Uma foda bem gostosa

Um conto erótico de Leda
Categoria: Heterossexual
Contém 1955 palavras
Data: 16/02/2008 14:48:42
Assuntos: Heterossexual

Uma foda bem gostosa

Sou a Leda do conto “o homem mais gostoso da minha vida”; depois que tornei pública a minha história recebi inúmeros e-mails, fiquei amiga de homens e mulheres, mas recebi também muitas patifarias de mulheres casadas e recatadas. Aliás, se fossem bem casadas não estariam aqui se envolvendo em fantasias...

Agora vou relatar meu envolvimento com um casal amigos nossos, de mim e de meu marido. Depois que o Evandro partiu voltei a fazer minhas caminhadas na orla da praia de Santos, e sempre me masturbava pensando no Evandro.

Raquel e Paulo vou chamá-los assim são casados há mais de 10 anos, sem filhos. Ele tem 49 anos e ela 52 anos. Eles têm uma confortável situação financeira e sempre foram amigos nossos e nunca havia percebido alguma insinuação por parte dele, muito menos dela! Mas, a amizade foi crescendo e passamos a freqüentar a casa deles com alguma regularidade. Nela tem uma piscina magnífica e posso desfilar meu biquíni com certa tranqüilidade. Meu marido sempre reprovou meu biquíni, costuma dizer que fico praticamente pelada nele, porque minha bunda fica descoberta, porém, como sempre a última palavra em casa é a minha e a ele cabe abaixar a cabeça e me obedecer.

Paulo é um homem muito charmoso. Cabelos e barba grisalhos, fala bem e usa sunga apertada, o que deixa sempre um volume na frente. Percebi que em nossas visitas fomos trocando olhares. Passei a me masturbar pensando nele, esquecendo o Evandro. Um dia estava com tanto tesão que sai da piscina e fui ao banheiro da casa e abaixei meu biquíni e iniciei uma masturbação louca e da janela do banheiro podia ver os três conversando...Enfiei um dedo na buceta e outro no ânus e os apertava até gozar. Depois de recomposta voltei para a beira da piscina. Quando fui me servir da salada aconteceu algo estranho: estava servindo o prato quando Paulo encostou em minha bunda alegando querer pegar algo....senti seu pinto duro e sussurrei para ele:

- Que é isso?

- “Pau duro, meu amor!”

- Cuidado, olha sua mulher, meu marido...”

Certo dia, Paulo foi se encontrar comigo em minhas caminhadas matinais. Corremos juntos e paramos na praia. Conversamos e ele falava que estava louco para me comer. Me fiz de santa e disse que jamais havia traído meu marido. Nisso e como a praia estava quase vazia senti suas mãos por entre minhas coxas. Não tive dúvida, procurei sua boca e demos um longo beijo. Procuramos um lugar mais discreto. Estava suada, eles também, nossos corpos cheirava a suor, ele me encostou numa pedra e foi chupando meus peitos, que a essa altura já estavam duros. Senti a calcinha sob o short encharcar, estava tomada pelo desejo. Paulo, certificou-se que estávamos a sós naquela ponta da praia e despiu-me. Fiquei nua na praia, 6:20hs da manhã. Ele deitou-me na areia e começou a chupar minha buceta de um modo só dele. Paulo primeiro lambia as coxas e passava a língua nos lábios vaginas, introduzia um dedo, chupava a virilha, introduzia dois dedos e depois junto com dois dedos enfiava a língua na minha buceta, que ardia em desejos, não demorei e logo gozei, ele continuava e eu gozava. Levantei-me para respirar e procurei sua sunga (ele gostava de correr assim). Ele estava com o pinto duro, enfiei a mão dentro dela, mas não a tirei, e assim enquanto beijava sua boca apertava seu saco, a cabeça de seu pinto. Abaixei sua sunga e seu mastro portou-se diante de mim...abocanhei, alisava como uma cadela no cio e senti que o jorro da porra estava porvir...apertei a cabeça e ele não gozava, porque segurava o gozo apertando o saco. Quando senti que ele não suportaria mais abocanhei e punhetava com força aquele pau e logo veio o gozo do meu homem, do meu guerreiro. Nos abraçamos, pelados, beijei sua boca com a porra dele e em sua boca sentia o cheiro da minha buceta. Nos vestimos, cada um seguiu seu rumo, mas no sábado seguinte algo mais aconteceria.

