Ninfeta Nordestina !

Um conto erótico de Lancelot
Categoria: Heterossexual
Contém 2385 palavras
Data: 18/01/2008 19:19:46
Assuntos: Heterossexual

Sou divorciado, eu e minha ex-esposa nos separamos há dois, foi então que decidi ficar sozinho, por uns tempos. Porém esta solidão não tardou a acabar. Durante minhas férias em março deste ano, decidi que seria bom para mim ficar longe de tudo que me lembrasse minha ex. Como nunca tínhamos passado férias no nordeste decidi que Natal seria a primeira de tantas cidades litorâneas que eu conheceria em minha nova vida de solteiro. Assim o fiz comprei um pacote de viagem que me levasse à Natal por quinze dias. Ao chegar aluguei um bug e fui rodar pela cidade totalmente sem destino. Tive medo de não conseguir retornar ao hotel, porém a vontade de experimentar algo diferente falou mais alto e lá estava eu rodando por uma cidade que jamais vira em minha vida. Deus sabe como acabei chegando à praia do futuro e fiquei estupefato com tamanha beleza, de tal forma que pronunciei em voz alta, como se fosse um pensamento que se torna audível sem que agente queira, "nossa isso é a coisa mais linda que eu vi em meus trinta e dois anos ". Estava ainda atônito quando fui trazido a realidade por uma jovem voz feminina a me dizer: "Já ouvi todos os tipos de cantadas, mais essa convenceu pela carga de sinceridade ". Olhei então para pessoa que estava deitada sob a toalha a minha frente. Era uma linda morena, queimada pelo escaldante sol daquela praia. Disse, assim como quem perde o fio da meada e tenta reencontrá-lo com um chute, este foi certeiro, no assunto: "Eu sou um tanto velho para ter de tudo escutado, admiro-me de uma quase criança ter escutado de tudo ". Tive um largo sorriso como resposta e um amável convite para sentar-me junto a ela. Disse-me chamar-se Lúcia e conversamos sobre o mar, o sol e ela me contou parte do que eu iria conhecer se soubesse onde ir e como procurar. Disse então que necessitaria de um guia para ver tantas coisas maravilhosas. Para meu espanto ela prontificou-se a ser minha cicerone nordestina. Marcamos de encontrar-nos às sete no coqueiral, um lindo barzinho que avistei quando ia em direção as docas. Fui para o hotel descansei um pouco, tomei uma ducha refrescante e fiquei a olhar a "Praia da Iracema", da janela de meu apartamento. As idéias passavam por minha mente e eu fiquei ali até às seis. Foi ai que me dei conta de que passei horas pensando naquela jovem de pernas roliças, seios firmes e pontudos, uma das minha taras, e corpo simplesmente escultural com uma bunda redonda e empinada. Lembrei-me do encontro e apressei-me em arrumar-me, notei uma certa ansiedade em mim. A sete em ponto estava eu lá no bar tomando uma deliciosa água de coco. Meia hora já havia decorrido da minha chegada e eu comecei a rir e pensar comigo: " Franklinn você só não é mais idiota por ser um só. onde já se viu uma gatinha como aquela deixar de sair com os amigos e curtir sua juventude para pajear um velho ". Preparava-me para pagar a conta e a andar pela orla quando senti um toque suave em meu rosto acompanhado de uma voz melodiosa a dizer: " Sei que é imperdoável chegar atrasada assim ao primeiro encontro, mais minha irmã pediu-me para levá-la a casa de uma amiga e não tive como recusar ". Quando ouvi aquela deusa de formas sensuais dizer " primeiro encontro " meu coração tomou um passo acelerado e as palavras que se seguiram quase passaram imperceptíveis para mim,fiquei apenas a admirar aquela linda mulher coberta com um minúsculo e sensual vestido de malha preto com um generoso decote em "V". Pedi ao garçom uma cerveja e ficamos ali a conversar. Lá pela segunda cerveja ela, que já estava bem próxima de mim pousou a mão em minha cocha, fazendo de imediato meu membro endurecer. Venci de vez a timidez e pensei: "é agora ou nunca ". Toquei seu queixo com carinho e puxei-o para mim com a nítida intenção de beijá-la, mas, fui lentamente carinhoso, para que se ela não o quisesse pudesse desviar o rosto, porém, isto não aconteceu e ao invés disso Lúcia fechou os olhos e ofereceu-me seus carnudos e vermelhos lábios para um beijo, que se não foi o primeiro de minha vida senti como assim o fosse. Após o beijo aninhamo-nos um ao outro e tudo ao redor era apenas cenário, algo que fazia parte apenas para embelezar aquele momento. Eram onze e quinze quando olhei para o relógio e disse: " que horas tens de ir para casa ? ".. Ela respondeu-me: "hoje não vou, sou tua e contigo quero ficar ". " Já