Dona-de-casa em busca de muitas sacanagens

Um conto erótico de Lilica
Categoria: Heterossexual
Contém 659 palavras
Data: 14/02/2008 18:03:34
Assuntos: Heterossexual

(Obs: na verdade é um relato e não é meu. É de uma mulher inglesa. Encontrei num site que não me lembro mais qual há algum tempo. Apenas traduzi exatamente como ela escreveu. Só cortei uma ou outra frase. Pesquisei o que seria "gloryhole". Parece que é simplesmente um buraco feito numa parede de uma cabine, por onde alguém enfia o pênis e é chupado, embora em algumas vezes não saiba por quem. Quando o negócio é transar, não falta quem invente alguma coisa :-) É isso.)

Tenho 37 anos e sou dona-de-casa, mãe e louca por pau. Eu e meu marido freqüentamos algumas lojas de artigos para adultos há anos, porém há dois anos ele teve a idéia de achar um “gloryhole”. Achamos um cinema e locadora que tinha “gloryholes”, e eu estava bem nervosa imaginando chupar a pica de estranhos num lugar desses. Mas me vesti como uma puta para nossa primeira ida a um gloryhole: saia bem curta e apertada, um top curto e salto alto. Fomos então para lá, ambos nervosos, e passeamos lá dentro dando uma olhada no lugar e nos filmes que estavam à venda. Depois entramos pela porta do cinema, caminhando por um corredor escuro até chegarmos na platéia. Na verdade o cinema tinha dois cineminhas, nos quais havia de seis a oito caras em cada. Sentamos perto do corredor e demos umas olhadinhas nos caras que estavam perto. Alguns estavam só nos olhando e vendo o filme, alguns viam o filme batendo punheta, e havia até um cara mamando a pica de outro. Estávamos um pouco desconfortados e decidimos dar uma olhada nas cabines da loja, até que vi um cara que me deu vontade de chupar. Ele estava indo para uma cabine e resolvemos ir com ele. Quando chegamos lá, vimos que tinha um buraco na parede, pelo qual eu podia ver o cara se mexendo do outro lado. Ele enfiou a piroca linda e deliciosa que tinha no buraco e perguntei ao meu marido o que eu devia fazer. "Chupa esse pau, vagabunda!", ele me disse. Me ajoelhei e agarrei aquele cacete enquanto meu marido se ajoelhava ao meu lado e dizia para eu lamber a cabeça daquele pau. Comecei lambendo a cabecinha, depois passei a língua desde as bolas até a pontinha do pau, e em seguida fazia o caminho inverso. Meu marido começou a tirar fotos enquanto empurrava minha cabeça de encontro ao pau do cara! Eu sabia que iríamos ter muita diversão num “gloryhole”! Continuava a mamar o cara enquanto meu marido me chamava de chupeteira e vadia, dizendo que eu ficava muito bem com a piroca de outros machos entalada na minha garganta. Ele começou a segurar minhas bochechas, sentindo a pica do cara sendo sugada pela minha boca, e dizia que queria me ver chupando rolas. Me inclinei para trás para tomar um pouco de fôlego e meu marido agarrou e punhetou o cacete do cara, esfregando a cabecinha em meus lábios, lambuzando meu rosto com aquele pau melado. Caí de boca de novo naquele pedaço de macho, pagando o melhor boquete que podia, ao mesmo tempo que meu marido empurrava minha cabeça contra o pau do cara e brincava com as bolas dele. Acho que foi demais para esse cara, porque ele logo começou a se mexer um pouco e já estava começando a ejacular na minha boca. Me afastei um pouquinho para meu marido poder ver o cara gozando na minha boca e deixei escorrer um pouco de porra pela minha boca até meus peitos. Chupei aquela pica até não sobrar gota nenhuma de porra, beijei a cabecinha e me inclinei para trás para que meu marido visse a minha cara e peitos cheios de porra. Ele me deu um grande e molhado beijo. Endireitamos nossas roupas e saímos da cabine, com mais três caras fazendo fila lá fora esperando a vez de experimentar minha boca. Voltamos lá muitas vezes desde então.

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Comentários

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Obrigada pelos elogios. É uma fantasia estranha sim, mas tem alguma coisa de excitante.

Pastor, vá lamber sabão.

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Acho que tudo é possível numa fantasia. Aliás a vida é curta para todos, precavendo-se ou não vamos todos para o mesmo caminho... Então vamos nos divertir e sermos felizes, isso é o que importa: levarmos na nossa mente uma lembrança de algo delicioso que fizemos!!!... A nossa mãe natureza nos mostra, exaustivamente, que não existe regras de sobrevivência. Olhemos ao nosso redor e teremos exemplos visíveis de que não há regras... Só as emoções que ficam com cada um de nós!!!

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Fantasias são fantasias...cada um tem as suas. De nossa parte apesar dela adorar esperma na boca a na buceta achamos muito arriscado brincar com esperma de desconhecidos... se não fosse por isso também fariamos essas loucuras deliciosas.

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muito tezudo esse conto, queria por o pau na boquinha dela tb, posso?

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