Assim que acordamos naquele sábado, o telefone tocou e era Paulo convidando-nos a ir com eles fazer um passeio de barco, falou que era prudente não levarmos nossos filhos porque iríamos em alto-mar. Meu marido ficou como sempre com aquela cara de bunda que lhe é peculiar, então eu decidi que ele ficaria com as crianças e eu iria.

Quando cheguei no ponto marcado Raquel ficou surpresa ao não ver Roberto (meu marido). Expliquei o ocorrido e ela disse que ficava estupefata com o domínio que eu exercia sobre ele. Respondi para ela que qualquer homem é passivo de ser dominado, basta aplicarmos as regras como se deve. Enquanto Paulo preparava o barco, Raquel queria saber como era isso, em razão de nunca ter podido mandar no Paulo como queria. Então falei para ela:

- “Todo homem nasce para penetrar,ele pensa então que a penetração é o ponto maior da relação e que por ela é exercido o poder de dominação”.

Expliquei para ela que no começo da minha vida sempre vi minha mãe mandando e desmandando no meu pai, mas ainda assim de vez em quando ele saia da linha. O Ricardo no começo também era assim. Mas um dia a casa caiu para ele. Olhei nos olhos da Raquel e eles estavam saltitantes, Paulo ainda iria demorar um pouco, até abastecer o barco e tudo mais... Perguntei se ela queria que eu continuasse, ela respondeu que sim e então continuei: Um dia quando Ricardo chegou em casa encontrou-me nua. O desejo dele logo aflorou, tirou a calça e cueca e me beijou. O levei para a cama, mas não o deixava assumir o controle; deitei ele de lado e fui passando a mão em sua bunda e depois no seu cu, na hora ele recuou. Sussurrei para ele ter medo. Passei um creme e enfiei meu dedo no seu cu, o pinto dele respondia, ai passei a massagear a próstata dele e falava em seu ouvido que ele estava sendo penetrado, isso iria desmoralizá-lo da condição de único que penetrava em casa. Não satisfeita e sem ele perceber peguei meu consolo (que é um pinto de 23 cm), passei creme e fui enfiar em seu cu. Quando ele tentou sair levou um tapa na cara e outro na bunda. Enfiei meu consolo e ele começou a gozar, mas não em jatos freqüentes, aos poucos, porque a próstata sendo pressionada o homem não goza em jatos normais. Quando mostrei para ele o tamanho do pinto que havia entrado na bunda dele e que ele havia gozado com aquilo, ele amansou de vez e sempre me pede em nossas relações a estimulação anal, mas só faço isso se o comportamento dele for submisso. Depois disso ele me entregou tudo, cheque, cartões e além de trabalhar fora e ele quem cuida da casa. Raquel perguntou-me onde havia aprendido essas coisas, respondi que havia aprendido com essas mulheres dominadoras. Paulo finalmente chegou e subimos no barco.

O passeio corria normal, cervejas e conversas...Raquel olhou para mim e perguntou se podia bronzear a bunda e tirar o biquíni? Respondi que sim. De óculos escuros fiquei olhando para a bunda dela, que apesar da idade ainda estava bonita. Enquanto isso Paulo manejava o barco procurando um lugar para ancorar. Raquel já havia bebido algumas e falou se eu podia passar bronzeador em seu corpo. Falei que sim, mas minha buceta começava a piscar. Peguei o creme e fui passando, ouvi ela gemer, falei em seu ouvido o que se passava, ela respondeu: - “Sua mão é macia”. Passei a massagear a Raquel, alisando suas coxas, ela foi respondendo abrindo deliciosamente suas pernas. A xana e a bunda dela ficaram expostas para mim; comecei a apalpar sua buceta, peluda, completamente molhada e melada. Dei uns tapas na bunda dela, ela gritou e se virou, procurando minha boca, enfiando a mão por dentro do meu biquíni, aquela altura, minha xana também estava encharcada e melada também. Raquel tirava carinhosamente meu biquíni, e conforme ia tirando, beijava meu corpo com ardor. Ficamos nuas, nos abraçando e cada uma enfiando a mão dentro da buceta da outra, comecei a gozar e ela também. Nisso ouvimos uma voz rouca e perplexa atrás de nós:

- “Que isso Raquel?”

Ela simplesmente não respondia. Olhei para Paulo, Raquel estava de costas para ele, ele estava surpreso, mas a sunga já mostrava o volume se formando, nisso Raquel me cochichou:

- “Me ajuda a escravizar meu marido?”

