UMA PUNHALADA COM TESÃO

Um conto erótico de caciolima1000@hotmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 2826 palavras
Data: 18/02/2008 21:08:20
Assuntos: Heterossexual

republicação

UMA PUNHALADA MAS COM TESÃO

Demorei para perceber quem era minha noiva. Depois do que vou contar aprendi a conhecer quem ela realmente é. Ela é do tipo que não resiste a um sexo rápido, não resiste a uma cantada, e se entrega ao prazer com conhecido ou desconhecido. Ela necessita de sexo o tempo todo. Não consegue se conter quando é provocada por qualquer meio de excitação. Prova disso é o que já contei em fevereiro deste ano, quando relatei NÃO QUERIA MAS SENTIA TESÃO, como minha noiva me traiu quando estávamos no Hotel Fazenda, mas eu a perdoei. Porém, desta vez não tem como perdoa-la.

Tudo começou quando a Tia Fátima, irmã da mãe dela, veio passar um final de semana na casa da minha Noiva.

Não veio só a tia Fátima, veio seu esposo Seu Gregório, um homem alto forte, parecia jogador de futebol americano, que todos o chamavam de Greg, minha noiva o chamava de tio Greg. Ele era desses coroas metido a jovem. Usava camisas apertadinhas para exibir os músculos. Vestia-se bem, praticava esporte, tem um belo carrão e o mais importante, muito dinheiro. Tanto é que ele pagava a faculdade de minha Noiva e a casa que a família dela morava era dele e não cobrava aluguel. Vieram juntos seu filho e a namoradinha dele. O filho dele, primo da minha Noiva era todo assanhamento para lado da minha Noiva e o que mais irritava é que minha Noiva tolerva. Chamei a atenção dela e ela disse que eu estava sendo maldoso, porque era coisinha de primos, que eram como irmãos. Ta bom..., fui suportando.

A namorada do primo Evandro, a Lídia era uma dondoca, ou melhor, uma branquela sonsa. Sempre quieta, só respondia o que lhe perguntava, mas dona de um belo par de coxas, acompanhada de uma bela bunda. Notei porque quando chegou de viagem estava de shorts e não tinha como não ver.

Na sexta feira a noite, saímos para tomar umas. A principio iam somente os casais eu e minha noiva, seu primo Evandro com sua namorada. Mas o tio Greg inventou de ir junto. Sua esposa, ficou tricotando em casa com a mãe de Minha Noiva. E o pai da minha noiva dormindo, como sempre.

O Evandro com aquela aparência de milico que está servindo ao exercito, era muito meloso com minha noiva, sempre tirando um sarrinho nela com aquela mãozinha ora nas coxas ora nas costas deixando cair na bunda dela e isto com a namorada grudada nele. Comecei a ficar irritado com aquele moleque e preocupado com a noite, pois quando saísse dali eu ia embora pra casa e ele estava hospedado na casa da minha noiva. Alguns pensamentos começavam a dar flash na minha imaginação.

Bom tirei minha noiva para dançar afim de exibi-la um pouco. Imaginem uma madrinha de bateria de escola de samba. Então, é a minha noiva. Uma mulher pra lá de gostosa. Logo notei que a safada estava sem calcinha. Era um indício de quem já estava com idéias de safadeza. Depois de “enxarcados” de muita cerveja e bem soltos, minha noiva ria a toa, quando bebe perde a noção das coisas. O tio Greg não bebia, pois tinha a missão de dirigir. Ah, a namoradinha do Evandro também não bebia, só no suquinho.

Tio Greg chamou minha noiva para dançar, pegou-a pela mão e disse vamos lá sobrinha, ensina o títio dançar. Ela saiu rindo e disse: ah ta bom, vê se fui eu que já foi professor de dança. Só me faltava está, e não é que o coroa era bom de dança mesmo. Parecia um casal de profissional. Ele todo alinhadão, e ela com um vestido decotado deixando seus seios a mostra com as costas toda descoberta deixava transparecer todo o charme do seu corpo sensual e sem calcinha. Quando ele apertava ela contra seu corpo, parecia que os seios iam sair para fora do vestido e os homens não tiravam os olhos para não perder o momento que aqueles seios iam saltar para fora do decote. Queria dar um sinal pra ela se comportar mas não me olhava. Estavam dançando e conversando. Ele falava algo no ouvido dela que balançava a cabeça concordando e ria. Coisinha de família imaginava eu. Mas quando ele apertava aquela mão enorme nas costas dela, e rodavam juntos seu vestido erguia mostrando suas coxas redondas e delineava os contornos daquela bundona, quase mostrando a xaninha, deixando qualquer mortal de pau duro. E o tio Greg continuava dando seu show com minha noiva que com muita alegria ria e ria.

