Precisada, trai no velório

Um conto erótico de Casada precisada
Categoria: Heterossexual
Contém 1704 palavras
Data: 17/01/2008 10:36:22
Última revisão: 02/02/2009 14:00:35
Assuntos: Heterossexual

Hoje tenho 42 anos....Casei-me com 19...Tivemos dois filhos, casal. Sexo sempre adorei....não pode faltar...até que de uns três anos pra cá o maridão vem falhando, e como se não bastasse, ficou chato e irritante...parece que não liga mais pra mim. Apesar de gostar dele a ausência de um homem para mim foi fatal. Moramos num lugar muito bom, temos contatos com todos os vizinhos, mas o que vou contar se passou com um primo de uma vizinha. Como somos muito amigos fui a um velório do pai da minha vizinha, e apesar de ter convidado o maridão, ele disse para ir que não tinha parentesco com o falecido. Não falei nada mas fiquei puta da vida. Tinha acabado de chegar do trabalho e numa atitude solidaria tive de ouvir besteira. Sai ainda puta da vida e fui ao velório. Ressalte-se que eu estava cheia de tesão, e nunca havia traído meu esposo, apesar de merecer, pois além da ausência quando transava comigo parecia um galo, terminava e virava de lado para roncar. Até fui numa analista para ver se o problema era meu, mas que nada era ele mesmo, porque a analista me disse que eu estava muito bem nos meus 40 anos, até concordei, não por convencimento , mas porque comecei a me reparar e a prestar mais atenção nas outras mulheres de minha idade, então eu cheguei a conclusão de que estava bem mesmo, e alias sempre faço meus exercícios na academia. Bem, chegando ao velório cumprimentei os parentes fiquei alguns minutos velando o falecido, e sai para um cafezinho e já iria embora. No café percebo de longe um homem de cabelos pretos, olhos tb negros, estatura por volta de 1,80, estava vestido com normalidade, mas camisa de manga curta cor azul, gravata preta, e calça social, imaginei ser motorista e acertei. Quando fui colocar o açúcar no meu café esse homem tirou dinheiro do bolso para pagar o que tinha consumido e vieram junto alguns papeis juntamente com duas camisinhas que caíram próximos aos meus pés, num relance sem ter visto o que havia caído abaixei-me para pegar, e senti a maior vergonha do mundo quando percebi o que era, entreguei rapidamente e virei o rosto me afastando, ouvi o obrigado  e em seguida mais próximo de mim um pedido de desculpas. Olhei para o homem e disse que tava tudo bem, ele insistiu em pagar o meu café, e começamos a conversar. Papo vai papo vem fiquei sabendo que era motorista de ônibus de turismo, morava no Paraná, vinha para São Paulo com frequencia, e era parente de minha vizinha, conforme conversávamos sentia seu perfume, tom de voz, e ficava imaginando as camisinhas que caíram no chão, e pensava que deveria ser um galinha. Confesso que comecei a ficar excitada. Eu estava usando uma saia preta, combinando com uma camisa curtinha também preta e sem sutien, pois estava calor e meus seios como são médios me permito usar sem chamar demasiada atenção. Foi nesses pensamentos que abaixei a cabeça e vi que meus bicos dos seios estavam protuberantes e visíveis, ao que levantei a cabeça o Raul ( nome verdadeiro ) estava olhando fixamente para eles, fiquei envergonhada e me despedi, dizendo que ia embora, ele muito safado disse que também iria e me faria companhia até ao estacionamento. Saímos em direção onde estava o meu carro, eu completamente calada mas já estava super excitada, sentia minha vulva queimar de tesão e molhar minha calcinha. Chegando ao meu carro ele perguntou se queria conhecer o ônibus que dirigia, eu disse que não, ele retrucou rindo e dizendo que então eu não poderia sair. Para minha surpresa, ele chegou logo depois de mim e parou o ônibus de modo que impedia vários carros de saírem, alegou a pessoa que tomava conta dos carros que sairia rápido, esse cemitério é na Vila Pires, em Santo André, moro numa cidade próxima, e quem conhece sabe como é. Olhei dos lados e percebi que o ônibus bloqueava a visão de pessoas que pudessem me ver entrando no ônibus, e me convenci de que se entrasse no ônibus iria dar pela primeira vez pra outro que não fosse meu marido, mas pensei, que se dane, não tenho em casa. Entramos no ônibus, meu coração acelerado e tremula. Eram aproximadamente 19 horas , ele sentou no banco do motorista e pediu para que me sentasse que iria me levar pra dar uma volta, deu partida, contornou o cemitério e parou em uma esquina, meu coração disparou nesse momento, estava tremendo e super excitada, mas com medo de alguma surpresa. Ele se levantou do banco e sentou-se no encosto de braços me forçando a ir para a janelinha, e imediatamente abraçou-me e começou a dizer que tinha me adorado que eu era linda, que nunca tinha visto uma pessoa tão simpática como eu, foi se encostando mais e eu sentindo seu perfume, seu calor, suas mãos em meus ombros, eu tremia muito. Ele deu um beijo em meu rosto, minha garganta estava seca e eu não conseguia falar nada, em seguida me pegou pela mão levantou-me e me deu um longo beijo de língua na boca, correspondi meio tímida, mas fui me soltando, quando percebi já estava com a mão no seu cacete duríssimo, e ele passando a mão na minha xoxota, e nos seios. Tirou minha roupa sem que eu oferecesse resistência, bem devagarzinho e beijando cada pedacinho desnudado do meu corpo, eu estava adorando e querendo tudo aquilo. Reclinou o banco do ônibus, me pos de quatro e começou a lamber minha boceta, não resisti a segunda linguada e gozei numa gritaria que nunca tinha feito antes, ele tapou minha boca, e quando acabei de gozar ele foi espiar pela cortininha de algumas janelas para ver se não tínhamos chamado atenção de alguém. Feito isto voltou pra mim e começou a me devorar, me beijando toda, ele estava somente de calças, era muito lindo seu tórax e braços, quase sem pelos, eu adoro. Vendo isto desabotoei suas calças e puxei junto com a sua sunga, libertando o cacete mais lindo do mundo, retinho, grosso, grande, chegando até seu umbigo, cheio de veias que pareciam estar estourando, só conhecia o do meu marido, mas nos últimos anos assisti muito filme pornô e olhei bastante fotos na Internet. Tinha também a cabeça toda vermelhona bem feitinha e sem o cordãozinho. Enfim era um pinto maior, mais bonito e mais viril do que o do maridão. Não tive duvidas, puxei-o para mim deitando-o no banco e engoli aquela delicia, mamava feito uma bezerrinha com estalos, chupei todinho, uns quinze minutos mais ou menos, até que ele disse que ia gozar, ouvindo aquilo fiquei louca de tesão, eu com um cacete de outro homem na boca, num ônibus, peladinha com uma maravilha de homem. Forcei as chupadas até que ele soltou tudo na minha boca, gozei na hora também, tentei não deixar cair mas era uma quantidade enorme, que cavalo, engoli o que podia mas mesmo assim escorreu pelos cantos da boca caindo virilhas daquele delicioso. Ele relaxou, eu sai um pouco de lado mas com o tesão que eu ainda estava, segurava naquela coisa gostosa que não amolecia. Num segundo de consciência cai em mim levantei-me e fui puxada pelo braço, cai sentada em suas pernas, e me virei de frente pra ele, que me puxou contra si beijando-me furiosamente, que tesão, encaixei-me com as pernas abertas sobre seu cacetão e desci devagar, sentindo centímetro por centímetro daquela maravilha me penetrar. Começou a me foder com movimentos lentos, eu tentando ajudar mexendo meu quadril, com as bocas coladas dizendo palavrões, e coisas desconexas explodi num gozo que jamais havia tido, berrei não me contive, minha boceta teve contrações sucessivas, e eu sentia aquele pau gostoso me preenchendo, me enloquecendo, gozei por uns cinco minutos, acho que descarreguei tudo naquele macho delicioso, era uma coisa continua, e ele também gozou, eram os nossos líquidos misturando-se sob suas partes, um cheiro de sexo arrebatador, cai de lado e quase em transe comecei a pegar minhas coisas, estava toda molhada na bunda, virilha e vagina, pernas bambas.....Coloquei minha roupa, e ainda sentia seu esperma saindo de minha boceta, pois nem a camisinha usamos. Olhei para ele, que ainda estava deitado no banco, e com o pintão duríssimo ainda, ia me despedir e ele indagou-me se eu iria deixá-lo daquele jeito, olhando pro seu pau. Pensei que garanhão  e comecei a punheta-lo, e logo já estava com aquela delicia na boca, que gostoso, ele gozou depois de 15 minutos, novamente me banhou de porra e saímos do local, me deixou discretamente próxima ao meu carro, já havia escurecido e o ônibus atrapalhava a visão de qualquer pessoa que pudesse me conhecer, e nos despedimos trocando telefones, cheguei em casa e fui para o chuveiro, relembrando me masturbei deliciosamente......Agora sou uma mulher completa, gozo muito com ele, o maridão anda desconfiado pois sempre cheguei em casa em horários certos, passei a freqüentar com mais assiduidade a casa da minha vizinha que é tia do meu garanhão que toda semana estaciona o ônibus em frente sua casa, já não fico sem ele...não é paixão ou amor, sou muito consciente disto, é puro tesão naquela delicia de homem. Meu maridão continua na mesma, só desconfia e às vezes me pergunta onde eu estava, já apresentei meu macho a ele muito discretamente, foi num churrasco na casa da minha vizinha, eles conversaram muito, até gostei de ver os dois fazendo amizade, pois meu esposo toma umas cervejinhas com ele e vez ou outra o convida para um churrasco em casa também e numa dessas já transamos muito gostoso enquanto o maridão vai levar alguém embora ou comprar alguma coisa que falta. Até acho que meu marido percebeu, pois nas raras vezes que tenta me comer, ele fala que é o Raul me comendo....eu adoro...e ele já percebeu que fico com mais tesão, e até já consegui gozar com ele......Recentemente me propôs conhecermos outras pessoas, rechacei, me fiz de difícil, mas uma hora eu concordo e escolho.....rsrs....depois eu conto. As fotos foram tiradas pelo Raul... Beijos...

