UM PRESENTE DE FINAL DE ANO (CONTINUAÇÃO)

Um conto erótico de CESARFILHO
Categoria: Heterossexual
Contém 923 palavras
Data: 03/01/2008 16:49:35
Assuntos: Heterossexual

Este conto é uma continuação do conto anterior, com o mesmo título). Afinal, qual era o nome dela mesmo? Resolvi arriscar: - Patrícia, você quer ir para a estrada agora?

- Eu não sou a Patrícia. Tá doido? Sou a Paula. A patrícia chega agora mesmo e é melhor a gente se vestir se não ela pode não gostar disso.

Daí fiquei sabendo que a Patrícia era a outra atendente do Restaurante e que ela ficou terminando de fechar o caixa e que já estaria chegando. As duas dividiam o apartamento. Mas fiquei intrigado: Só tinha UMA cama. De casal. Pensei: aí tem.

Envolto em meus pensamentos e a Paula já estava se enxugando e eu me aproximei e a beijei com tesão. Que corpo maravilhoso (mais ou menos 1,75cm, seios médios mas longamente pontudos e totalmente na horizontal, cintura fina mas uma considerável poupança. As coxas: lisinhas e grosas. Mas o fundamental a sua xoxota. Rechonchuda. Depilada. Parecia que estava falando comigo. E eu nem a experimentei).

Nisso eis o que acontece? Chega a Patrícia e abre a porta de chofre. Se assombra com nós dois absolutamente NUS e agarrados. Franze a testa em sinal de que não gostou nada disso. Pergunta:

- MAS O QUE É ESSA SENVERGONHISSE?

- Estava muito calor, disse a Paula, e ele fez uma adorável massagem. Porque você não experimenta? Depois a gente viaja. Vai!

- Não estou à fim, disse a Patrícia. Estou muito cansada e quero mais é tomar um banho.

- Eu também estava cansada. Tomei um banho gelado e ele fez uma massagem deliciosa e agora estou novinha e pronta para enfrentar a vida. Vai tomar um banho que eu vou preparar a massagem.

E isso aconteceu. Ali. Na minha frente. A Patricia entrou no banheiro e ouvi o barulho da água e pensei: Não acredito que isso está acontecendo.

A Paula arrumou a casa que nós tinhamos desarrumado. Continuava totalmente nua e eu também. Fiquei olhando ela nas mais variadas posições arrumando a cama e eu olhando o seu corpo. Que escultura!

Já tinha esquecido a Patrícia e estava totalmente extasiado e com o PAU DURO! Nisso a Patrícia sai do banheiro e diz: - Nossa! Que banho gostoso. E agora, onde vou?

- Deite aqui de bruços, disse a Paula.

E ela foi! Deitou de bruços! E eu fiquei babando! Gente, era mais nova que a Paula, da mesma altura mas seus seus eram um pouco maiores (nem balançavam ao andar) e a sua poupança! Que poupança!

Sai do torpor quando a Paula me entregou o óleo johnson. Pinguei um pouco nos ombros da Patricia e recomeçei a massagem (antes foi na Paula, agora na Patrícia) e fiquei admirando aquele monumento que estava alí na minha frente quando senti que a Paula estava esfregando o seu corpo (principalmente os seios) em minhas costas. Até alí eu estava ajoelhado de pernas abertas sobre a Patrícia. A medida que ia descendo a massagem, a Patrícia demonstrava que estava gostando e a Paula me lambia (literalmente) e quando ela passou aquela lingua pelo meu pescoço eu me arrepiei todinho principalmente pelo ar quente que ela deixou em minhas orelhas.

Estava totalmente excitado e continuei a descer a massagem, agora já nas maçãs das nádegas da Patrícia e para isso eu fique quase de quatro o que favoreceu as mãos da Paula e passou a me masturbar e ao mesmo tempo me lambia, mordia, chupava.

Quando lubrifiquei o meio das bandas da bunda da Patrícia, passei (indo-e-vindo) o dedo polegar ora no cuzinho, ora na já babada xoxota. Não Aguentei e deitei sobre a Patrícia e a Paula, ainda com o meu pau em sua mão, dirigiu-o para o buraquinho do cuzinho da Patricia e ficou esfregando ora na portinha do cuzinho (totalmente lubrificado de óleo), ora na racha molhada da xoxota, ora no lubrificado clitóris. A Patrícia gemia. E eu fui ficando sem saber onde o meu pau estava. Começei a bombar. Só na portinha. E cada vez um pouco mais fundo. A Patrícia empurrava sua bunda para cima querendo que entrasse tudo de uma vez, mas eu não deixava. A cada empurrada entrava só um pouquinho. E Fui bombando. Bombando. Quando senti que já estava totalmente dentro, não tirei mais. Só fiquei dando estocadas lá no fundo.

A Paula? Foi para a Patrícia e deixou a sua xoxota à disposição da amiga. E ela não se fez de rogada. Trabalhou com os dedos. Quando acelerei mais um pouco, a Patrícia passou a dar bundadas querendo que EU entrasse também junto com o meu PAU. E fomos acelerando, acelerando, Até que gosamos (eu e a Patrícia).

Nesse momento a Paula reclamou que também queria. Lá fomos nós dois trabalhar a PAULA.

Fizemos dela um RECHEIO. Eu por baixo, A Paula veio e sentou em meu Pau (no cuzinho, de novo!!!) e envergando para trás, deixou a xoxota totalmente à disposição da amiga que não se fez de rogada: Passou a mamar ora no clitores, ora enviando a lingua o mais fundo possível. A Paula passou a gozar como doida e passou a pular em meu PAU, sem dó. E Gozou como nunca!

Quando despertamos, fomos tomar outra ducha, porque estava um calor danado. E daí as duas resolveram ME COMER. E Comeram! Nem pude reclamar, afinal nem sabia mais que estava me usando. Ora tinha uma me masturbando, ora tinha outra sentada com a xoxota na minha boca, ora eu tinha um seio na mão, ora eu tinha a certeza que estava entrando dentro de um cuzinho. Que loucura! Apaguei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive CESAR FILHO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários