Entreguei minha namorada no caminho para a praia

Um conto erótico de Dominador
Categoria: Grupal
Contém 783 palavras
Data: 11/01/2008 21:24:21
Assuntos: Grupal

Olá a todos. Como contei antes eu tinha uma namorada muito submissa. Isto lhe dava imenso prazer e a mim nem se fala. Já fazia um certo tempo eu colocava uma pilha para fazermos uma suruba, mas como nunca sabemos o que vem depois fomos adiando. Então decidi pegá-la de surpresa. Ela tinha um apartamento em Camboriú, no litoral catarinense e descíamos todo o final de semana para lá. Numa viagem dessas disse a ela que iria levar um amigo, para batermos papo e ter um fim de semana mais animado. Imagino que ela tenha suspeitado, mas não falou nada. No sábado pela manhã saímos da minha casa em Curitiba e fomos pegar este amigo para seguirmos viagem. Na verdade eu queria testar meu poder de convencimento e dominação, então não falei pra nenhum dos dois o que eu tinha em mente. Estávamos tocando a viagem, batendo papo e resolvi começar a sacanagem. Paramos em um posto de estrada, esses com toda infra-estrutura para viajantes, e puxei Mariana pra um canto. Olhei bem nos olhos e disse: quero que você vá ao banheiro e tire essa calcinha(ela estava com um vestidinho) pois você vai virar uma putinha naquele carro agora. Ela ficou ressabiada, disse que não iria fazer e tal. Segurei ela pelo braço bem forte e disse: deixa de se fazer de santinha comigo, você vai entrar naquele carro no banco de trás com o Maurício, vai se insinuar pra ele e quero ver vc chupando o pau dele daqui até Camboriú. Eu sei que vc gosta de um pau na boca e vc vai ter, entendeu? percebi que ela havia gostado da idéia apesar do medo.

Voltamos para o carro e eu disse, vcs dois vão aí atrás juntos. Óbvio que o Maurício sacou a coisa. Andamos mais alguns quilômetros e eu já estava ficando ansioso e pra lá de excitado. Eu olhava pelo retrovisor para a Mariana e via que ela estava louca pra começar mas não sabia como. De repente ela sentou com as pernas sobre o banco e o vestidinho subiu mostrando aquela buceta maravilhosa. O cara não resistiu e começou a olhar descaradamente deixando Mariana com mais tesão. Ela olhou pra mim como se perguntasse se poderia continuar e eu disse: vai fundo branquinha, mostra pra ele o que vc sabe fazer com a boca. Na mesma hora ela abriu a bermuda do Maurício, tirou a pica duríssima pra fora e começou a mamar. Como eu sabia que ela chupava pra caralho só ouvia os gemidos do camarada. Eu falei pra ele: arregaça a boca dessa puta, enfia até a garganta, dê tapas na cara dessa putinha.

O cara ficou louco com tanto incentivo. Ele forçava a cabeça dela até ela engasgar, então aliviava. Puxava o cabelo com fúria e xingava a minha putinha dizendo com raiva entre os dentes: chupa sua puta, eu vou foder essa tua boca de vadia. Deixa esse corno ver como você é vagabunda.

Meus amigos, vocês não sabem como eu estava doido, preso na minha função de dirigir, louco pra bater uma punheta mas sem poder. Eu estava explodindo nas calças e a minha putinha levando uma surra de pau. Dava pra ouvir aquele som de boca cheia de baba subindo e descendo no pau, isso sem falar nos tapas que ele dava de mão aberta na cara e na bunda da minha putinha. Minha guria tava maluca, já tava falando: goza na minha boca tesudo, quero sentir tua porra, dá esse leitinho pra mim.

O Maurício não agüentou. Dava pra ouvir os urros dele a distância e gritando TOMA PORRA SUA PUTA, NÃO ERA O QUE VC QUERIA? NÃO VEJO A HORA DE COMER ESSA TUA BUNDA VADIA.

Que beleza, era a visão do paraíso, minha namorada adorando ser esculachada daquele jeito e pra minha surpresa não deixou escapar uma gota do "leitinho". Engoliu tudo. Ficou só com aquela cara de puta que levou uma surra, com o cabelo todo destruido, o rosto lambuzado e aquela cara de satisfação.

A hora que eles acabaram ainda ficaram nos amassos no banco de trás, mas como quem estava no comando era eu, falei: agora chega, vou parar o carro e vc vem pro banco da frente comigo. Assim o fizemos. Mariana veio pra frente e seguimos viajem com ela esfregando aquela xereca como quem lustra um sapato. Eu a incentivava: vai minha putinha, mais rápido, só para quando gozar. Já estávamos entrando na cidade e ela ainda tocava aquela siririca. Falei pra ela: se vc não vai gozar, guarda pra gente te comer feito uma cadelinha lá em casa. Foi exatamente o que ela fez e esta parte vou contar depois...

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Comentários

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Adoro de ver uma suruba, mas de uma forma natural, nada forçado.Este conto nao e a minha praia,mas como tem gosto para tudo.....vou respeitar.

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