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Comentários

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Olá, adorei seu conto e confesso que fiquei com muito tesão, pois sou seu vizinho de bairro e adoraria poder ti conhecer e termos juntos uma aventura gostosa. meu email é crisramos.vieira@hotmail.com

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as fotos dela esta no www.contoerotico.com.br hetero numero 48208 com foto

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Gostaria de ver as fotos.

Se foi real, me deixou cheio de tesão de querer comer o teu cuzinho...alías..o Raul ainda não comeu o teu cuzinho....se não, está desperdiçando tempo.

Pablos

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sou de Mauá, quero te conhecer...litracode4@gmail.com

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Legal o conto. Adorei. Mas não tem parágrafo. Pôxa. Parágrafo é bom. Ajuda assimilar o que está escrito e não judia tanto na hora da leitura. É uma coisa q tem q ter.

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parabens não tem em casa vai buscar na rua, manda alguma fotos pra mim e-mail bolchilas@gmail.com

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Minha nossa, que conto maravilhoso...

To aki duro de tesão. Qro ver as fotos... manda para mim vai.

bjinhos cheio de tesão

toy-cam@hotmail.com

Em tempos a nota é 10.

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Minha nossa, que conto maravilhoso...

To aki duro de tesão. Qro ver as fotos... manda para mim vai.

bjinhos cheio de tesão

toy-cam@hotmail.com

Em tempos a nota é 10.

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Casada, se me permite lhe chamar assim. é um conto bem exitante, pelo que visto vc já tem um preenchmento na sua intimidade, caso queira conhcer um policial e quem saber realizar algum feitiche me coloque na sua lista de pretendente. acstadeu@hotmail.com

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que bom que esta gostando adorei seu conto.bjs me adciona mauricioal30@hotmail.com.

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