo terrível. Com certa destreza fui deixando-a relaxada e a brincadeira tomou outros rumos. Com o dedo anular eu enfiava em sua vagina e esfregava-o no cuzinho deixando-o lubrificado. Tive então a idéia de colocar o dedo indicador dentro daquela bundinha empinada. Melei bem o mesmo e fui introduzindo lentamente.... pedi para que ela relaxasse a cintura e não se mexesse. Quando meu dedo estava todo lá dentro comecei um movimento de vai e vem que ao meu parecer foi muito bem aceito por ela. Quando percebi que seu cuzinho estava acostumado com meu dedo fui enfiando o segundo dedo deixando menor o espaço. No começo ela falou que estava doendo mas apenas pedi para ela relaxar mais e aproveitar. Com dois dedos os movimentos de vai retornaram e paralelamente comecei a bolinar em seu clitóris. O tesão dela acendeu imediatamente e ela começou a falar palavras desconexas e pedia par que eu colocasse mais. Que nunca tinha experimentado esta situação e que havia adorado.

Com a massagem no clitóris o orgasmo veio aos gritos e convulsões, deixando-a desfalecida no chão.

Esta foi apenas uma das vezes que transamos na praia. As outras eu deixo na minha mente para que se um dia resolver conto a vocês.

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