Evandro havia até esquecido de sua namorada que quase dormia na cadeira., só olhava pra minha noiva babando e mordendo os lábios. Quando voltaram Evandro disse pra minha noiva, ... arrasou hein prima e deu um beijo bem perto da boca dela. Me deu vontade de falar qualquer coisa pra ele. Mas não quis estragar a noite. Mas não demorou nada ele chamou ela pra dançar, já que sua namorada cozida não saia da cadeira. E o primo não foi nada elegante, percebi ele alisando as costas dela e passando os dedinhos da mão dentro do vestido, provavelmente percebeu que ela estava sem calcinha. E minha noiva já bêbada e assanhada estava totalmente entregue. Comecei suar frio de raiva. Percebi que ele se esfregava nela e ela permitia. Não dava pra ver de onde eu estava, mas tinha certeza que ele estava de pau duro. E estavam dançando colados e bem lentamente, ela com a mão por trás das costas dele dando a impressão que também apertava ele contra o corpo dela com os quadris bem colados. Ainda bem que aquela musica acabou logo.

E, em vez de virem para mesa, saíram em direção ao banheiro. Como começaram a demorar, dei uma desculpa que ia até o barzinho e fui dar uma bisbilhotada no que estava acontecendo. Vi os dois lá no fundo do estacionamento, em pé, escorados em um carro e grudados. Estava se beijando, mais que isto, ele apertava os seios dela, já pra fora do decote, e beijava o pescoço e descia beijando até os seios. Nem se importava com alguns carros que chegavam ou saia do estacionamento. Ela tirou o pau dele pra fora da barguilha e o punhetava e ergueu o vestido e com a mão pincelava o pau dele entre suas coxas tentando encaixar na buceta, mas a posição deles não permitia. Dava pra perceber que ela doida pra guardar aquela vara. Evando curvava o corpo tentando abaixar para penetra-la mas não conseguia. Ela ergueu a perna apoiando o é no pneu do veículo até que ele conseguiu invadir aquela grutinha sedenta de vara. Só de pensar metendo naquela bucetinha e apertando aquela bunda gostosa, quase gozo. Mas o primo antes de gozar virou ela de costa, inclinando-a no capô do carro, e ela abriu bem as pernas e arrebiou o rabo para receber o pausão na xaninha. Bem rápido ele enfiou na bucetinha dela por trás. Quando vestido erguia dava até para ver a bunda dela e o movimento de vai e vem do pau entrando e saindo da buceta. Ele segurava ela pelo quadril e puxava forte a bunda e coxas de encontro ao pau até que gozou dentro dela. Tudo isso foi muito rápido, mesmo porque o lugar não propiciava demora. Fiquei observando, até que ela se desvencilhou dele e saiu apressada em direção ao banheiro enquanto eu fui depressa para a mesa. Quando chegaram notei que a barguilha dele estava melada, não sei se de porra ou de gozo dela. Perguntei porque demoraram, e ele disse que minha noiva não estava se sentindo bem e foram no estacionamento para respirar um pouco de ar puro. Fiz cara de normal, mas minha vontade era de pegar e fazer amor com minha noiva ali mesmo de tanto tesão que eu sentia.

Dentro do carro beijei minha noiva e discretamente toquei em sua bucetinha e notei que ainda estava toda meladinha, e só de pensar que outro pau acabara de invadir aquela grutinha me deixava de pau duro. Cochichei no ouvido da minha noiva que não tinha gostado daquela dança com seu primo, ela me beliscou em sinal de repreensão e não falou nada.

