Mesmo muito jovem fui capaz de experimentar um grande amor.

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 2293 palavras
Data: 16/02/2008 20:48:32
Assuntos: Heterossexual

Mesmo muito jovem fui capaz de experimentar um grande amor.

Eu estava em casa um dia e meu irmão estava no computador, cada um de nós tem sua hora de entrar na internet. ai meu padrasto chamou ele, e ele desceu bem rápido, eu aproveitei para subir e entrar na internet, o computador estava ligado, e estava em um sit que contava uma estória de uma menina que teve sua primeira vez bem novinha, eu li meio pela metade a estória com medo de alguém ver oque eu estava lendo, então resolvi contar minha estória também!

Vou começar então, não vou falar meu nome para ninguém desconfiar de nada,

Em um feriado prolongado eu, minha mãe e meu padrasto fomos passar uns dias na chácara de um parente dele, estava quase toda a família de meu padrasto lá, a casa era pequena e tinha muitas barracas armadas no quintal gramado, a chácara era perto de um pequeno rio,

Apesar de ser bem calor de dia a noite fazia um pouco de frio, nós chegamos já estava bem de tarde armamos as barracas a minha e a de minha mãe e meu padrasto e depois fomos cumprimentar as pessoas direito, depois do jantar tinha um garoto que ficava me olhando, faltavam 10 dias pra eu fazer 14 anos, este garoto já era bem grande tinha 18 anos, conforme as pessoas iam indo dormir ele me olhava mais e mais, e eu já não escondia que estava gostando daquilo, teve uma hora que distrai e quando olhei de novo ele estava sentado do meu lado, perguntou meu nome e onde eu morava, e descobri que ele era filho de um primo de meu padrasto, a família de meu padrasto não é muito unida porisso não o conhecia, e começamos a conversar, e quando fomos dormir descobri que a barraca dele estava do lado da minha, no dia seguinte fomos um monte de gente tomar banho no rio, ele ficava sempre perto de mim, mergulhava e saia debaixo de mim, estávamos bem amigos teve algumas vezes que ele saia da água esfregando seu rosto em minha barriga, achei estranho, mas ele pediu desculpas e disse que a correnteza estava muito forte, já de volta a casa bem atardinha, conversamos um pouco, ele às vezes conversava com meu padrasto, e quando fomos dormir já uns dos últimos, porque meu padrasto jogava truco com alguns dos parentes, ele pegou em meu ombro e deslizou a mão até a minha mão, eu senti alguma coisa diferente, depois bem tarde da noite ele abriu o zíper de minha barraca e entrou, eu fiquei com medo porque minha mão estava bem do lado, ele disse que não estava conseguindo dormir e queria só conversar, eu disse pra conversarmos bem baixinho pra ninguém ouvir, ele deitou no meu colchão, ficamos bem apertados porque em minha barraca só cabia um colchão de solteiro, ele pegou em minha mão e disse que eu era muito bonita, e começou a beijar minha mão, e meu braço, de repente ele me deu um beijo na minha boca, e não parava de beijar, eu deixei, ele começou a beijar meu pescoço e colocou a mão em meus peitinhos, eu pedi pra ele parar mas ele disse que eu ia gostar e continuou, ele foi descendo começou a chupar meus peitinhos, eu queria rir porque fazia muita coscegas, ele levantou meu vestido, pois a mão por baixo de minha calcinha, ele tentou enfiar o dedo mais doeu eu dei um pulo, ele assustou e tirou, ele continuou a chupar meu peitinhos, ele perguntou eu posso, eu perguntei pode oque, posso ou não, eu disse não sei, ele começou a beijar mina buceta, de repente ele começou passar a língua dentro foi muito gostoso, ele fez isto durante uns 15 minutos, eu me contorcia toda, e queria mais, ele foi embora para barraca dele, depois que amanheceu, ele disse:

-Oi, como se nada tivesse acontecido, fomos tomar mais banho no rio ele passava a mão em mim, em minha bunda, fiquei com medo de alguém ver porque a água era bem transparente.

Ficamos juntos o tempo todo e ninguém desconfiou de nada porque éramos todos parentes, tinha umas 50 pessoas na chácara, mas só os primos e as crianças iam para o rio, meu padrasto cuidava do churrasco, minha mãe ajudava na cozinha, e nem lembravam de mim.

Depois do almoço fomos jogar vôlei e futebol, e sempre estávamos no mesmo time, quando chegou a noite já tinha ido muita gente embora, e o pessoal foi dormir mais tarde ainda naquela noite, e eu já esperava ele na minha barraca, mas ele não vinha, pensei que ele tinha desistido, mas quando já estava quase dormindo, percebi que o zíper da barraca fez barulho, estava muito escuro, mas eu sabia que era ele.

