Tarada de Guaraparí

Um conto erótico de Julio
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 17/02/2008 15:20:19
Assuntos: Heterossexual

O que passo a relatar, aconteceu em 2002, quando eu morava e trabalhava na cidade de Guraparí no Espirito Santo.

Meu nome é Julio, tenho 39 anos. Sempre gostei de frequentar bailes e barzinhos nas noites de fins de semanas.

Já era sábado, por volta das 03:00 da manhã. Eu acabara de sair de um baile e já me dirigia para o estacionamento para pegar o meu carro, quando ví Ana, caminhando em minha direção. Percebí que aquele rosto não me era estranho, e logo a reconhecí.

Alguns dias antes eu havia conhecido aquela mulher, num ponto de ônibus, no bairro onde eu morava. Na ocasião, ela apresentava um ematoma no olho esquerdo, consequência de um soco que ela recebera do seu ex-marido, que segundo ela, não aceitava a separação.

Ana era um mulherão. Tinha aproximadamente 1,70 de altura, cabelos preto batendo no meio das costas, seios médios e firmes, cintura fina e quadril largo. Era bonita e muito gostosa. Não tinha como passar despercebida, mesmo com um olho roxo camuflado com um óculos escuro.

Percebí que ela estava nervosa e parecia querer desabafar com alguém. Então iniciei uma conversa, que logo foi correspondida, e em pouco tempo, ela já havia me contado parte da sua vida e me revelado o motivo daquele ematoma no olho.

Confesso que naquele dia eu desejei aquela mulher, mas percebí, que aquele não era o momento oportuno. Assim, seguimos cada um o nosso destino.

Mas voltando ao início do relato, eu me dirigia para o estacionamento, quando ví ana vindo em minha direção. percebí que aquele rosto não me era estranho e logo a reconhecí. Para minha surpresa ela me reconheceu e logo que me viu abriu um largo sorriso e me cumprimentou.

Após um incio de conversa eu percebí que Ana havia bebido e estava muito solta. Perguntei a ela para onde estava indo, e ela me respondeu que estava procurando um lugar para biritar alguma coisa. Sentí que aquele era o momento de convidá-la para sair, e confesso que já fique maluco só de imaginar como poderia terminar aquela noite.

Sem perder tempo, eu disse a ela que estava indo beber alguma coisa num barzinho alí perto e perguntei se ela não queria ir comigo. Ela de pronto aceitou.

Após alguns drinks, qual foi a minha surpresa, quando ela me revelou que estava doida para ficar comigo, e que havia se interessado por mim, desde a primeira vez que me viu. Ela mesma me convidou para ir para um motel e disse que queria gozar a muito não fazia.

Imediatamente saimos dalí e fomos para um motel. Equanto eu fui tomar um banho, deixei ela deitada na cama com aquela bunda gostosa virada para cima.

Logo que saí nú enrolado numa toalha, percebí que ele já havia sintonizado a TV num canal pornô e assistia um filme onde um homem negro com uma pica descomunal enrabava uma loira.

Eu de pau duro, me coloquei de frente dela, e sem nenhuma cerimônia ela se abaixou e começou a chupar o meu pau. Ela chupava de uma forma tão intensa e eu estava com tanto tesão, que tive que me segurar para não gozar naquela boca maravilhosa.

Abrí os botões da sua blusa e fiquei maravilhado, quando ví aqueles seios médios e firmes com os biquinhos apontando para mim. Imediatamente eu caí de boca naqueles seios e começei a mamá-los, passando a lingua nos seus mamilos e dando pequenas mordidas que a deixava a beira da loucura.

Tirei sua calça ví que ela usava uma calcinha fio dental de rendinha. Ela ficou parada ali na minha frente, só de calcinha. Pedí a ela que desse uma rodadinha para que eu pudesse vê-la melhor;;;;;;;;; ela se virou lentamente e pude ver aquele corpo lindo dentro daquele fio dental que sumia naquela bunda maravilhosa.

Joguei ela em cima da cama e não foi difícil tirar aquele fiapo de calcinha. Comecei a beijar suas pernas e coxas até chegar na sua xoxota, que já estava molhadinha, doida para ser penetrada. Chupei aquele grelinho de uma forma tão intensa que ela chegou a segurar forte a minha cabeça para eu não parar.

Ela me disse que queria ser fodida como a muito tempo não era. Ela ficou de quatro sobre a cama e eu enfiei a minha pica naquela buceta apertada e quente, era tão quente, que parecia ter uma fogueira lá dentro. Imprimí um rítimo acelerado de vai e vem, que eu sentia as minhas bolas batendo na sua bunda. Para deixá-la ainda mais louca, tinha momentos em que eu enfiava e tirava lentamente e depois retomava no rítimo acelerado.

Foi quando ela me disse que queria gozar de um jeito diferente. Queria que eu enfiasse a pica no seu cú e chupasse o seu seios ao mesmo tempo.

Eu a coloquei deitada de barriga para cima, levantei um pouco as sua pernas começei a comer aquele cuzinho apertado. No inicio foi difícil penetrá-la, devido a posição que estava-mos, mas com jeito e paciencia, rapidinho aquele cú ingoliu a minha pica, que não é muito grando, mas é muito grossa.

Me acomodei melhor e imprimi novamente um rítmo acelerado, só que desta vez, comendo o cuzinho dela e chupando seus mamilos. Após alguns minutos ela gozou, gozou muito;;;;;;;;; e eu, enchi seu cuzinho de porra.

Ficamos deitados alí acabamos dormindo os dois. Era 11:00 horas da manhã, quando saímos do motel e combinamos de nos encontrar de novo.

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Comentários

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meu ..mais que merda hein..esses caras ai,liga mais pro portugues do que pra historia né?

meu,o negocio é o seguinte,o seu conto esta legal,gostoso,legivel,mas acho que falta um pouquinho mais de detahes!!blz?

um abraço!

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conto chato e previsível, cheio de adjetivos, o que empobrece a linguagem. Muito a melhorar.

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