Memórias de uma exibida (parte 29) – Praia de nudismo 2

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1253 palavras
Data: 22/01/2008 23:46:33
Última revisão: 18/03/2011 09:10:10

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 29) – Praia de nudismo 2

Depois que nós fomos em Tambaba a primeira vez, perdemos a vergonha (se é que alguma vez a tivemos) e passamos a ir com regularidade. Ao longo do tempo, as regras ficaram ainda mais restritivas, e passou a se exigir que todos ficassem totalmente nus, inclusive as mulheres. Mesmo quem justificasse que estava menstruada, a mulher do presidente da associação logo aparecia com um Tampax, pois não se admtiam exceções.

O que não mudou, para pesar dos meus leitores, foi a caretice. Até onde sei, a praia de nudismo continua a ser um lugar onde a sacanagem é banida. Então, se o seu sonho é uma suruba ao ar livre, procure outra opção. Lá é lugar para quem quer se exibir e olhar os outros nus. Só.

Para mim e para Du, era um paraíso. Além de podermos fazer fotos à vontade, eu podia me exibir à vontade, podíamos olhar os outros homens e mulheres pelados, e, às vezes, eu fingia que estava posando, enquanto ele batia a foto de alguma mulher mais interessante, que estava numa posição mais despreocupada.

Nós fizemos amizade com as pessoas que estavam sempre por lá, e eu ficava conversando com um e com outro, passeando, nuazinha, na frente de todos, me fazendo de inocente e despreocupada. Eu adorava ficar andando, para lá e para cá, vestida unicamente com o piercing do meu umbigo. Como devem lembrar, nem pelinho na xoxota eu usava, já que, desde a adolescência, eu depilava total a xereca.

Uma praia de nudismo é freqüentada, em sua maioria, por pessoas “normais”, isto é, pessoas com barriga de cerveja, com celulite, estrias, peitos caídos, bunda flácida, etc.. Isto não quer dizer que não sejam pessoas maravilhosas, e com uma certa beleza, em seus corpos fora dos padrões “globais”.

Alguma pessoas chamavam a atenção, por serem, elas mesmas, exibicionistas. Lembro de dois exemplos. Um foi um casal de turistas do sudeste, os dois com cerca de trinta e poucos anos. O cara era meio careca, mas, muito musculoso, desses que vivem em academia. Ele ficava o tempo todo em pé, mostrando como era gostosão. Mas, gostosa mesmo era a mulher dele. Ela era do tipo mulherão, peitos grandes, mas, firmes, quadris largos, coxas grossas, e uma bunda carnuda e enorme. Ela deixava os pentelhos grandes, na frente, mas, quando se abaixou um pouco, para dar alguma coisa ao filhinho, vi que ela raspava a parte de baixo da xoxota e o cuzinho. Aliás, cuzinho uma conversa. Teve uma hora que ela se debruçou para ajeitar a toalha, e eu chamei a atenção de Du. No meio daquelas nádegas lindas, o cuzinho se destacava, as preguinhas mais escuras, contrastando com a pele branca. Se eu fosse um homem, adoraria comer aquela bunda.

Outro casal que me chamou a atenção foi um cara de meia-idade, quase quarentão, casado com uma menina bem novinha, bem mais nova que eu, e já com um filhinho. O cara também era bombado, mas, ficava o tempo todo sentado. Já a menina, ficou de topless na hora que chegou, e ficava passeando com a garotinha pela praia. Ela era bem branquinha, com cabelos que passavam da cintura, tinha os peitos pequenos, e um pouco flácidos, mas, tinha uma bunda linda, que ficava realçada pelo bikini asa delta, que entrava todo no reguinho. Ela estava curtindo tanto ficar de topless, que, mesmo na hora de ir embora, só vestiu a roupa já na saída da praia.