Sábado a tarde liguei para minha noiva, e com minha ciumera acabamos brigando. Ela disse que se fosse pra mim ficar desse jeito, desconfiando dela com os parentes era melhor eu nem aparecer por lá a noite. E disse que o tio Greg ia pra casa de uns amigos dele e que de lá mesmo ia embora. E que não adiantava eu ir na casa dela porque ia cuidar de sua sobrinha que precisava ir a um congresso com seu marido.

E briga vai briga vem, ela acabou desligando na minha cara. Liguei de novo e ela não atendeu.

As horas foram passando e meus pensamentos foram remoendo minha imaginação. Me passava pela cabeça todo instante aquele safado do Evandro dando em cima da minha noiva. E pior, pensava ela cedendo. Eu pensava nas mil artimanhas que ele poderia inventar pra pegar minha noiva.

Já estava noite, precisava saber se o Evandro tinha ido embora mesmo embora ou se era mentira da minha noiva. Ou se ela disse que foi pra casa da Irmã e resolveu sair com os tios só para dar para o primo. Embora meu noivado já estivesse perdido eu queria saber tudo.

Deixei passar algumas horas e fui até a casa de minha noiva. Ao chegar lá Amanda, a sua irmã mais nova já casada e mãe de Camila veio ao meu encontro me deu um beijinho no rosto. Como sempre carinhosa comigo disse, ... hoje não tem namorinho, se quiser ver a noivinha vai ter que ir lá em casa. Dei folga para empregada e ela foi cuidar da Camila pra mim. Ah e cuidado que ela está brava com você hein! Eu disse tudo bem. Então vou pra lá, se você não se incomoda. Amanda disse pode ir.

Quando estava chegando na casa da Amanda, de longe avistei pelo reflexo do farol que havia um carro estacionado em frente da casa. Era o safado do Evandro, devia estar lá e aposto que já fazia tempo. E não estava lá à toa. Fiquei sem ação. Sem saber o que fazer.

Pensei comigo, vou pegar estes dois e vou dar umas porradas neles e vai ser agora. O portão estava com cadeado e tive que pular a grade do muro. Entrei pela porta da cozinha. A televisão estava ligada em volume alto e fui me aproximando, com o coração quase saindo pela boca. Ao chegar na sala de tevê vi Camila brincando com vídeo game. E nem me viu passar. Eu estava todo molhado de suor, estava muito calor aquela noite. Fui até o quarto onde minha noiva sempre ficava. A porta estava trancada. Dava pra ouvir risadas dela. Fiquei curioso. Ela ria e ficava alguns minutos quietas e depois ria. O que será que estava rolando. As vezes ouvia sua voz meio que abafada, pensei que fosse pra Camila não ouvir. Sai da casa e dei a volta por fora. Aproveitando que já estava escuro pela noite, e que as percianas estavam entre-abertas, fui observar. As luzes do quartos estava acesas e então quase cai de susto com o que vi. Não pelo fato da minha noiva estar com outro homem que a esta altura já era normal, a surpresa era com que ela estava.

Minha noiva sentada no meio da cama só de calcinha e o Tio Greg, enorme e peladão, de joelhos com o pau em riste sendo seguro pela boca dela. Ela apertava os lábios só na cabecinha do pau e quando escapava da boca e batia no nariz dela ela dava as risadinhas. O Greg pegava o pau que também era gigante e batia com ele no rosto dela e dizia, ... vai apanhar do titio. Enquanto ela tentava segurar aquele monstro com a boca. Ficaram brincando assim enquanto eu observava sem eles perceberem.

Depois de um tempinho assim, ele deitou sobre ela, beijou-a com carinho sendo correspondido. Ela passava a mão nas costas deles e com a outra acariciava os cabelos por trás da nuca, enquanto ele tentava penetra-la por cima da calcinha. Quando ele forçava o pau na bucetinha dela, por cima mesmo da calcinha, ela inclinava o abdomem para cima e quase gozava e dizia, ... “ai, mete, vai, mete, enfia na minha bucetinha, num to agüentado mais de vontade”. Pensei que iam ficar só nisso, porque ela não ia agüentar aquele pau enorme na bucetinha.

