COMEÇOU NO CASAMENTO...

Um conto erótico de Rob-Picasso
Categoria: Heterossexual
Contém 1191 palavras
Data: 20/02/2008 20:02:19
Assuntos: Heterossexual

COMEÇOU NO CASAMENTO...

Minha sobrinha iria casar, então, durante todo o dia estávamos envolvidos com o andamento do mesmo, nós os homens cuidando da organização quanto ao trabalho pesado, já as mulheres, já viu né, preocupadas em estarem bonitas para a noite da festa.

Durante o dia minha esposa ficou mais no salão do que em outro lugar, e nesse ínterim, aproveitou e convidou uma grande amiga nossa, na verdade mais minha, pois somos amigos já há bastante tempo, e essa amiga a qual me refiro é a cabeleireira. Pois bem, quando chegou à noite lá estávamos todos reunidos para a festa.

Ficamos reunidos numa grande mesa, e nesse grupo estava minha esposa, eu, nossa amiga cabeleireira, seu nome é Rosa, um amigo que trabalha comigo e um primo marinheiro.

Após a cerimônia fomos para o salão onde a festa estava bem animada. A Rosa estava muito gostosa, trajava um vestido preto bem decotado que valorizava as suas costas, e estava praticamente desnuda, e os seus seios que são divinos ficavam praticamente à amostra, não bastou muito para despertar o desejo no meu amigo e, principalmente, o meu primo, este estava ensandecido de vontade para agarrá-la.

A festa transcorria na maior alegria, Rosa é uma mulher experiente, gostosa, ela sabia que estava despertando o desejo nos homens do nosso grupo, e, claro, eu fazia parte dos que estavam doidos para agarrar aquele corpo gostoso. A Rosa é uma mulher de 34 anos, divorciada, experiente na arte de amar, ruiva. Como disse anteriormente, tem uns seios maravilhosos, eles são tão perfeitos que parecem ter silicones, porém, garanto que não, afinal já os toquei algumas vezes.

Pois bem, após muitas danças, agarra pra lá, puxa pra cá, as horas foram passando e a festa foi chegando ao fim. Tanto o Fábio como o meu primo estavam doidos para levar a Rosa para casa para lhe dar uns amassos, no entanto, me antecipei a eles, e disse para a minha mulher que iria levá-la em casa, pois o namorado dela estava esperando-a em casa e que eles estavam mal intencionados, minha esposa concordou, porém, na verdade, eu estava vestido de cordeiro em pele de lobo, pois o que eu queria era ficar a sós com ela um pouco pra poder dar um agarro nela. Funcionou, no caminho para a casa dela eu disse que estava morrendo de ciúmes por vê-la se esfregando nos dois, então, ela deu um sorriso e disse que era aquilo mesmo que ela queria que eu ficasse doido de ciúmes, e que os dois não fazia o tipo dela, e que eu sabia bem quem ela queria. Quando ela falou isso, parei o carro, olhei pra ela e disse:

- É! - Nós dois não prestamos mesmo né?

Ela deu um sorriso descarado. Aproveitei peguei sua mão e disse:

Sinta como o meu pau está latejando. Ela segurou, deu uns apertãozinhos que me fez gemer de tesão, aproveitei, levantei seu vestido, e comecei a alisar suas coxas macias, fui subindo em direção a sua xoxota e comecei a alisar o clitóris que estava bem umedecido, introduzi o dedo e comecei a tocar-lhe uma punhetinha bem gostosa, ela gemia como uma gata no cio, abri a braguilha da calça, botei o meu pau para fora e então, ela começou a bater uma para mim, não resistiu e o pôs na boca, que boquete gostoso, lambuzei toda a sua boca. Peguei a flanela que estava no porta-luvas, limpei o resto de porra que ela tinha deixado, e então, foi minha vez de fazer um boquete na sua vulva rosada, suguei-a com muita vontade.

Porém, tivemos que parar, pois, teria que voltar logo para buscar minha esposa e o restante do pessoal. Deixei-a na sua casa e marcamos para sair no outro dia.

Pois bem! – No domingo disse para minha esposa que iria bater uma pelada.

Sai em direção a casa da Rosa, tínhamos marcado para as 15:00h, ao chegar em sua casa ela já estava me esperando, ela veio me atender com shortinho curtinho que estava aberto, e deixava à amostra a calcinha vermelha, quase fiquei maluco, não esperei nada e parti para cima dela, a intenção seria irmos até a um motel, no entanto, nem deu tempo, comecei a agarrá-la deitei-a no sofá e transamos ali mesmo.

A Rosa é ruiva, e tem umas pintinhas pelo corpo que dá vontade de morder uma a uma. Dei-lhe um banho de língua, chupei a toda, principalmente, a sua bucetinha gostosa, essa estava tão úmida, parecia que havia feito xixi, porém, quanto mais molhada mais eu sugava aquele caldo salgadinho que saia de suas entranhas. A virei de costas e comecei a socar meu pau em sua buceta, ela apertava-o para que penetrasse cada vez mais, a forma como ela o apertava dentro dela fez com que eu gozasse despejando muita porra dentro da sua bucetinha. Caímos no chão da sala e assim ficamos até que o meu pau amolecesse dentro dela.

Levantamos fomos até o banheiro e tomamos banhos juntos, foi o ponto para que o meu pau ficasse rígido novamente.

Ao vê-lo em ponto de bala novamente, ela o segurou, ensaboou, e então, começou a bater uma punhetinha nele, eu me contraía todo, porém, como já havia gozado há pouco tempo dentro dela não iria gozar tão facilmente assim, com isso, ela aproveitava, chupava-o, rossava-o na sua bucetinha, apertava-o nos seus peitos, fazia o que queria com ele, e comentava.

- Nossa! – Que delícia de cacete duro.

Porém, eu também precisava aproveitar aquela delícia de mulher que estava ali pronta para me servir.

Comecei a chupar os seus lindos peitos, os biquinhos ficavam tão duros que parecia o meu pau.

Fui descendo, virei-a de costas e passei a beijar suas costas indo em direção a sua bundinha, fiquei de joelhos, levantei a cabeça e comecei a chupar a sua bucetinha, pois, ela já estava umedecida novamente, meu pau já estava latejando, parecia que iria explodir, peguei um creme no armário do banheiro, lubrifiquei bastante a cabeça do meu pau, passei um pouco no seu cuzinho e fui introduzindo dentro dela, ela segurava-me com suas mão em minha bunda puxando para que eu penetrasse cada vez mais dentro dela, ela deu um grito baixinho dizendo que havia gozado, no entanto, meu pau permanecia duro, estava difícil eu gozar novamente.

- Então ela disse:

- Puxa vida que cacete gostoso, o bicho não se entrega, hein!

Nos enxugamos e voltamos para a cama.

Ao deitar, ela pôs dois travesseiros e inclinou sua bucetinha para cima, a cena me deixou louco de desejo, ajeitei-o em direção a sua vulva e fui introduzindo-o com vontade, comecei a socar meu cacete dentro daquela bucetinha naquela posição, abracei-a e segurei os seus peitos e enfiava cada vez com mais força então disse para ela.

- Aí amor não estou agüentando mais vou gozar!

- Aí meu gato, segura mais um pouquinho, enfia mais, tá gostoso!

- Mexe, mexe assim, vou gozarrrr...

- Aíííí, enfia mais, eu também tô gozando, mais, mais... assim gozeiiiii

- Aííííí amor que delícia de pica que você tem, deixa ele dentro de mim assim

E assim terminou o nosso domingo de pelada.

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Comentários

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rpz...vc deveria desenvolver mais,tá bonzinho mais...é assim msm nem sempre se agrada a todos!!!

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