Mas, também tem muitos turistas estrangeiros e de fora do Nordeste, a maioria pessoas jovens, com a beleza que só a juventude confere. Entre tantas mulheres bonitas e gostosas, é natural que eu ficasse em segundo plano, mas, eu e Du notamos que eu costumava chamar a atenção da maioria dos homens. Não que eu achasse ruim, para uma exibicionista, isso é o máximo. Eu só não entendia o porquê. Quando comentei com Du, ele deu uma risada safada:

- Meu amor, você foi abençoada pela natureza com este corpinho de menina. Mesmo que as pessoas saibam que você já é uma mulher adulta, esse corpo de adolescente chama a atenção de todos os homens. Mesmo quem não tenha nenhum interesse pedófilo, todo homem acha bonito um corpo de uma mulher jovem. Além disso, você tem um detalhe que chama a atenção.

Ante a minha cara de surpresa, ele continuou:

- Essa sua xoxotinha sem nenhum pelinho mexe com a imaginação das pessoas. Mesmo sabendo que você é uma pessoa adulta, essa sua xoxota sem nenhum cabelinho lembra a xoxota de uma menina.

Quando ele falava essas coisas, eu ficava muito excitada. E o safado sabia mexer comigo. Uma vez, eu estava deitada de barriga para baixo, na toalha, e estava com as pernas cruzadas. Ele estava sentado numa cadeira, perto da minha cabeça:

- Amor, deixe de ser malvada, descruze estas pernas.

Percebendo a sua intenção, eu entrei no jogo, retrucando que, se fizesse isso, todo mundo iria ver a minha xoxota e o cuzinho.

- Ora, não foi para isso que viemos aqui? Deixe de ser careta, garota, mostra essa xoxota pra galera...

Me sentindo desafiada, levantei e fui tomar um banho de mar. Depois de me molhar, fiquei algum tempo na beira da praia, nuazinha, o corpo molhado, totalmente exposto para quem quisesse me olhar.

Depois, voltei para a toalha, e vendo um grupo se aproximar, calculei o tempo, de maneira que, ao me ajoelhar na areia e ficar de quatro, fingindo que estava ajeitando a toalha, deixei que todos me olhassem, nuazinha, de quatro, com a xoxota e o cuzinho todo expostos. Fiquei assim, de bundinha pra cima, até todo mundo passar, e me apreciar à vontade.

Depois da exibição, me deitei de novo, de barriga para baixo, com as pernas bem relaxadas, abertas, deixando minha intimidade toda exposta, enquanto sorria marotamente para Du. Ele estava adorando aquilo tudo, e não sei como conseguia se controlar, sem ficar de pau duro.

Mas, ele sempre conseguia me desafiar. Uma vez, estranhei por que, duas semanas antes de viajarmos, ele mandou que eu deixasse os pentelhos da xoxota crescerem. Não entendi, pois ele sempre adorava a minha xoxota raspadinha, mas, não retruquei, pois era uma ordem, e já disse que a dominação é um dos meus fracos.

Na véspera de viajarmos, ele mandou que eu raspasse a xoxota, mas, que deixasse um pequeno triângulo de pelos em cima dos grandes lábios. Eu achei muito estranho, estar toda raspada e com um pequeno tufo de pelos ali, mas, só entendi quando cheguei na praia, que notei como aquilo chamava a atenção de todos. A maioria das mulheres, ou mantinha uma verdadeira floresta amazônica, ou aparava dos lados, ou raspava tudo, como eu fazia. Mas, essa mistura de nudez com aqueles cabelinhos chamando a atenção, só tinha eu.

Eu adorava quando dava uma chuvinha, que todo mundo corria para a varanda da pousada. Era muito gostoso estar no meio de dezenas de pessoas estranhas, totalmente nuas, quase se tocando, e eu circulando, bem à vontade, peladinha, me baixando, de vez em quando, para pegar um gatinho, ou fazer festa com alguma criança. Nessas ocasiões, sempre alguém que estava atrás de mim se dava bem, podendo apreciar todos os detalhes do meu cuzinho e da minha xoxota.

Nem preciso dizer que nós acumulávamos uma carga erótica que durava um tempão, além das centenas de fotos que batíamos.

Ainda voltaríamos para outras aventuras em Tambaba, ainda mais excitantes, que contarei depois.

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