O cara tesudo do meu trabalho

Um conto erótico de Luis Alabares
Categoria: Homossexual
Contém 3813 palavras
Data: 02/01/2008 20:24:50
Assuntos: Gay, Homossexual

Tenho 25 anos e há 4 anos comecei a ler contos de sexo entre homens, ainda que isso não seja tão freqüente, já que a maior parte da minha atividade sexual acontece com mulheres (sou casado inclusive).

Durante todo esse tempo, sempre afirmei que um dia eu mesmo iria contar uma história pessoal e verídica, tamanho o volume de contos ruins que se encontram na internet. Hoje resolvi colocar essa antiga idéia em prática. É um grande, mas acho que vale a pena. Avalie, se puder!

Somente depois dos 17 anos comecei a sentir atração por homens, pois somente nessa idade passei a freqüentar academias e clubes de futebol, quando tive a oportunidade de ver com meus próprios olhos corpos de “homens de verdade”: correndo, suados, sem camisa, em bermudas de futebol semi-transparentes, de cueca, de sunga, completamente nus nos vestiários, tomando banho, de todos os tipos... Também, sempre fui muito seletivo, pois minha atração por homens é unicamente sexual. Em virtude disso, faço questão de que sejam bonitos, magros (nada de barriga!) e fortes, moderadamente malhados, viris, ativos. Podem ser lisos ou peludos, loiros ou morenos, mas necessariamente têm de ser inteligentes e com idade entre 25 e 37 anos.

Apesar de sentir desejo por homens com esse perfil toda vez em que vejo um (e apesar de em algumas vezes ser abordado por eles), sempre disfarço e poucas vezes coloco em prática meus desejos, recuando ante o convite de alguém, simplesmente para preservar minha identidade masculina. Nas poucas vezes em que realizei um desejo com outro homem, foi porque não pude conter meu instinto sexual e porque percebi no parceiro o mesmo desejo. Portanto, para mim o objetivo final é o sexo, puro e simplesmente, sem maior envolvimento, já que mantenho sempre distância de qualquer tipo de efeminação.

O que você vai ler neste conto aconteceu no dia 14 de dezembro de 2007, na cidade de São Paulo.

Trabalho em uma empresa de médio porte da área de tecnologia, situada em um prédio que abriga diversas empresas. No meu trabalho a grande maioria dos funcionários é de homens jovens, entre 20 e 40 anos – e normalmente, em função do ramo de atividade, inteligentes e bem-sucedidos. Portanto, um bom lugar para encontrar meu perfil de homem desejado. De fato, eles não faltam. Quanto homem lindo e gostoso! Mas eu, como sempre, não transpareço minha empolgação, sou um cara sério e dedicado ao trabalho. Justamente um dos meus companheiros de trabalho, de outro setor e com quem eu tinha pouco contato, me chamou uma atenção especial: 27 anos, mais ou menos 1,80m (tenho 1,79m), rosto “quadrado”, cabelos curtos, escuros e lisos, olhos pretos e de macho sedutor, barba cheia e sempre bem feita, dentes perfeitos, um cara sério (mas que sorriso lindo!), noivo (descobri pela aliança), másculo, ombros largos e braços fortes, peito malhado, gerente do segundo escalão, voz sedutora, viajado. Muito gostoso, como poucos!

A primeira vez que o vi, no elevador, senti um desejo concentrado no meu pau, subiu-me um calor do órgão sexual até o peito, meus batimentos aceleraram. Respirei fundo mas não pude conter uma olhada discreta pelo seu corpo, vestido em uma roupa social que lhe caía justa e perfeita (ainda lembro: terno italiano listrado e preto, camisa branca e gravata cinza, casaco pendurado no braço junto à bolsa do notebook), com um ar de concentrado e responsável e um perfume combinado ao seu cheiro de homem que me fez urrar por dentro de vontade. Naquele dia, tendo acabado de entrar na empresa, ainda não sabia se ele trabalhava na mesma empresa que eu ou em algum outro andar, em outra empresa. Enquanto o elevador subia, eu desejava ardentemente poder reencontrá-lo. Desci no 22º andar, ele continuou.

Para minha alegria, tive a oportunidade de encontrá-lo outras vezes no elevador, mas só solucionei minha dúvida 3 meses depois, quando o vi na reunião anual da empresa, situação em que fomos apresentados: ele, Fábio, eu, Luis.

A partir da lista de contatos da empresa, descobri seu sobrenome, seu endereço, seu telefone, sua idade, seu cargo – e fiquei por muito tempo só no desejo, enquanto transava apenas com minha esposa (o último relacionamento que tive com outro homem havia acontecido há mais de 2 anos, e no período em que apenas o desejava tive transas sensacionais com minha mulher). Diversas vezes me masturbei no banheiro da minha sala, pensando nele, só porque subimos juntos e conversando no elevador.

Eu imaginava cada detalhe de seu corpo e como devia ser bom de cama (estava na cara dele, ele tinha jeito de sacana e inspirava sexo). Eu podia imaginar claramente, enquanto me punhetava de olhos fechados – eu no banheiro de calça até o joelho, camisa aberta e gravata jogada nas costas –, seu corpo forte sobre o meu, refletido no espelho do teto de um bom motel.

Em um sábado precisei ir trabalhar. Às 7h, ao entrar com meu carro no estacionamento (ambiente sempre escuro e deserto), vi que o motorista atrás de mim deu um sinal de luz alta. Quando a luz baixou, olhei pelo retrovisor e vi o Fábio, em um sorriso que me deu até um frio na barriga só de imaginar uma situação entre ele e eu naquele lugar. Respondi com um sorriso e estacionei o carro. Ele estacionou logo atrás de mim, descemos do carro e nos cumprimentamos. Enquanto caminhava em sua direção, pude ter uma visão dele que até então não tinha tido: calça jeans levemente apertada demarcando sua mala e suas coxas grossas, camiseta justa mostrando seu peitoral malhado e seus braços fortes. Eu também estava com uma roupa mais à vontade, ele deu um sorriso de canto de boca e nos olhamos fixamente direto nos olhos, mas nada transparecemos. Infelizmente, nada aconteceu dessa vez: o elevador sem sobressaltos enquanto conversávamos sobre o Campeonato Brasileiro e trabalho. Depois, nos despedimos e fomos trabalhar, que pena!

Por volta das 13h da tarde meu telefone tocou: era ele e me chamou para almoçar. Afff!! Nesse momento já imaginei mil coisas, mas continuei na minha. Só o fato de ele ter tomado a atitude já me fazia imaginar que ele era um cara de iniciativa e presença. Eu, claro, aceitei. Estava calor, fomos a um bom restaurante, almoçamos, tomamos chopp e conversamos sobre nossa vida pessoal, sobre trabalho, sobre diversão. Ele comentou sobre sua noiva e eu sobre meu casamento, tudo como amigos que estão se conhecendo, bem devagar. Sentia nele que, no mínimo, arranjaria um bom amigo para quem sabe ir à academia e jogar futebol aos fins de semana. Quando fomos embora (devia ser umas 17h!), vi ele entrar (com seus olhos levemente vermelhos do chopp) em seu carro sport, típico de jovens, e fez isso de uma forma tão masculina que ignorei qualquer possibilidade de ter um caso com ele. Mas por dentro eu estava com um tesão imenso por aquele cara lindo, gostoso e perspicaz! Infelizmente, também não foi dessa vez...

Desse dia em diante, nossa amizade se estreitou, chegamos a fazer reuniões juntos por conta de alguns projetos da empresa. Em junho de 2007, resolvi iniciar um curso de pós-graduação. O Fábio comentou comigo algumas vezes que estava pensando fazer o mesmo curso que eu, mas não demos muita atenção.

