Memórias de uma exibida (parte 24) – Nua no reveillon

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1316 palavras
Data: 03/01/2008 00:18:42
Última revisão: 18/03/2011 09:19:43

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 24) – Nua no reveillon

A recente passagem de ano me lembrou um dos vários reveillons que passei ao lado de Du. Nós sempre rompíamos o ano junto com a minha família, e depois, íamos para alguma festa na casa de amigos.

Neste ano específico, a festa seria na casa de Carlinhos, filho de um rico empresário de minha cidade, que mora em uma imensa cobertura, com piscina e tudo. Os pais dele tinham viajado para a Europa, de modo que tínhamos a casa só para nós.

Éramos uns dez casais, todos, à exceção de Du, entre vinte e trinta anos. Todos faziam parte de um círculo de amizade que já convivia a anos, de maneira que já tínhamos muita intimidade e liberdade entre nós. As exceções eram os namorados ou namoradas, que sempre mudavam, de vez em quando.

A festa estava ótima, muito agitada, regada com muita bebida, e, provavelmente, alguma coisa a mais, para os que gostavam. Eu, Du e uma galera estávamos nos esbaldando em um salão nós transformáramos em boate, separado da piscina apenas por uma enorme porta de vidro.

Eu estava usando um vestido branco, de um tecido fino, amarrado no pescoço e com as costas nuas. Por baixo, usava apenas uma calcinha branca fio dental. Depois de dançar tanto, eu estava completamente molhada de suor, o que fazia com que o vestido ficasse colado ao corpo, revelando meus mamilos e a calcinha. Em vez de incomodar, isso só me atiçava. Eu dançava fazendo gestos sensuais, me abraçando com as outras meninas, e provocando os rapazes.

Lá pras tantas, resolvemos fazer um intervalo, e fomos para a beira da piscina. O dono da casa, já bem “alto”, me convidou para mergulhar na piscina. Eu me fiz de tímida, e disse que não podia, pois estava só de calcinhas por baixo do vestido. Aí, a galera fez coro, gritando “tira, tira”.

- Ah, gente, eu agora sou uma moça comprometida, só posso fazer as doidices que o meu “dono” deixa, - disse eu, apontando para Du.

Ele percebeu a deixa, e respondeu com naturalidade:

- Não tem problema nenhum, desde que todas fiquem do mesmo jeito...

Aí foi um novo coro de “tira, tira”, enquanto as mulheres protestavam (só pra fazer doce, as vadias...). Eu subi no trampolim da piscina, tirei as sandálias, uma de cada vez, soltei o vestido atrás do pescoço e me virei de costas para a galera. Deixei o vestido cair, e fiquei só de calcinhas fio dental, todo mundo vendo minha bunda. Depois, eu me virei, colocando as mãos nos peitos, fazendo gestos sensuais, e, por fim, levantei os braços acima da cabeça, deixando todos admirarem o meu corpo praticamente nu. A calcinha, branca, estava transparente, pois, com o suor, colava no corpo, revelando os detalhes da minha xoxota toda depilada. Soltando um beijo para a “platéia”, mergulhei na piscina. Essa minha “performance” foi registrada por Du, que trouxera a sua máquina fotográfica.

Aí foi uma esculhambação. Eles obrigaram todas as meninas a irem, uma por uma, tirarem a roupa toda, ficando só de calcinhas. Algumas estavam de sutiã, e relutaram um pouco para tirar, mas, acabaram cedendo. Duas delas, as mais tímidas, se recusaram a entrar na brincadeira, e uma foi embora. A outra, que eu sei que é muito recatada, perdeu a vergonha e acabou tirando a roupa, também.

Quando ficamos, todas as garotas, na piscina, exigimos que os homens também tirassem a roupa. Du foi o primeiro, e, embora ele não fosse malhado, era um quarentão enxuto, e eu me orgulhei da naturalidade com que ele tirou a roupa, ficando com essas cuecas que parecem um short, colada no corpo. Os outros homens também entraram na brincadeira, e foi uma gozação quando um deles mostrou a cueca, muito pequena, que ficava parecendo uma calcinha.

