por uma vez fui toda mulher

Um conto erótico de alinegay
Categoria: Homossexual
Contém 973 palavras
Data: 14/01/2008 10:10:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Era um dia cheio para mim... academia, shopping, cabeleireiro e se desse um bronzeado na beira da piscina no clube, por que na piscina do condomínio é desconfortável minhas vizinhas costumam olhar feio para mim, medo de que roube seus maridos. As vezes ficava no condomínio só para afrontá-las, nessa hora costumava por meu melhor biquíni. Minhas vergonhas eram pequenas dava para escondê-las bem, apenas aquele volume que todas as mulheres tem, ficava bem charmoso visto sob o biquíni.

Se com as mulheres as tratava com um certo desdém com os homens me deliciava vendo seu comportamento, assim que eu entrava no elevador ficavam mudos, respondiam aos meus bom dia com um bom dia curto, baixo, quase engasgado. Um amigo me contou que depois que eu saia o comentário era sobre minha bunda, sobre meu peito, se me pegassem iam me arregaçar de tanto foder “Hahaha!” Bem os homens são assim mesmo, é isso que eu adoro neles, em campos abertos são mais ousados acho que é por que se preciso podem correr “risos”.

Não estava tão exuberante quanto quando me visto pra noite, um vestidinho curto com estampa brancas no fundo verde, leve e esvoaçante, sapato e bolsa bege e maquiada para muito sol. Era assim que eu estava olhando para uma vitrina. Manequins vestidos de longos para noite nas três cores que adoro branco, preto e vermelho; hoje me sinto bem posso usá-los com decotes profundos pois meus seios estão volumosos.

___ Você ficaria linda nesse vestido, em qualquer um deles, escolha um eu pago.

Sem olhar para trás, apenas pelo reflexo do vidro da vitrina pude ver um homem alto moreno o sorriso era claro e aberto mas o olhar era de gavião, pelo visto escolheu a mim como presa. conclui que já estava presa não havia mais nada a fazer, mesmo assim reagi.

___ Não! Obrigada. Segui em busca de outra vitrina, se realmente quisesse me livrar dele teria indo embora e não pararia adiante em uma vitrina de sapatos.

___ Esse branco ficaria radiante com aquele vestido vermelho, compra os dois eu pago só para ter o prazer de te ver por um breve momento como Cinderela das minhas fantasias.

Toda cantada não é boa nem ruim o que conta na hora é a libido, se mexeu com você o ar se transforma a brisa não consegue apagar o fogo de sua face ruborizada, seu olhar de brilhantes e vivos se tornam opacos, buscando uma profundidade que a paisagem não tem, é como ficar no centro de um carrossel vendo tudo girar a sua volta tudo fica pequeno e você cresce em seu interior.

___ Não obrigado. Saio dali ainda resistindo a cantada, acrescento ao andar de uma modelo o gingado de uma passista de escola de samba nessa hora já não sei se estou provocando ou me oferecendo. Talvez seja só um jeito de amarrá-lo, se vou a algum lugar quero trazê-lo comigo.

Três passos acelerados e um pulo a tempo de entrar no mesmo vagão e se posicionar atrás de mim, parecia querer me proteger das enconchadas dos tarados urbanos. Às vezes sentia aquele pau roçar em mim, mas quando fazia sentia um calafrio a me percorrer a espinha, meu corpo ficava teso, o medo dos outros perceberem me desequilibrava a respiração só percebia que parara de respirar quando me faltava o ar. Esses sinais ele logo percebeu sentiu confiança e encostou de vez em mim deixou que eu sentisse sua rola crescer em volume e fosse ocupando espaço por entre minhas nádegas o meu vestido leve e a calcinha enterrada na bunda facilitava o contato, sentia seu pau latejar, fui relaxando... sua mão me pegou pela cintura e me puxou contra si,visto de fora era apenas um casal viajando de metro. A sutileza de seus movimentos sintonizados com o leve balançar do trem dava um ritmo gostoso as suas estocadas, enquanto eu flexionava sutilmente a bunda para traz sua mão me prendia pela cintura com a força necessária. Quando se é fêmea tem que de alguma forma sentir a macheza do parceiro e isso eu sentia no aperto de seu abraço, a sensação que tinha era que aquele pau tentava atravessar meu vestido e a calcinha, e se alojar fundo no meu rabo, isso me alucinava... todo tesão estava reprimido externamente mais por dentro explodia em desejo. O cheiro de sexo devia estar forte não sei como ninguém percebia "Oi gente olhem pra mim estou sendo fudida na frente de vocês!? Façam alguma coisa." Não sei se pensei ou disse a frase, tudo se confundia. Confiante na indiferença das pessoas arriscou a levar a mão sobre minhas coxas e vir subindo, acariciando...apalpando... assustada impedi que subisse mais, olhei para trás e reprimi com um gesto visual, imutável não pretendia deixar de abater sua caça "Eu".

Já tinha recebido um ar de censura de uma senhora sentada no banco que a tudo percebia. Entre a vergonha e o prazer optei pelo prazer olhei para a senhora em um tom desafiador e forcei a bunda para traz,fiz gesto com a boca como quem se deliciava com a guloseima, peguei sua mão e levei novamente as minhas coxas,sua mão era macia e quente,as vezes com a desculpa de arrumar meu vestido levava a mão para trás e roçava no se pau em um momento cheguei quase a punheta-lo,foi quando me beijou a nuca e começou a gozar sei porque seu pau começou a ter espasmo, sem querer gozei junto, minha calcinha ficou toda esporrada e meu vestido com uma mancha gosmenta da porra que atravessou sua calça.

Na calçada esperava meu namorado a quem cumprimentei com um beijo me enganchando em seus braços, e dei uma olhada para trás, pude vê-lo pela ultima vez o único homem que me achou toda mulher.

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Comentários

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Adorei. Gostaria de estar no lugar dele.

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Um relato objetivo e muito claro, sexy e extremamente excitante, parabens. muito bom

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