que é assim vamos rodar um pouco ". Falei isso da boca para fora pois o meu desejo era carrega-la para o quarto e fazer um amor bem gostozinho. Saímos do bar e como estava eu sem o bug, pois o barzinho era próximo ao hotel fomos no carro dela e é obvio com ela ao volante. Foi ai que senti a vontade de fazer algo que jamais fizera em minha vida. Nunca acariciei uma mulher ao volante de um caro, nem a minha, e como estava muito relaxado após a cervejinha simplesmente o fiz. De início cheguei-me a ela e dei-lhe um leve beijo no rosto, ela sorriu dizendo para mim: "te amo ", segui dando um beijo molhado na orelha e com a ponta da língua, bem úmida, fui descendo por seu pescoço. Senti então que ela estava totalmente arrepiada e isso me animou ainda mais. Mordi suavemente seu pescoço,toquei suas grossas coxas e fui subindo de forma lenta e suave. Ela para facilitar-me o carinho entreabriu um pouco as penas. Porem eu surpreendentemente não continuei a subir para tocar-lhe o sexo ao invés tornei a descer a mão até seu joelho. Isso deixo-a extremamente ansiosa, notava isso através de sua respiração que estava arritmia e acelerada. Voltei a subir a mão agora só com as pontas dos dedos tentando apenas tocar a penugem de sua perna. Lúcia gemeu baixinho como se algo a tivesse ferido e mordeu fortemente os lábios. Tornei aproximar-me dela para beijar-lhe a orelha quando no meio do transito ela soltou a mão do volante e puxou-me em um beijo voluposo. Pensei que o carro fosse bater e me afastei com medo. Ela disse então: "Se você é louco não sabe de que sou capaz". Eu apenas sorri, não sei se de alegria de tê-la ao meu lado, de felicidade por não termos batido o carro ou apenas por nervosismo. Não me atrevi a continuar a instiga-la com carícias,porém mantive minha mão em suas coxas fazendo um leve carinho. Chegamos finalmente a um lindo motel com entrada majestosa, nem me recordo o nome e detalhes. Ela pediu a suite imperial, porém o funcionário informou-a estar esta ocupada e que se esperasse-mos alguns instantes poderia ceder-nos a suite presidencial que acabara de ser desocupada. Entramos e seguimos para a suite. Estava louco de tesão, porém sobrou-me lucidez para abaixar o toldo da garagem. Ao retornar para o interior do carro fui agarrado por Lúcia que começou a beijar-me como se quisesse me engolir. Aproveitei o embalo e puxei-a para mim. Seu vestido subiu revelando uma tênue calcinha totalmente enterrada em seu rego. Puxei então a alça de seu vestido e foi-me revelado o mais lindo mamilo, que até então eu tivera a oportunidade de ver ao vivo e a cores, pontudo com quase o tamanho da cabeça de um dedo mínimo. Não resisti a minha tara e comecei a suga-los de inicio com beijos suaves, com a ponta da língua, puxando suavemente a ponta com a língua por baixo e finalmente sugando como um bebe aqueles mamilos deliciosos. Após alguns minutos já abocanhava todo aquele seio e minha mão não se cansava de passear naquelas coxas grossas e naquela bunda redonda e dura. A porta do quarto se abriu e percebi que poderíamos entrar. Saímos do carro e nos beijamos com muito amor e desejo. Peguei-a no colo e entramos no quarto. Sentia-me um adolescente pois não pensava em mais nada a não ser fazer amor com aquele anjo. Deitei-a na cama e comecei a fazer-lhe carinho leve e sem pressa alguma. Gostava de ver aquela mulher entregar-se a seus instintos. Após tirar-lhe a calcinha usando apenas os dois dedões comecei a lamber sua virilha com a ponta da língua. Fazia movimentos de sobe e desce e de um lado para o outro. Lúcia mais que abrir as pernas arreganhou-se para mim e com as duas mãos abriu os grandes lábios da boceta e repuxou-os um pouco para cima. Só a visão daquela boceta marrom escuro com os pelos bem aparados já me era uma dádiva mais o grelo que aquela mulher tinha era de deixar qualquer um louco. Era simplesmente lindo totalmente rosa e do tamanho, "que tamanho", da ponta de um dedo mínimo que proporcionou-me a felicidade de coloca-lo em meus lábios e apertá-los como nunca. Quanto mais eu os apertava e sugava, tudo com muito carinho, mais Lúcia gemia alto e rebolava em minha cara. Comecei então a tintinar se grelo cada vez mais rápido com a ponta de minha língua. Senti que o gozo de Lúcia chegava e o tesão de ver aquela deusa se desmanchar em minha boca fez-me descuidar-me por alguns segundos. Foi então que em um movimento rápido ela me enlaçou com as pernas e segurou minha cabeça conta sua boceta. Tal era a força que ela fazia e o jeito que