Na confirmação da matrícula, que grata surpresa tive (tivemos?) quando o encontrei: seríamos colegas de turma também! Daí em diante, nos tornamos mais que colegas de trabalho (e por isso o via sempre assediado pelas mulheres, e ele dava umas escapadas tímidas... diversas vezes ficamos, tanto ele quanto eu, em “saias justas”). Como as aulas eram sempre às sextas à noite e aos sábados o dia inteiro, era comum sairmos, às vezes com outros amigos e até mesmo com nossas mulheres, para tomar um chopp, almoçar ou mesmo jogar conversa fora. Com a mudança dele de apartamento, um mês depois do início das aulas da pós-graduação, descobri que morava sozinho enquanto esperava seu casamento. Ele falou que estava pensando em trocar de academia (porque a que freqüentava agora ficava muito longe), e eu prontamente sugeri a que eu freqüentava. Foi exatamente nesse momento que as coisas começaram a esquentar. Já estávamos em julho de 2007 e fazia aproximadamente 10 meses que eu pensava nele constantemente.

Nas primeiras vezes em que fomos à academia juntos, mantivemos aquela distância entre homens em um ambiente que inspira muito desejo, já que há tanta gente gostosa exposta, tanto homens quanto mulheres. Com o tempo, começamos a relaxar. Lembro bem que na terceira vez em que fomos à academia, na noite de uma sexta-feira de muito calor (sempre íamos entre 22 e 23h, quando o movimento na academia já era baixo), ele comentou que ali havia muita gente bonita, “tanto homem quanto mulher” (foram essas as palavras que ele usou). Eu só dei uma risada... Ele olhou ao redor com cara de safado e também sorriu... Era raro conversarmos sobre mulheres, e quando acontecia era de uma maneira normal, sem promiscuidade. E isso me fazia pensar que ele era um cara muito reservado, mas o que falou com certeza me deu corda...

Foi o bastante para eu ficar louco de tesão (e o pior: minha esposa estava viajando a trabalho!), mas mantive a calma. Quando fomos ao vestiário fiz questão de sentar em um banco em que tivesse visão dele quando entrasse na ducha, de forma que tivesse “qualquer” visão dele, qualquer uma. Tirei minha camisa em sua frente, enquanto conversávamos normalmente, depois o tênis, depois a bermuda, tudo com muita naturalidade. Ele fez o mesmo e ficamos só de sunga. O vestiário estava vazio e podíamos saber quando alguém entrasse pelo barulho da porta, o que nos deixou mais à vontade. Ele então, para minha surpresa, comentou sobre a definição do meu corpo, disse que meu peitoral estava “bem definido” e que eu tinha um bronzeado legal. Nesse momento tive certeza de que ele era um cara louco por sexo, seus olhos de desejo denunciavam. Eu só não sabia se ele procurava homem ou mulher, e eu não podia me antecipar... Juro que tremi enquanto ele olhava para o meu corpo, e ele fez isso de uma maneira bem direta e natural, sem pudor. Enquanto ele me olhava, olhei para o meu próprio peito e passei a mão direita em meu mamilo esquerdo. Sorri, agradeci e comentei sobre a série de exercícios que fazia, e enquanto isso virei de frente para o banco (de perfil pra ele); então, baixei minha sunga de uma vez até o pé, a tirei e fiquei completamente nu. Minha intenção era realmente provocá-lo e surpreendê-lo, para ver sua reação, pois nunca havíamos ficado pelados um na frente do outro. Sem olhar pra cara dele, percebi que ele continuou olhando; quando subi meu corpo novamente, tomei cuidado para que ele não tivesse uma visão frontal da minha vara, que a esta altura ainda estava mole: peguei minha toalha e a segurei na minha frente, para não mostrar tudo de uma vez (e para criar uma expectativa, caso fosse rolar algo)... E fui para a ducha... Enquanto caminhava, torcia para que ele olhasse minha bunda (que é masculina, durinha e de pêlos loiros e suaves) e que visse a marca de sol da sunga. Não sei se ele olhou, mas quando entrei no box e encostei a porta, minha rola já estava a meia bomba, pronta pra endurecer e explodir. Ouvi quando ele também foi para um box e ligou o chuveiro.