Ele chegou e já começou a beijar a minha boca nem falou nada, eu o beijava meio sem jeito porque não sabia beijar direito, até aquele dia tinha beijado só um garoto na escola, mas ele continuava a me beijar, ai ele tirou minha calcinha, me deixou peladinha e abaixou o calção dele, ele pegou minha mão e me fez pegar no pinto dele, eu estava com muita vergonha, mas ele com a mão por cima da minha me fazia apertar o pinto dele e me beijava segurando minha mão, ele começou a chupar minha bucetinha e parecia estar mais gostoso que da ultima vez, depois ele pediu, pra eu chupar ele também, eu disse que não, que eu não sabia, ele me abraçou forte e me beijou, me arrepiava toda quando falava em meu ouvido, ai ele começou chupar de novo minha bucetinha, teve uma hora que parecia doer mais era gostoso, eu comecei a tremer e ele chupava mais rápido, ele tampou minha boca, acho que estava fazendo barulho, ficou muito gostoso e eu já não sabia oque fazer, me dava vontade morder sua mão, na minha boca.

Depois ele me disse que eu tinha gozado em sua boca, fiquei com muita vergonha quando ele disse isto, depois disse agora é sua vez, de me fazer gozar, e de novo ele colocou minha mão no pinto dele, e me mostrou que eu tinha que fazer pra cima e pra baixo, bem rápido, e fiz até meu braço doer, de repente ele tirou minha mão e fez sozinho, depois ele abriu o zíper da barraca e limpou a mão, disse que eu era muito linda e que era melhor nós dormirmos, me deu mais um beijo e saiu, quase não dormi naquela noite pensando no que tinha sentido.

Quando levantei, ele já estava acordado, e descascava um mamão para uma priminha dele, passei bem perto dele e disse bom dia, ele respondeu bom dia minha linda, eu fiquei com medo de alguém ouvir, mas ele era muito bonzinho com todo mundo, e ninguém ligava de ver agente sempre junto, mais tarde as mulheres resolveram que iam fazer trilha no meio do mato, ele perguntou se eu ia, eu disse que não sabia ai ele me disse vai e quando estiver meio longe da casa fica pra traz, e assim fiz, quando achei que estava longe o suficiente comecei a ficar longe da minha mãe, e disse que estava cansada e ia voltar ela disse que era perigoso e ia voltar comigo, eu disse que não era mais criança, que ia tomar cuidado, ate que ela deixou, voltei um pouco ate encontrar-lo, tomei um susto quando o encontrei, ele estava seguindo agente de longe, saímos do caminho, porque podia vir mais alguém.

Ele me beijou e disse que queria me chupar de novo, eu não falei nada, e ele me colocou escorada de costas em uma arvore, ajoelhou e começou a me chupar, depois ele me virou e começou a chupar minha bucetinha por traz, era mais gostoso que pela frente, apertava minha bunda, e meus peitinhos.

Ele disse quero te sentir, eu não entendi, e ai ele me colocou escorada em um pau no chão, fiquei quase de quatro.

Quando percebi oque ele queria disse que eu não queria, porque uma amiga minha disse que doía muito, porque ela já tinha feito com o namorado dela, ele disse que ia fazer bem devagar e se doesse ele parava, mas eu fiquei com medo então ele começou a chupar de novo minha bucetinha, ai ele me pediu pra chupar ele, dessa vez, eu estava com vontade, e fiquei de joelho na frente dele, mas não sabia oque fazer, ele pegou no pinto dele e na minha nuca e me puxou bem devagar, abri a boca e ele colocou a cabeça dentro de minha boca, na hora tive vontade de vomitar, ele tirou bem rápido, mas eu realmente queria aquilo, peguei no pinto dele e de novo coloquei na minha boca, ele disse quer parar, mas eu fiz sinal de não com a cabeça, meu coração batia forte e eu queria cada vez mais chupar-lo quando ele foi gozar tirou de minha boca e gozou sozinho, foi estranho vê-lo fazendo aquilo na minha frente. Depois ele me abraçou e disse que gostava muito de mim, voltei pra casa e ele chegou depois pelo outro lado.

Eu queria ficar só do lado dele, queria abraçá-lo andar de mão dada com ele, mas sabia que não podia, mais tarde ele me disse que ia embora na manha seguinte, o pai dele ia trabalhar no outro dia a tarde, e ele trabalhava com o pai, só tinha umas 4 famílias na chácara, e por ser a ultima noite ele queria dormir comigo, fiquei com medo mais disse que também queria.