eu fiquei com a cara em sua racha que não podia respirar. Fui ficando sufocado e ela não parava de pular e gritar. Reuni as forças que me restavam e arranquei suas mãos de minha cabeça em um movimento bruto e desesperado. Levantei a ponta do nariz e pude finalmente respirar. No meio daquela aflição toda ainda pude ver que meu gesto rude fez com que Lúcia entrasse em mais um gozo. Continuei a prender suas mãos ao colchão com um certo receio de que se ela se soltasse tornasse a me sufocar. Já mais calma soltou-me de suas pernas e eu pude subir beijando seu corpo até dar-lhe um beijo suave e terno nos lábios. Lúcia quis tirar minhas roupas para retribuir o prazer que havia tido. Porém eu a impedi dizendo que teríamos toda noite para nós. Eu senti que ela tinha tesão mais estava cansada. Ainda deitado livrei-me de minhas roupas e começamos a conversar sobre sexo, adoro falar na cama com minha parceira, isso me dá tesão e me faz aprender das coisas como ela gosta. Ela começou a me bater uma punhetinha de leve com meu pau duro como uma rocha e como eu já havia lhe dito que gosto que minha fêmea vá lambendo meus peitos, barriga,virilha e por fim me chupe gostoso fez exatamente como eu disse o que me fez ir as nuvens. Ficamos assim por algum tempo, o que ela não sabia, na época, é que nunca uma mulher me fez gozar com uma chupada e que se ela quisesse tentar ficaríamos a noite inteira só no bola-gato. Puxei-a para mim e ela me veio doce e cativa.Cavalgando-me como uma amazona. Senti então todo seu calor de mulher através daquele buraco úmido e quente. Lúcia subia e descia deslizando em meu pau com calma. Chupei então seus mamilos que estavam duros como pedra. Após alguns minutos sua respiração tornou-se ofegante, seus movimentos mais rápidos e fortes,mordia levemente os lábios e permanecia com os olhos fechados. Lúcia começou a gemer alto e dizer que ia gozar, prendi então sua cintura com as mãos e forcei com que ela esfregasse o grelo contra mim. Bastaram apenas alguns movimentos para que aquela fêmea entrasse em outra convulsão. Apertei e mordi seus peitos com força, fora os chupões que já havia lhe dado. Lúcia teve mais dois orgasmos simultâneos. Virei-a colocando-a sob mim e continuei a penetrá-la com força. Como já havia notado que ela possuía uma certa queda para submissão segurei seus pulsos para que ela não se movesse. Não deu outra a gata continuou a ter orgasmos um atras do outro foram três ou quatro não sei. Meu pau doía de tanto tesão, mais por incrível que pareça estava longe de sentir as sensações de gozo. Senti uma imensa vontade de fazer com que aquele cuzinho se abrisse todo para mim. Meu pau estava meio que dormente e isso faria com que demorasse muito para eu gozar. Enquanto ainda estocava minha vara em Lúcia, ela dizia que iria arreganhar todo aquele cuzinho. Ela meio que desconexo disse: "Vem...". "Vou ser sua ". "Eu tenho ainda a virgindade no cú". Retirei meu pau de sua boceta molhada, coloquei-a de quatro, enfiei mais algumas vezes o pau naquela boceta linda e encharcada e me posicionei para retirar a virgindade do cú de Lúcia. Ela suspirou profundamente quando forcei a cabeça de meu pau para dentro dela. Parei por alguns segundos. Voltei a forçar a entrada ela gemeu,fingi não Ter ouvido, forcei mais um pouco, ela tornou a gemer. Passei a mão em sua boceta, para acalmá-la e senti que seu líquido estava mais expeço e quente. Quando olhei minha mão notei ser sangue. Não sou um homem que tenha o membro grande,porém, ele possui uma bitola considerável, minhas medidas são vinte centímetros por nove de diâmetro. Lúcia agüentara firme minha rola mais isto lhe custara alem das pregas um rasgo no cú. Fiquei enternecido com aquele ato de entrega e fiz menção de retirar meu pau. Lúcia disse então: "Fode sua puta". "Eu sempre tive o sonho de quando desse o cú ele fosse rasgado por um a rola bem grossa". Fiquei pasmo com aquela declaração e muito mais tesudo e comecei a enfiar e retirar com violência meu pau daquele rabo recém inaugurado. Ficamos mais ou menos uma hora naquela posição até que gritando como louco eu cheguei ao orgasmo. Lúcia me abraçou beijou e dormiu sem dizer uma só palavra. No outro dia,sentada de ladinho no banco do carona, me levou para conhecer lugares fantásticos onde nós aproveitamos para fazer um amor bem gostozinho. E até hoje quando estou vendo as fotos de nossa transa, fico a punhetar-me lembrando dela...

E-mail= lancelot2001@uol.com.br

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