Eu me acalmei porque não podia sair de barraca armada. Tentava imaginar o que acontecia em seu box, mas não podia me adiantar, era arriscado ainda. Fui me distraindo e quando meu pau baixou enrolei a toalha e saí do box. Coloquei logo a minha cueca antes que alguém chegasse, a fim de disfarçar que minha rola estava a meia bomba. Enquanto terminava de me secar, ele saiu do box enrolado na toalha, molhado. Eu me secava e olhava para ele vindo em minha direção, meu peito batia forte. Ele chegou ao banco, tirou a toalha (estava nu!!), mas protegia sua pica para que eu não visse, eu um tom provocativo. Chegou a encostar a toalha molhada em seu corpo, e pude ver o contorno de seu pau. Ele sabia que eu estava olhando!! Esse silêncio velado estava nos deixando loucos! Eu fixei meu olhar nele, que também me olhava. Foi então que ele deu uma firme olhada para a minha mala dentro da cueca, e eu fiz o mesmo. Ele sorriu, eu sorri.

Pronto! Estava feito! Ele sentou no banco para vestir sua cueca, e fiquei até triste quando percebi que não conseguiria ver nada. Fomos embora calados, eu tinha vontade de avançar o sinal e me atracar com ele, mas não fiz nada. No estacionamento, fizemos uma despedida longa, olhos nos olhos, e fomos embora. Eu sabia e ele sabia que queríamos sexo, mas nenhum de nós tomou a iniciativa!!! Nossa, que vontade daquele gostoso!!!

Naquela sexta-feira não gostei que minha mulher estivesse fora, teria acontecido uma boa trepada! Eu estava louco de tesão, mas ela só voltaria na semana seguinte. Como ela não estava, passei boa parte da noite acordado, de pau durasso, babando, e só pensava no Fábio enquanto alisava minha vara, do talo até a cabeça.

Acordei na manhã do sábado seguinte louco pra encontrar o Fábio no curso. Então, tomei uma boa ducha, quase gozei enquanto ensaboava meu pau e minha bunda...

Chegando lá, desanimei quando entrei na sala e não o vi. O filho da mãe só chegou na segunda aula, para aumentar minha expectativa. Eu estava fissurado nele e tive váris ereções durante as aulas... Perto do meio dia, ele mandou um bilhete: “E então, como foi a noite?”. Filho da puta gostoso, pensei comigo! Olhei pra ele e ele deu aquela risada de canto de boca... Respondi assim: “Era uma noite pra passar acordado, não acha?”.

Ele deu um sorriso sacana e nem respondeu nada... Tinha que ser naquele dia! Saímos para almoçar com os amigos da sala e, discretamente, trocamos “farpadas” entre nós... Que delícia! Voltamos para a aula, mas eu estava louco pra sair e não sabia como falar que não valia a pena ficar ali em um dia tão quente (o sol estava forte lá fora)... Por volta das 16h eu não agüentei e, percebendo que ele também queria me falar alguma coisa, olhei e falei baixinho: “Vamos sair daqui?”. Ele abriu um sorriso lindo, pegou sua caneta e saiu... Eu saí logo em seguida.

Ao encontrá-lo perto do pátio vazio, ele logo me disse que estava cansado e queria ir para um lugar tranqüilo. Respondi que seria uma boa e ele perguntou se eu aceitava ir com ele, e fez uma cara de menino manhoso... Topei na hora e fomos juntos no carro dele. Saímos e ele foi se afastando de São Paulo em sentido à Raposo Tavares.

Estava na hora do abate, finalmente!!! Enquanto conversávamos sobre qualquer coisa, ele passa a mão na minha coxa esquerda, mas agíamos com naturalidade... Eu disfarçava minha excitação, mas minha pica latejava e babava dentro da cueca... Quando ele apontou o carro em direção ao Motel Harmony, um dos mais caros de São Paulo, desacreditei! Ele escolheu a suíte e, quando estacionamos o carro na garagem, já à sós, antes que eu falasse qualquer coisa ele desligou o carro e me disse: “Luis, cara, vou ser direto e falar numa boa: te acho muito gato e tô louco de tesão por você!”. Nem precisou mais nada: só sorri, desci do carro (ele também), e nos beijamos em cima do capô mesmo. Ele se encaixou no meio das minhas pernas e, nossa!!!, que boca gostosa!! Eu o afastei para dar uma olhada no volume da sua mala debaixo da calça jeans que usava... Ele aproveitou a deixa e meu puxou pela mão para entrarmos. Deixamos nossas carteiras e celulares desligados sobre o aparador do hall de entrada e demos uma olhada na suíte! Demais! Ele sorriu com cara de safado, me puxou e beijamos gostosamente de novo... Eu fui abrindo os botões de sua camisa e lambi seu mamilos, seu peito com cabelos ralos, lisos e negros... Ele gemia de trazer e apertava meu cabelo... Tinha espelho em diversos lugares e ele procurava todas as visões de nós dois... Ele tirou minha camiseta e lambeu meu peito, desceu a língua até a barriga, desabotoou minha calça e baixou o zíper... Minha mala foi aparecendo volumosa, e ele olhava fixamente! Que delícia aquele cara tesudo fascinado na minha rola!!! Ele, ajoelhado, tirou meu tênis e minha calça e me deixou só de cueca... Alisou toda a extensão do meu pau sob a cueca enquanto olhava nos meus olhos com cara de safado... Eu o empurrei para a cama e ajoelhei na sua frente... Ele se via no espelho e me observava abrir o zíper de sua calça... Tirei tudo e deixei ele só de cueca, e depois esfreguei meus lábios de leve sobre seu pau... Dei lambidas na sua virilha e enfiava a língua por baixo da cueca, que estava alta por conta do seu pau durasso... Enquanto fazia isso, eu torcia para que, além de lindo e gostoso, ele gozasse muito, muito, eu queria tomar banho em sua porra, gosto muito disso! Ele deu um gemido alto, se levantou, me colocou na sua frente e, enquanto me encoxava, me levou até o banheiro dizendo que queria ficar ali até altas horas, que não tinha pressa... Liguei o chuveiro e a banheira ao mesmo tempo, enquanto ele lambia minhas costas... Ficamos os dois ali nos beijando, passando a mão em cada parte dos nossos corpos.... Ele tinha um braço forte que percorria minhas costas... Sua mão descia até minha bunda e ele apertava com vontade... Nossas cuecas, brancas, ficaram transparentes, e a água correndo no corpo dele me deixava louco de tesão!!! Seu pau já estava quase explodindo para fora da cueca... Então, me ajoelhei na sua frente e puxei a cueca pra baixo. Seu pau explodiu pra fora e balançou para os dois lados até ficar tetinha no centro, apontado levemente pra cima... Fiquei fascinado, que pau lindo!!! Retinho, grosso da ponta até o talo, uns 17 cm, roliço, veias fortes, parecia uma barra de ferro de tão duro, um saco farto... Abocanhei e ele deu um grito de prazer, grito grosso, de homem de verdade!!! Chupei com vontade como nunca havia chupado... Chupei as bolas, tentava enviar todo o saco na boca, mas não cabia, era muito grande... Subia pelo corpo daquela tora, lambia ao redor da cabeça, fazia movimentos frenéticos só naquela cabeçorra vermelha, enfiava e tirava da boca!!! Ele estava encostado na parede e parecia rendido... Ele me puxou para cima, ficou agachado na minha frente e puxou minha cueca de uma vez. A cueca rasgou e colocou pra fora minha pica (tenho 16 cm, roliço, retinho, modéstia à parte lindo!). Ele apertava minha bunda com muita vontade e enfiava a mão cada vez mais pra dentro, em busca do meu buraco... Engolia meu pau até o talo e olhava pra cima para ver minha cara, safado!! Eu olhava pra ele e falava: “Vai safado, engole toda a minha pica, chupa!”. Ele tinha um cara de sacana que me enlouquecia... A banheira encheu e ficamos lá uns 40 minutos nos chupando, eu alisava meu pau em sua bunda e ele fazia o mesmo na minha... Que tesão louco, nunca vi!!!

Estava calor e mesmo na água sentia nosso corpo quente, cada vez que eu engolia o pau dele parecia que estava fervendo! Saímos da água e ele me enrabou, fomos molhados até a cama com seu pau encaixado entre minhas pernas... Ele me colocou de bruços e ficou subindo e descendo seu pau no meu rego... Eu sentia sua respiração no meu pescoço e ouvia com tesão as palavras que ele dizia no meu ouvido, com voz de safado: “Tesudo! Gostoso! Que bunda deliciosa”... Depois, ele me ajoelhou na cama com minha vara bem dura, bem exposta, e ficou mais uns cinco minutos mamando... Eu sentia meu gozo subir até a cabeça do meu pau, então eu recuava e começava tudo de novo... Pelos meus gemidos ele sentiu que eu ia gozar... Então ele ficou ajoelhado na minha frente, e aproximou bem seu pau do meu... Eu segurei minha vara e continuei me punhetando, adorei ver aquele macho gostoso sedento pra eu gozar em cima dele, em cima do pau dele... E foi isso que fiz!!! Gozei muito, minha porra voava no seu peito e escorria até sua vara. Ele fazia cara de satisfeito e abria a boca com a língua pra fora como quem está louco pra ganhar leitinho...

Direcionei a porra para o seu pau, que ficou todo melado... Ele espalhava tudo e lambuzava seu pau... Quando terminei, dei um urro, parecia que eu não gozava a mais de um ano! Ele então ficou de pé na minha frente e começou a se punhetar freneticamente. Olhava para todos os espelhos para se ver... E não resisti e abocanhei sua vara toda melada com meu gozo... Chupei enquanto punhetava ele... Ele gemia muito gostoso e respirava forte... Quando sentiu que estava perto de gozar, segurou o próprio pau e continuou se punhetando... Eu segurei com uma mão em sua bunda e com a outra em sua coxa, e fiquei de boca aberta e língua pra fora louco pra lamber todo o gozo do cara mais lindo e gostoso com quem já tinha transado!!! Ele acelerou o movimento e foi então que veio sua porra quente e grossa!!! Eu torcia que ele gozasse muito, para me lavar, mas ele me surpreendeu!!! Ele deu uns 15 jatos de gozo cheios, eu lambia tudo e espalhava com sua própria rola no meu rosto!! Quando ele terminou, seu pau ainda estava durasso, eu enfiava e tirava sua vara da minha boca, chupando tudo, até as gotas de porra que escorreram para suas bolas... Eu segurava na base e batia a varia no meu rosto. Seu pau foi amolecendo e o Fábio foi abrindo os olhos devagar... Seu peito, seu pau, sua barriga, seus pentelhos, sua cara estavam todos melados com minha porra... E meu rosto estava todo melado com a sua... Eu deitei na cama e ele desmoronou sobre mim... E me beijou fortemente, lambendo sua porra no meu rosto... Ficamos ali uns 10 minutos nos recuperando, pau com pau, moles, esfolados... Pelo espelho do teto, eu via seu corpo delicioso sobre o meu... Do jeito que eu sempre imaginei!

Ficamos ali um bom tempo, saímos no início da madrugada. Não tivemos penetração nesse dia, mas quem sabe conto como isso aconteceu... Fiquei sem carro o final de semana e ele passou em casa para me buscar na segunda de manhã.

Se quiser entrar em contato, escreva para: luis.alabares@gmail.com

Abraço!

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Comentários

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gostei, mas gostaria mais ainda se vc entrace em contato comigo queria ver se sua bundinha é como vc discreve! eu adoro pelos loiros,vou entrar em contato com vc logo por hr saiba só que tambem sou "Fábio" coencidência não? aproposito vc escreve bem ja pensou em escrever algum livro? principalmente de romance adoraria ler. vou mandar meu e-mail em breve por favor responda-me quero conhece-lo de verdade falou!obs:"estou lendo ts's os seus contos estou me tornando seu fã"rsrs

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Uuuuuuuuuuuuuuuaaaauuuuuuuuuuuu! MARAVILHOSO!

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VAi se fude seu filho da puta...

BAbaca é puta q te pariu

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