A primeira transa de Lara

Um conto erótico de Lara Irana
Categoria: Heterossexual
Contém 958 palavras
Data: 11/02/2008 03:07:17
Assuntos: Heterossexual

Tinha apenas 14 aninhos quando comecei a deixar os carinhas me tocarem mais profundamente, embora sempre cheia de pudores. Certo dia, eu conheci um rapaz que tocava um emprego de mecânico numa birosca e que morava perto da minha escola e então, comecei descaradamente a flertar com ele, mais para tirar um sarro, confesso.

Ele era totalmente sem graça, nada de extraordinário e ainda por cima, tinha as mãos sempre sujas e roupas imundas pelo trabalho que exercia.

No entanto, o que eu não poderia imaginar é que eu me sentiria tão atraída por ele e toda vez que ele me retornava o olhar, eu ficava mais excitada com a hipótese dele colocar aquelas mãos sujas em mim. Chegava a sonhar e acordava toda molhada de desejo.

Uma tarde voltava eu da aula de ginástica e percebi que a oficina estava fechada, dei uma escapadinha na rua onde o mecânico morava e a porta da casa estava aberta. Passei na frente da residência umas dez vezes antes de finalmente ele aparecer, vestido com uma bermuda clara e sem camisa. Seus cabelos estavam molhados, e só então pude perceber como sua pele era clara sem aquela horrorosa cobertura de graxa da oficina. Deixei cair a mochila de forma acidental e quando me baixei para erguê-la ele saiu para auxiliar-me.

Notei que seus olhos estavam parados em meu decote e que assim que fiquei de pé e ele viu que eu estava ali unicamente por causa dele, ficou um tanto vermelho. Conversamos sobre coisas banais por alguns minutos. Disse-me que sempre percebia meus olhares para a oficina e que fazia muito tempo que queria trocar algumas palavras comigo. Disse-me também, que tinha 28 anos, mas achei que ele tinha bem mais e mesmo assim, nada falei.

Não demorou muito para ele me convidar para entrar. Morava com um primo, mas ele trabalhava fora e portanto, não chegaria até a noite. Fiz biquinho para entrar, mas já estava com meu grelo pulsando junto à calcinha molhada, só com o cheiro daquele homem.

Entramos e quando chegamos a sala ele colocou uma música calma e me fez deixar a mochila sobre a mesinha de centro, fazendo-me sentar num grande sofá no canto do aposento. Estava tomando uma cerveja e embora eu não bebesse e deixasse isso bem claro, me ofereceu um copo do qual beberiquei apenas o suficiente para dar segmento ao que já tinha em mente.

Sentou-se ao meu lado e aos poucos ia se encostando mais e mais em mim, até eu sentir seus pêlos das pernas roçarem nas minhas coxas lisinhas e morenas. Não demorou muito para beijar o meu pescoço, enfiar a língua na minha orelha e dizer aquelas palavras que todo cara usa quando quer comer uma mulher.

Isso me estimulou e levei a minha mão diretamente para o zíper da bermuda que já estava estourando e libertei um pênis grande, branco de glande rosada. Não sabia chupar uma pica muito bem, mas dei uns beijinhos naquela cabecinha antes de enfiá-lo na boca e chupá-lo gostoso.

As mãos daquele cara não sossegavam, estava afoito por tirar a minha roupa e quando conseguiu tirar a bermudinha que eu usava, minha bucetinha já estava totalmente encharcada e o meu grelo latejando. Ele me deitou no sofá e afastou minha coxas. Primeiro beijou meus seios por cima do sutiã e depois de forma desajeitada conseguiu arrancar fora a minha blusa que estava erguida na altura do pescoço e colocar meus seios para fora e então mordiscá-los. Eu gemia muito mas o que eu queria, era que ele me chupasse a buceta, mas ele só passava os dedos, me deixando cada vez mais louca e cheia de tesão.

Fui empurrando sua cabeça para baixo, mas ele forçava para cima e aquilo já estava me enjoando. Disse que queria que ele me chupasse e ele disse que tinha nojo, que nunca tinha feito aquilo direito e que se sentia inseguro pois eu estava muito molhada.

Dei uma risadinha e fui baixando meu sutiã e recolhendo minhas roupas pelo chão. Quando viu que eu iria embora, ele me jogou novamente no sofá e caiu de boca na minha shana, lambendo tudo de forma desajeitada e com pouca vontade. Comecei a passar as mãos em seus cabelos, enquanto gemia fingindo gostar.

Aos poucos o homem foi se acalmando, a língua já escorregava de forma ritmada para dentro e para fora da minha vagina e quando chegava no grelo eu gemia gostoso de verdade e disse que estava realmente muito gostoso. Puxei seus cabelos e o beijei na boca com vontade. Seu rosto estava todo lambuzado com o meu melzinho, abri as pernas e pedi para ele meter com carinho, pois ainda era virgem e pra ser sincera, achava que seria meu presente pelo esforço em superar seus preconceitos. Ele foi metendo de uma forma que quando percebi, já estava com seu pau todo dentro de mim e não demorou muito para sentir uma ardência que aumentava conforme ele ia estocando sua vara gostosa em mim.

Na posição que estávamos seus pêlos espessos roçavam continuamente no meu grelinho e pela primeira vez tive um orgasmo pleno com um membro em meu interior. Ele já arfava como um bicho e quando percebeu que iria gozar, tirou seu pau pra fora e subiu até a minha boca, indo e vindo mais umas vezes até ejacular na minha garganta. Engoli seu leitinho e depois o beijei na boca agradecendo a foda que havia tirado a minha virgindade.

Ele não acreditou que eu era virgem, mas não me importei. Tomei um banho e vesti minhas roupas enquanto ele me olhava com cara de bobo. Nunca mais transamos, mas sempre o via fazendo sinais para que eu fosse o visitar.

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