Mas ele foi deslizando o corpão por cima dela e chupou rápido e levemente seus seios e logo chegou na bucetinha dela. Mordeu seu grelinho por cima da calcinha. Enquanto mordia com os dedos afastou a calcinha e enfiou a língua na bucetinha dela que soltou um gemido alto de tesão. Ela puxava a cabeça dele contra a buceta e ele amassava os seios dela. Se ele não tivesse parado ela ia gozar.

Delicadamente ele foi puxando a calcinha dela que saiu toda melada do suco da vagina dela. Com o dedão ele massageou novamente a buceta dela lubrificando ainda mais dando a enteder que ia penetrar naquele buraquinho com poucos pelinhos oxigenados. Abriu bem suas pernas enquanto ela olhava pra ele como se fosse presa hipnotizada que estivesse para ser abatida pelo seu caçador.

Pegou no meio do pau e encostou na xaninha dela encaixando só a cabecinha e disse pra ela, “agora é a sua vez”, e deitou sobre ela. Ela não perdeu tempo começou a gemer e fazer com que aquele instrumento enorme entrasse todo dentro daquela bucetinha pequena que não foi difícil de tanto que estava molhada e tesuda. Nem acreditei que aquilo tudo coube dentro dela.

Ele ficou com o corpo suspenso e ela, com a pernas bem aberta e o calcanhar preso por cima das nas pernas dele, trabalhava num vai e vem louco fazendo a vara entrar e sair de dentro da buceta dela enquanto gemia com tesão. De vez em quando ele soltava o peso do corpo dele em cima dela e enterrava tudo nela mexendo bem apertado e segurava na bunda ela com uma das mãos encostando o dedo no cuzinho dela. Ao ver aquilo estava quase gozando na calça.

Ai ele a virou de bruço, pensei que se ele fosse comer o cú dela ela ia parar no hospital. Mas ele lambeu o cuzinho dela enfiou o dedinho um pouquinho entre aquelas nádegas maravilhosas e depois pincelou a cabeça do pinto enfiando só pontinha do pau no cuzinho virgem dela. Pelo menos é a impressão que eu tive de onde estava.

Depois fechou as coxas dela e deitou por cima de que estava de bruço e enfiou tudo novamente na buceta dela que gritou, não sei se de dor ou de tesão. Acho que foi de tesão porque começou rebolar feito louca e falava pra ele, ... isso, vai, mete na minha buceta gostosa, cuida da sua sobrinha, mete na sua cadelinha, mete. Ele perguntava: você gosta de vara, gosta? Ela dizia: Gosto, gosto muito desta varona dentro de mim, enfia tudo vai, enfia com força, isto, assim. Ele metia cada vez com mais força que dava pra ouvir o barulho.

Ele já estava quase gozando quando parou e falou agora você vai sentar no colo do titio. E sentou se na beirada da cama e ela de costa pra ele e de frente pra janela onde eu espiava, foi sentando naquele pau grosso e grande. Eu vi quando aquilo tudo entrou naquela bucetinha apertadinha de pouco pelinho. Ela suspirava de tesão enquanto massageava as bolas dele. Ele ficou imóvel ela quem socava com força fazendo a bucetinha escorregar toda a extensão daquela vara enorme. Ele deixou o corpo cair para traz na cama e puxou ela para si sem que o pau saísse da bucentinha dela e começou a bombar dentro dela massageando seu grelinho. E com a outra mão apertava os seios dela com força. Bem rápida ela saiu desta posição e foi por cima dele agora com a bunda pra janela. Sentou em cima dele, segurou a vara e encaixou novamente na xana e fez deslizar tudo dentro dela. Abaixou sobre ele e começou a beija-lo enquanto levantava e baixava em cima daquela vara enorme. Eu via o pau entrar e sair bem apertado na buceta dela. Era incrível aquela bunda e aquele cuzinho lindo descendo e subindo no pau de outro homem. Não agüentaram e gozaram juntos. Ela continuou deitada sobre ele beijando-o mesmo depois de ter tirado o pau de dentro dela alguns segundos depois pude ver a porra escorrendo da buceta dela.

Bom, o resto nem preciso falar. Mas foi assim que acabou meu noivado e aprendi duas lições pelo menos. Primeira, uma vez vadia sempre vadia. Segundo, ninguém dá casa de graça pra ninguém morar.

Caciolima1000@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cacio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível