A advogada safada

Um conto erótico de valerio
Categoria: Heterossexual
Contém 829 palavras
Data: 22/02/2008 14:23:01
Assuntos: Heterossexual

A advogada safada

Encontra-me imerso no amontoado de processos, quando minha secretária anunciou que uma advogada queria despachar comigo, dizendo que era um caso urgente, e por vir de Uberaba, não poderia voltar outro dia. Muito a contragosto, mandei que a tal advogada entrasse na minha sala, e sem dar-lhe muita atenção, perguntei o que queria, mal olhando para ela. Ao ouvir sua voz rouca, sensual, imediatamente fixei meus olhos naquela mulher, visualizando uma formosura de morena, com seus 30 anos, cabelos pretos e longos, usando um pequeno vestido preto, com generosos rasgos laterais, que possibilitam ter uma idéia de sua deliciosas coxas. Tornei a perguntar como lhe poderia ser útil, convidando-a para sentar. Ela pegou um processo criminal, de um cliente seu, com pedido de alvará de soltura, e para me mostrar um ponto crucial dos autos, curvou-se para frente, deixando a mostra seus volumosos seios, soltos em meio a maciez do vestido. Não sabia se olhava para seus seios ou o processo, e ela percebendo minha indecisão, fez uso do maior atributo feminino: a sedução. Perguntou se poderia sentar no sofá existente na sala, e ao se levantar, fechou discretamente a porta. Sentou-se e colocou sua bolsa ao lado, e passou a manusear o processo de frente para mim. Sutilmente abriu as pernas, deixando entrever a calcinha de renda preta, não muito, mas o suficiente para que meu pau entrasse em ebulição. Falava com uma voz rouca e sedutora, dizendo que seu cliente precisa ser solto imediatamente, diante da fragilidade das provas. Falei que teria que analisar os autos e que somente no dia seguinte despacharia o pedido. Ela disse que estava com passagem comprada para aquela noite, e que não poderia sair do fórum sem o alvará de soltura, pedindo minha colaboração. Nesse momento, notei que suas pernas estavam mais abertas, possibilitando a visão da boceta pela renda da calcinha. Disse ainda que faria o que fosse preciso para que eu a ajudasse. Analisei os autos e realmente constatei que a prova era bastante fraca para manter seu cliente preso, e certamente iria dar um parecer favorável pela soltura. Contudo, diante das circunstâncias, valorizei ao máximo minha atuação funcional, dizendo que não tinha tempo para despachar naquele momento. Ela se levantou e deixou o processo cair ao chão. Imediatamente ela se abaixou, ficando quase de quatro, e pelo fato do vestido ser curto e justo, ele subiu, deixando de fora o final da bundinha dela, com aquela calcinha enfiada no rego. Permaneceu naquela posição por poucos segundos, mas que para mim foi uma eternidade. Novamente de frente para mim, ela pediu minha especial atenção e disse que faria o que fosse necessário para que eu lhe atendesse. Pediu para utilizar meu banheiro privativo e enquanto ela lá estava, fui até a fechadura da porta da sala e a tranquei. Sentei no sofá, com o processo nas mãos, e quando ela voltou, se sentou na minha cadeira e abriu as pernas na minha frente, e notei que a sacana havia tirado sua calcinha, dando para ver os pequenos lábios e poucos pelos pubianos. Não agüentei a oferta. Mandei que ficasse de pé e perguntei até onde ela poderia ir para que eu a ajudasse, tendo ela dito que tudo o que fosse necessário. Apertei sua coxa e ela nada falou. Subi minha mão até sua boceta, já molhada, e passei a acariciar o grelo, enquanto enfiava o dedo na racha. Ela abriu as pernas e colocou uma delas na cadeira, subindo seu vestido. Me levantei a fiz virar, apoiando suas mãos na mesa e levantei seu vestido até a altura da cintura, desnudando sua linda bunda. Afastei suas pernas e cai de boca naquela bunda, lambendo e chupando cada pedaço de carne, até chegar ao delicioso cuzinho, enfiando a língua no orifício. Ela passou a rebolar e gemer. A coloquei deitada na minha mesa, e levantando suas pernas, cai de língua na deliciosa xota. Mordi seu grelo e lábios, e enfiei a língua o mais profundo que pude. Sai de cima dela e mandei que chupasse meu pau. Ela engoliu até chegar as bolas, e enquanto chupava, abri uma camisinha e meti sem dó naquela xota. Na posição de frango assado, alternava metidas na xota e no cu, metendo por cerca de 30 minutos. Quando estava para gozar, desencapei o pau e meti na boca da putinha, gozando rios de porra, que foi por ela solvido, terminando por deixá-lo bem limpinho. Ela se levantou, abaixou o vestido e perguntou se o alvará sairia naquele momento. Eu disse que sim, e que imediatamente daria o parecer favorável. Ela me deixou seu cartão de visitas, com nome e telefone, dizendo que sempre que viesse a capital, me faria uma visita de cortesia. Saiu da sala e não mais retornou. Ao entrar no banheiro, encontrei sua calcinha em cima do vaso, como presente de nosso primeiro encontro. Sorte minha que ela tem muitos processos na capital. valeriobh@oi.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vc é Advogado ? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Vc é um analfabeto, isso sim que vc é.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Deixe de ser corrupto. O conto foi muito bom mas a falcatrua que cometeu anula metade da nota

0 0