A noite como sempre bem tarde depois de todo mundo ter ido dormir, ele me chamou pra barraca dele, eu disse pra ele vir pra minha, mas ele queria a dele porque tinha um colchão de casal.

Eu mal entrei na barraca dele e já agarrei o pescoço dele e comecei beija-lo, quando ele disse quero fazer amor com você, me deu medo mais disse que também queria, primeiro ele beijou meu corpo todo, até meu pé ele beijou, eu estava louca de vontade, criei coragem e disse no ouvido dele que queria, ele me deu um beijo colocou uma toalha em baixo de nós e ficou em cima de mim, nos já estávamos os dois pelados, ele começou a esfregar o pinto dele na minha bucetinha, eu queria que ele enfiasse dentro logo, mais tinha medo de doer, quando ele começou a enfiar começou a doer, e ele perguntava toda hora se estava doendo, eu falava que não porque estava gostoso também, mas ele sabia que estava e enfiava um pouco e parava, de repente doeu muito e ele parou e esperou um pouco depois ele começou a enfiar e tirar bem de vagar, eu queria gritar não sabia se era de dor ou porque estava muito gostoso, ele gozou na tolha e acendeu a lanterna pra ver se tinha saído sangue, ele disse que tinha saído só um pouquinho e me limpou .

Dormimos juntos até quase amanhecer depois fui pra minha barraca, quando acordei, ele já estava desarmando a barraca dele e o pai dele já estava arrumando as coisas no carro, antes de ir embora ele me deu um abraço bem forte e me deu um papel com o celular dele.

Nós fomos embora depois do almoço, fomos os últimos a ir embora, quando cheguei em casa fui correndo ligar pra ele, e pela primeira vez ele disse que me amava, quase chorei quando ouvi ele dizer aquilo.

Ele morava em uma cidade que ficava 180 km da minha, ele me ligava todos os dias sem ninguém desconfiar de nada, demorou quase um ano pra eu poder vê-lo novamente, foi em um casamento quase não deu pra gente ficar junto, nos beijamos algumas vezes e só.

Tínhamos combinado que iríamos esperar eu completar dezesseis anos, pra contar para nossos pais e assumir tudo.

Mas um dia quando cheguei da escola meio dia, meu padrasto estava conversando com minha mãe sobre um parente que havia morrido em um acidente de carro, e que seria velado naquela noite, eu perguntei quem tinha morrido, e já tinha pensado que poderia encontrar ele no velório, mas quando meu padrasto disse que era o filho do seu primo Eduardo que havia morrido eu quase desmaiei, o amor de minha vida estava morto, corri para meu quarto e não conseguia parar de chorar, minha mãe estava se arrumando para o velório, me chamava perguntando se eu estava me arrumando, eu não conseguia nem responder, de tanto chorar.

Ninguém entendia porque eu chorava tanto, meu padrasto bateu na porta e pediu pra entrar, ele colocou a mão na minha cabeça e disse que entendia oque eu estava sentindo, afinal ele não era bobo e já tinha percebido que nós estávamos juntos, e pela primeira vez me padrasto e eu nos abraçamos, ele disse que não queria tomar o lugar de meu pai, só queria ser meu amigo, e depois desse dia tenho um grande amigo dentro de minha casa.

Não fui ao velório, achei melhor não estragar aquela linda imagem que tenho dele em meus pensamentos.

Quando comecei a escrever esta estória, fazia alguns meses que eu tinha voltado daquela, chácara, quase a apaguei varias vezes, sempre escondendo ela em minha caixa de E-mail, mas quando eu perdi meu amor, tomei coragem pra contar, como uma forma de dizer a varias pessoas oque o Michael significava pra mim, hoje tenho 16 anos meu nome é Isabeli, e nunca vou esquecer como foi maravilhoso aqueles três dias naquela chácara na beira daquele rio, dentro daquela barraca.

Mesmo muito jovem fui capaz de experimentar um grande amor.

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Comentários

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Adorei seu conto Isabeli..que lindo...estava chorando no final....

Sinto muito por vc ter perdido seu grande amor...

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Desculpe-me a minha falta de sensibilidade quando digo: Eu estou pouco me importando se esse cara morreu! O conto precisa melhorar, e esses seus erros de português entao?! Não foi só seu macho que morreu, além dele, morreu também a língua portuguesa! Sua anta!

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Muito bom, ainda se vive o amor, não esta totalmete banalizado o sexo...

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