Dupla sacanagem

Um conto erótico de Lilica
Categoria: Heterossexual
Contém 819 palavras
Data: 13/02/2008 05:35:55
Assuntos: Heterossexual

Eu havia o conhecido num chat de sexo. Já tínhamos nos visto pelam cam. Era preto, muito gostoso e bonito. Seu pau não era muito grande. Mas para mim estava bom. Na época eu era muito mais inconseqüente. Por isso resolvi ir a sua casa depois de um encontro rápido. E neste encontro, numa praça, já tínhamos conversado ao pé do ouvido coisas bem sacanas. Ficou a expectativa de um encontro mais safado.

Cheguei à tarde. Havia outra pessoa, um amigo. Ficamos numa conversa vaga até que ele, o preto, começou a me beijar no sofá. Retribuí. Quando ele começou a me dar uns amassos, me afastei um pouco e disse que iria ao banheiro. Lá fiquei pensando no que eu me meti. Não conhecia o cara, estava longe de casa, ninguém sabia onde eu estava, não tinha celular, e havia mais um ali. Fiquei apreensiva. Ao mesmo tempo, aquilo parecia excitante. Parecia bem sacana. Será que os dois iriam me comer? O amigo era bonitinho. Nunca tinha feito isso. Eu poderia ser a vadia que sempre quis ser, e sem que outras pessoas soubessem. Depois de um tempo voltei.

O preto perguntou se estava tudo bem, se eu queria alguma coisa. Respondi em seu ouvido que gostaria de ser beijada. Não se fez de rogado, me pegou pela cintura e me beijou. Deslizou as mãos até minhas coxas e depois apertou minha bunda. Senti que ele estava ficando de pau duro. Eu o apertei por cima da calça e olhei para o amigo. Ele estava sentado, só olhando. Sorri. Ele entendeu e veio por trás, me beijando bem na nuca. Os dois estavam se esfregando em mim, devagar. Aquilo me deixava pirada. Só pensavam em como era bom ser safada. O preto tirou minha blusa e chupava meios seios, enquanto o outro roçava seu cacete na minha bunda e beijava meu pescoço. "Você é bem cheirosa", dizia. Apalpei também seu cacete. Eu disse que estava adorando aqueles dois machos me dando uns pegas. E, sem pensar, me ajoelhei. Estava louca de tesão! O preto não perdeu tempo e colocou seu caralho para fora. Peguei bem na base, sorri, disse que estava doida, desde que o havia visto na cam, para chupá-lo... e engoli tudinho! Ele suspirou. O amigo disse: "Caralho, que garganta tem ela!" Ficava tirando e colocando todo aquele pau da minha boca, sentindo a cabecinha na minha garganta. Quando eu disse que era engolidora de pica, o preto ficou doido: segurou minha cabeça, disse "agora quero ver se engole mesmo!" e tratou de foder a minha boca! Nunca tinham feito isso comigo. Eu estava me sufocando mas adorando. Ele não tinha piedade alguma! O amigo começou a se masturbar e dizia: "Vai cara, fode a boca dessa puta, ela gosta!" Até meus olhos ardiam. Quando ele tirava o pau da minha boca, eu dizia que era sim puta e que gostava de ser tratada como uma. O amigo disse que era a vez dele. Me mandou abrir bem a boca e colocar a língua para fora. Obedeci. Começou a fazer a mesma coisa, mas ainda mais rápido. Não sei como agüentei. Quanto pior me tratava, mais eu gostava. Meio sem fôlego, pedi: "Batam essas picas duras na minha cara!" Fui bem atendida. Levei uma verdadeira surra de rolas muito duras, deliciosas. "Tá gostando, putinha? Tá?", me perguntavam. Eu dizia que estava adorando. Eles batiam suas rolas na minha cara para valer ainda mais! Então o preto quis ser mamado no sofá. Sentou, abriu as pernas e ficou balançando o pau para mim. O amigo me pegou pelos cabelos e me fez ir de quatro até lá. Ele segurava minha cabeça enquanto eu chupava o outro. O preto ficava sorrindo. O amigo me empurrava de encontro a ele, fazendo com que eu me engasgasse diversas vezes. Em seguida ele também se sentou. Eu ficava mamando um enquanto o outro se masturbava, depois trocava; às vezes masturbava algum enquanto chupava o outro também. "Que mulher boa você arrumou pra gente, cara!, dizia o amigo para o preto, enquanto eu engolia todo o seu caralho.

O amigo disse que não agüentava mais, que tinha que gozar. "Esporra no meu peito, safado!", disse para ele. O preto também disse que iria gozar. Fiquei de joelhos, e os dois de pé. Começaram a bater punheta enquanto eu acariciava o saco dos dois, e pedia para esporrarem bem gostoso em mim. O amigo batia com muita velocidade e foi o primeiro a ejacular. O preto gozou quase junto. Levei um banho de porra em meu peito, e ela escorria pelos meus seios, barriga e até deslizava quase na minha xoxotinha.

Eu estava muito louca, queria mais. Eles pareciam meio cansados. Tomamos banho juntos, bebemos algo e voltamos à carga. Trepamos até bem tarde. Quase perdi a hora. Quando cheguei em casa, estava morta. Dormi rápido, mas satisfeita. A loucura valeu a pena.

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Comentários

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Obrigada a todos pelos comentários e sugestões, exceto as besteiras de sempre do Pastor. Vá lamber sabão.

Não acho que chamar alguém de preto seja racismo. Acho esse termo mais agradável que negro, por isso o usei. É natural usarem a expressão "minha preta" como expressão de carinho. Há a cantora Preta Gil também, ou seja, não é um termo preconceituoso. Na dúvida, é fácil perceber pelo contexto que não há preconceito algum no conto.

Beijos.

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O conto está muito bem escrito! Só sugiro que não se refira aos negros como pretos, soa meio racista. Faltou também desenvolver o conto. Parece que parou na preliminar, tal alguém que chega repentinamente e interrompe uma trepada...

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Seu conto poderia se melhor se vc não se referisse um dos personagem pelo termo " o preto" soou como preconceito.Apenas um opinião de um negro.Abraços.

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Gostei do texto, só uma dica poderia ter mais detalhes no final.

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muito gostoso seu conto. me excitou. - tenha mais cuidado, garota. beijos gostosos rreinaldobarbosa@yahoo.com.br

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