Respondi que sim. Sai dos braços da Raquel, levantei-me e fui ao encontro de Paulo. Não dei tempo para ele recusar, enfiei minha mão dentro de sua sunga e falei:

- “Se não está gostando, porque isso em minha mão está duro?”

Paulo não respondia. Talvez o choque de ver a esposa se envolvendo com outra pessoa, ainda mais outra mulher. Abaixei sua sunga e o levei para perto de Raquel. Ela viu o pau dele duro e foi logo abocanhando. Bati em sua cara e falei que não era assim. Deitei Paulo, que já estava submisso aos meus desejos e o virei de lado, sussurrei em seu ouvido que Raquel iria fazer uma coisa com ele que o faria ir a loucura. Meu consolo estava na minha bolsa, fui buscá-lo, quando voltei Raquel já havia entuchado dois dedos no cu de Paulo, ele gemia, de dor, suas preguinhas se dilacerando e gemia também de prazer. Olhei no pinto dele e estava a ponto de gozar, segurei a cabeça e o saco e o gozo segurou, passei o consolo para Raquel sem ele ver, ela passou o creme, e começou a enfiar no cu dele, enquanto isso beijava Paulo e abri minhas pernas pra ele chupar minha buceta. Paulo gritou e Raquel deu um tapa na bunda dele tão forte que ouvi o estalo e ela falava:

- “Agora goza como viado, com um pinto na sua bunda”.

Ele não segurou e gozou muito, em jatos pingados. Raquel mostrou pra ele o tamanho do consolo, ele abaixou a cabeça. Nisso Raquel esquece o marido e me pega, abre minhas pernas e começa a chupar minha buceta. Paulo assiste a mulher se entregando, ela vira a bunda para mim e começamos um 69. Pega meu consolo e manda Paulo lamber, ele com nojo obedece a mulher. Ela pega o consolo e enfia em minha buceta, gozei; ela entrega ele pra mim e com a bunda dela virada enfiei o consolo em sua buceta, ela gozou. Viramos para Paulo e o pinto dele já começava a dar sinal de vida. Ela foi perto dele e para minha surpresa deu um tapa na cara dele e mandou ele lamber ela e chupar meu consolo. Paulo obedecia, enquanto ele lambuzava a mulher agarrei seu pau, comecei a chupá-lo. Raquel falou:

- “Agora, come a minha amiga Ledinha”.

Paulo me pegou deitada, abriu minhas pernas e introduziu seu pau, sua mulher por trás dele bateu em sua bunda, ela saiu e ficou com as pernas abertas em minha boca, comecei a chupar, ela gozava, senti que Paulo ia gozar, ele suplicava para a mulher que não estava agüentando e ia gozar, ela permitiu e Paulo gozou dentro de mim... Depois invertemos os papeis e Paulo inundou sua mulher com sua porra. Assim foi o nosso passeio. Paulo fez nossa comida (que seria Raquel a preparar), nos servia e se tornou assim submisso às nossas vontades.

Raquel me telefonava sempre e dizia que seu marido havia se tornado escravo dela, mas quando ele pedia...ela enfiava um consolo nele. Nos tornamos amigas, amantes e agora estamos transando com outro homem, enquanto nossos maridos ficam em casa nos esperando.

Leda Vieira

ledinhavieira@hotmail.com

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Comentários

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Adorei o que li, adoro a inversão de papel, adoro a sacanagem boa que a vida nos proporciona. Muito legal o seu conto espero notícias, adoro mulheres que praticam inversão, meu e-mail é inversãodepapel2@hotmail.com

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faz tempo que não leio algo tão interessante, gostoso.- pode até ter havido algum exagero. mesmo assim foi na medida certa. beijos. rreinaldobarbosa@yahoo.com.br

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Interessante e sensual. O único exagero foi a foda na orla de Santos as 6,30 da manhã.

Nesse horário a praia ja está cheia, não importa em qual dos canais vc esteja. Mesmo assim é um conto interessante e bem escrito.

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Conto muito legal, criativa essa dinâmica, rsrsrsrs. Se foi verdade, está melhor ainda porque mostra ao público uma experiência que muita gente gostaria de ter. Quem sabe se não incentivará outros casais. . Quero ver o o dedu duro falar mal desse texto. rsrsrsrsrsrs

Nota 10.

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