Na festa

Um conto erótico de Karina
Categoria: Heterossexual
Contém 825 palavras
Data: 30/01/2008 17:59:47
Assuntos: Heterossexual

Era uma festa num sítio. Eu tava dançando com minhas amigas. Usava mini saia jeans e uma blusinha tomara que caia branca. Deviam ser mais ou menos umas onze e meia,quando um cara começou a me olhar e foi chegando, dançando. As meninas riram e eu vi que ele estava indo para o meu lado. Acabei dançando com ele e ele foi chegando mais perto. Uma hora, eu estava de costas e ele me puxou para ele,continuando a dançar coladinho, com as duas mãos na minha cintura. Eu deixei e ele me deu um beijo na nuca. As minhas amigas não estavam mais por perto.Ele perguntou o meu nome.

_Karina.E o seu?

_Sérgio, ele falou e me fez me virar para ele. Assim que eu me virei, ele me beijou na boca, um beijo demorado, apertando o corpo dele contra o meu. Vi que era um cara desses que sabem o que querem, mas pensei que podia controlar a situação, ficar com ele, dar um beijinhos e cair fora. Depois ele me ligaria e, quem sabe, a gente não começava a namorar?

Mas a gente continuava dançando e ele sempre passava as mãos nas minhas costas, no meu ombro... uma hora ele me pegou por trás e a sua mão subiu, passando pelo meu peito. Tirei imediatamente a mão dele.

_Vamos lá para fora, tomar uma cerveja - ele disse com a cara mais limpa do mundo. Eu aceitei e a gente entrou num lugar que tava cheio de casais se beijando. Eu não queria beber mais, tava me sentindo meio bêbada, mas ele abriu uma latinha e pôs na minha boca. Depois voltou a me beijar,enquanto colocava uma de suas pernas no meio das minhas. Primeiro eu soltei um gemido, mas depois consegui dizer:

_Paaara.Ele pegou a minha mão e me puxou para fora, onde estavam estacionados vários carros.O dele era um Peugeot preto. Ele abriu a porta e eu entrei. Tava uma noite muito escura e ele abaixou os dois bancos. Em seguida, me beijou e começou a a passar a mão pela minha barriga,subindo até levantar minha blusa. Então ele abaixou a cabeça e enfiou meu peito na sua boca, me fazendo soltar um gemido bem no ouvido dele. eu queria resistir e falava:

_Ai, Sérgio, paaaara. Assim não.

Mas homem sabe quando consegue capturar uma presa. Ele pôs a mão dele na minha coxa esquerda e foi subindo, até que eu senti que ela estava em cima da minha calcinha.

_Aaaaaaiiiiii. Foi tudo o que eu consegui dizer, enquanto ele já levantava minha saia e olhava, na penumbra da noite, meu rachadinho se delineando por baixo da calcinha.

_Que bucetinha gostosa você tem.

_Aaaiii paaara.

Ele ria com cara de tarado e com as duas mãos tirou minha calcinha, devagar, mas decididamente, para que eu não pudesse resistir. Eu sabia que já estava nas mãos dele. E ele também sabia disso. Sérgio pegou minha mão e pôs em cima de sua calça jeans apertada. Pude sentir o tanto que o pau dele era grande e como estava duro. Mais que depressa, ele colocou seu pau para fora.

_Você gosta de chupar?

_Quê? - eu respondi como quem não entendeu a pergunta. Ele então abaixou minha cabeça, pôs minha mão no seu pau e me obrigou a chupã-lo. No início eu resisti, depois dei um beijinho na cabeça e finalmente deixei que ele enfiasse aquele negócio enorme na minha boca, enquanto sua mão passava em minha bunda. Ele sabia que eu era dele.

Quando levantei, ele me deitou no banco e foi chegando mais perto, falando no meu ouvido.

_Vc chupa tão gostoso. Agora eu vou rachar sua xaninha.

_Aaaaiii

_Desde a hora que te vi, fiquei louco pra te comer - ele falou e abriu minhas pernas, passando o dedo bem no meu rachadinho, que agora pertencia a ele. Depois enfiou a pica até no funco, me deixando louca, fazendo meus olhos virarem.

_Aaaiii amor

_Que bucetinha deliciosa

_Aaaiiii aaaiiii aaaiii

E ele me comia ali, naquele estacionamento, enquanto minhas amigas dançavam lá dentro, onde a festa rolava. Como eu havia pedido a ele para não gozar dentro de mim, ele tirou o seu pau e mandou que eu fechasse as pernas, para que ele gozasse bem em cima da minha xoxota. Assim, eu senti aquela porra quante em cima da minha xaninha e tive vontade de gritar. Depois ele voltou para o banco dele e eu dei um beijo em seu rosto e disse:

_Você é muito safado, sabia? ele sorriu aquele sorriso malicioso que ele tem e nós ficamos algum tempo ainda no carro. Depois voltamos para a festa. Eu achava que a gente ia continuar junto, de mãos dadas, mas Sérgio se afastou e, quando olhei para ele novamente, ele já estava dançando com outra. Só o encontrei alguns meses depois, lá em Dunas de Itaúna. Se vocês quiserem saber, eu conto.Bjs.

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Comentários

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Apos ler seu conto comecei a lembrar quantas veses eu fui o sergio. nota 10

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Quando vc bebe é tão fácil assim penetrar na sua xaninha,com td respeito meu tio tem um alambique em MINAS GERAIS,topas

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Se ela desse pra mim tbm a nota seria

9

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