As meninas e a tara por linguiça

Um conto erótico de Lascador@luk
Categoria: Heterossexual
Contém 917 palavras
Data: 23/01/2008 14:20:15
Assuntos: Heterossexual

Era por volta das 11:00 hs quando cheguei em casa, e dei de cara com uma das mais lindas visões que já tive até hoje, Martinha, filha de 16 anos de minha esposa, uma moreninha muito linda, de seios por despontar, porem com bicos de deixar qualquer homem louco, aréola rosa e sobreposta com biquinhos duros e grandes, pernas nem muito grossas, porém portadora de um par de nádegas de fazer qualquer um desejar, redondas e empinadas, de estatura um pouco pequena para a idade, e de rosto também angelical, o qual disfarça a sua idade dando a parecer ser ela, uma menininha de 12 anos, bem, de pernas entrelaçadas com Suely a minha filha do primeiro casamento, uma garota de 14 anos, com seios mais desenvolvidos, ruivinha, de pintinhas no rosto, um conjunto de pernas e bunda, que chamava atenção da rapaziada quando íamos a praia ou clube, aonde, por ter consciência do belo corpo, fazia questão de se exibir usando sempre roupas bem pequenas ou completamente atoxadas no bumbum que chegava a desenhar a xoxotinha, tinha acabado de sair para uma visita a um cliente, pois sou representante comercial e tinha dito as meninas que avisasse a minha esposa que estava trabalhando, que não era para me esperar para a janta pois, deveria estar chegando só depois das 21:00 hs.

Não foi assim que, o dito cliente me ligou quando já estava a caminho, avisando-me que acontecera um imprevisto e que teríamos que remarcar a visita, como só tinha este compromisso marcado, resolvi voltar para casa e tentar arrumar uns mostruários de uns produtos novos que acabara de chegar, e ao entrar em casa dou de casa com a visão acima dita, a Suely e Martinha nuas ao sofá num verdadeiro esfrega – esfrega, pernas por entre pernas, boca na boca e mãos a tocarem mutuamente os seios... como tinha chegado sorrateiramente, nenhuma das duas tinham notado minha presença e, tratei de me esconder a atrás da pilastra e fiquei só observando.

Começou a me dar uma sensação muito estranha de tesão, a pica ficou no mesmo instante dura e latejante, e continuei a observar, que naquele momento e daquele ponto dava para ver claramente a xoxotona rosa e de poucos pelos de Martinha sendo chupada por Suely que já procurava se posicionar oferecendo também a sua buceta para os deleites de Martinha.

Pela certeza de estarem sós não economizavam os gemidos e gritinhos de prazer.

- Vai minha gostosa deixa chupar sua bocetinha cheirosa... hummmm! Que delicia ai!! Levanta um pouco a bundinha para que eu possa lamber seu cuzinho, ta gostosinho ta minha putinha... abre esta buceta linda para eu meter minha língua todinha uiiii!!!

E assim ficaram durante algum tempo a se chuparem, foi quando Suely falou que queria ser penetrada pois já não agüentava mais e queria de qualquer jeito uma pica grande e grossa na sua boceta e também no cú, achei que seria só delírio, porém ela insistira a todo o momento, foi quando Martinha disse-lhe que pegaria na cozinha uma calabresa maravilhosa que havia visto chegar do mercado.

Neste momento gelei, pois como estava escondido na pilastra da cozinha, e já batendo uma punheta, me aprecei a mudar de esconderijo e aguardar o seu retorno, que não levou mais que dois minutos, ai começaram novamente na esfregação e eu novamente posicionado estrategicamente no meu ponto de observação.

-Vem minha putinha tarada, fica de quatro que já coloquei a camisinha nesta pica monstruosa, que está sedenta de tesão e doida para invadir suas entranhas...

- Vem meu macho membrudo, lasca esta tabaquinha, que está toda molhadinha querendo muito você ai!!! Bota logo essa pica todinha em mim hummmmm!

Eu ali já doidinho de tanto tesão e com a pica na mão a punhetar segundo para não gozar, e vendo Martinha a socar aquela calabresa imensa na buceta de Suely que gritava feito uma cadela no cio ao tempo em que acariciava a sua própria xoxota e a cada metida mais profunda, deslizava dois dedos por seu buraquinho, que já pingava de tando desejo, depois de saciar a quase irmã que urrava de tanto gozar, pedira que fizesse com ela o mesmo, ou melhor queria experimentar aquela pica no seu cú, dizendo que já havia feito anal com um moleque e era muito bom.

- Vai Sú lambe meu cuzinho para lubrificar, que estou louquinha para dar para este pau maravilhoso, vai não faz maldade não mete logo ahhhhhhh!!

E assim foi depois de ter o cú lambido, cuspido agora Martinha pincelava aquela tora na entradinha de Suely, o que era rosinha começara a mudar de cor, ficando com um tom avermelhado, eu seguramente achei que ela fosse desistir e pedir para parar, porque a calabresa era muito grande e grossa também, para minha surpresa e delírio a bicha começara a entrar e parecia que estaria arrombando a coitada, que a essa hora gritava obscenidades...

- Lasque sua puta, arromba com o chicote desta sua vagabunda, uiiiii! Veja se não me sangra com essa tora, aiiiii! Ta muito gostoso mete tudinho no meu cú, beija cachorra, beija minha boca, vem!!! Chupa minha língua, pare não mexe com essa pica, bem forte vai!

Ficou com aquela pica mexendo no cú, até quando anunciou que estaria gozando e prontamente Martinha baixou e passou a chupar sua bucetinha que seguramente pulsava de tanto prazer.

Gozei como nunca na vida, me recompus, e sai de fininho para não ser visto, e não estragar a brincadeira das meninas.

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