A festa continuou na piscina e nas cadeiras ao redor, cada um se esfregando na sua companheira (e, de vez em quando, passando a mão em quem estivesse próximo). Um ou outro casal deu uma sumida, para fazer alguma coisa mais séria em um dos quartos da casa.

À medida em que o dia clareava, podíamos ver mais claramente nossos companheiros seminus. Na verdade, com calcinhas e cuecas mínimas, ainda por cima, molhadas, não havia muito o que esconder.

Com o nascer do sol, eu pedi a Du que me fotografasse, e logo, as outras meninas também pediram o mesmo. Nós tirávamos fotos abraçadas, pegando nos peitos das outras, insinuando sacanagens, enquantos os namorados observavam, excitados. Quando eu percebi que uma das meninas pegara no sono em uma espreguiçadeira, eu me deitei junto dela, e pedi para Du nos fotografar. Como ela estava só de calcinhas, eu fiquei acariciando os peitos dela, deixando os mamilos bem durinhos.

Ela gemeu um pouco e tentou afastar minha mão, mas, o sono ou a bebida foram mais fortes. Eu pedi para que Du continuasse fotografando, enquanto eu colocava a mão dentro da calcinha dela. Para a galera que estava olhando, eu estava só fazendo de conta, mas, eu, discretamente, coloquei um dedinho na xoxota dela, e fiquei brincando com o clitóris, sentindo ele endurecer. A menina se mexeu um pouco, e abriu as pernas, para delírio da galera e eu continuei a acaricia-la, mas, não insisti muito.

Lá pras sete da manhã, quando o cansaço começou a chegar, eu disse que queria tomar uma chuveirada, e pedi para o dono da casa me dar uma toalha. Eu poderia ter feito isso eu mesma, mas, eu queria chamar a atenção da galera.

Eu liguei o chuveirão da piscina, e como se estivesse no meu banheiro, tirei a calcinha, ficando completamente nua, na frente de todos, e entrei debaixo dágua. Du sabia que eu estava altamente excitada com aquela exibição, e registrava tudo com a máquina.

Quando terminei, desliguei o chuveiro, de costas pra galera, nuazinha, deixando a água escorrer do corpo. Me baixei para pegar a toalha, deixando o pessoal ver um pouco mais, e comecei a me enxugar. Quando já estava terminando, Du pediu que fizesse determinadas poses, como se estivéssemos só nós dois ali. Numa delas, ele pediu para colocar a toalha nos ombros, e todos puderam me ver de frente, nuazinha, até a xoxota, sem nenhum pelinho.

Eu coloquei o vestido, sem nada por baixo, e peguei a calcinha molhada, para irmos embora. Nós dois estávamos tão excitados, que, mesmo estando acordados a mais de 24 horas, na hora que chegamos na casa de Du, não deu tempo nem ir para o quarto.

Ele me jogou no sofá, abriu as minhas pernas e caiu de boca na xoxota, me fazendo gozar quase de imediato. Ele continuou a explorar tudo com a boca, me fazendo gozar mais vezes, até dizer que não agüentava mais. Ele me puxou para a beira do sofá, mas, me fez ficar de joelhos, com a bunda para cima. Ele penetrou minha xoxota num golpe, e eu estava tão excitada que deixaria entrar até os ovos. Enquanto ele comia minha xoxota, ele colocou o polegar no meu cuzinho, que, nessas alturas, estava bem relaxadinho.

Eu sabia que ele queria comer o meu cuzinho, e eu também. Quando eu pedi pra ele botar na minha bunda, ele não quis nem ir no quarto pegar o lubrificante, só fez cuspir no pau e forçar um pouquinho na entrada do cuzinho. A excitação e o dedo que ele colocara antes facilitaram tudo. Não demorou e eu senti o gozo dele despejando no meu reto.

Nós estávamos tão exaustos que nem nos mexíamos. Ficamos um tempão assim, os corpos suados, o dele sobre o meu, o pau ainda enterrado no meu cuzinho. Quando a respiração voltou ao normal foi que tivemos coragem de ir para o chuveiro.

Depois de um soninho reparador, descarregamos a máquina, e ficamos apreciando as fotos da festa, com direito a uma punhetinha mútua.

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Comentários

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Muito bom o conto.Gostaria de ser exibida assim como a vadia do conto.

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