Memórias de uma exibida (parte 25) – Dominação

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1324 palavras
Data: 08/01/2008 00:16:31
Última revisão: 18/03/2011 09:17:29

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 25) – Dominação

Quem vem acompanhando os meus relatos desde o primeiro capítulo já deve ter idéia de como sou e dos meus interesses. Mas, se alguém começou a ler os últimos episódios, vai ficar meio perdido. Vou dar uma refrescada para os novatos.

Sou uma exibicionista, fico altamente excitada quando mostro meu corpo para provocar os outros. Desde criança tenho isso, e sei que vou ser assim até o fim da minha vida.

A natureza foi pródiga comigo, fazendo que a menina magrela se transformasse em uma mulher esbelta, mignon, com longos cabelos encaracolados, sem um pingo de gordura localizada, estrias ou celulite. Longos anos de esportes me proporcionaram um corpo esguio e bem feito, embora não possa, nem de longe, ser chamada de mulherão.

Na verdade, foi por conta dessa diferença que precisei desenvolver as minhas técnicas de exibicionismo, pois enquanto as gostosas se fiavam apenas em uma bunda grande ou um par de peitos enormes, eu, ardilosamente, usava pequenos truques para sempre manter a atenção dos rapazes, seja dando lances de peito, ou discretamente mostrando a calcinha.

A natureza não foi pródiga apenas me dando um corpinho bonito. Eu tenho um talento para o sexo invejável, com uma extrema facilidade para gozar, capaz de ter orgasmos múltiplos, e consigo ter prazer tanto no sexo vaginal, clitoriano como anal.

Mas, tudo isso e muito mais, eu só consegui desenvolver depois que comecei a namorar Eduardo, o Du, um cara vinte anos mais velho que eu, meu melhor parceiro sexual e mestre, não só na cama, mas, principalmente, aprimorando minhas técnicas de exibicionismo. Se eu era um mármore raro, ele foi o artista que me lapidou e transformou em obra de arte.

Minha maior dificuldade era entender como funcionava a cabeça dos homens. Ele me explicou que todo homem fica tarado quando vê a calcinha de uma mulher. Mas, se ele perceber que é um bikini de praia, o tesão morre. Por que, um bikini você pode ver, a calcinha é proibido.

Ele me ensinou, também, a não ser exagerada na exibição. Uma coisa, dizia ele, é uma vadia mostrando a bunda ou os peitos. A gente olha, e pensa: é só uma puta, fazendo propaganda do seu material de trabalho. Agora, se a gente vê a calcinha ou o peito de uma menina “de família”, que se descuiudou e abriu um pouco mais as pernas, ou se debruçou e não notou que o decote deixa ver o biquinho do peito, aí o tesão é grande. A gente até pensa, olha, que bobinha, pagando um peitinho sem perceber...

No instante em que nos conhecemos, ele sacou que eu adorava me exibir, e deu certo com ele, pois ele fica excitado, ao perceber que outros homens estão me olhando. Isso leva o nosso tesão lá pra cima, e o sexo fica ótimo. E só dá certo porque, nem eu, nem ele, somos promíscuos. Exibição, tudo bem, mas, o sexo é só entre nós. Bem, já rolou com uma terceira pessoa, mas, foi tudo consentido. Mais tarde eu falo sobre isso.

Uma outra coisa que ele percebeu foi que eu, apesar de ser rebelde em muita coisa, adoro ser dominada. Ele me dá ordens, que soam como desafios, sobre o que fazer para me exibir, e eu fico altamente excitada com isso. Quando vamos sair, na noite, ou, para a praia, ele me diz o que vestir e o que fazer.

Nossa grande curtição é a praia. Eu sempre gostei de bikinis pequenos, e já arrisquei vários topless. Mas, com ele, as regras eram outras.

Ele sempre escolhia o bikini, o menor possível, e me mandava fazer alguma coisa na parte de cima. Toda vez, era alguma situação diferente.

Uma vez, nós já estávamos no carro, e ele me mandou tirar a calcinha do bikini. Eu obedeci, e, só fiz deslizar a parte de baixo, ficando nua sob a canga. Ele me entregou uma caixinha que era pouco maior do que uma caixa de fósforos. Dentro, tinha uma calcinha preta. Achei curioso, pois o bikini era até um pouco mais composto do que o outro que estava usando.

Quando olhei com mais cuidado, foi que vi que o sacana tinha comprado uma calcinha de lingerie preta, do tipo sem costuras, para que eu usasse na praia.

Foi uma experiência e tanto, ficar na parte mais freqüentada da praia, num dia de domingo, vestida só com uma calcinha de lycra. Eu nem tomei banho de mar, mas, a calcinha ficou molhada, só da minha excitação.

Uma outra vez, ele me entregou um pacote, com um bikini que mandara buscar pela internet. Na hora, não percebi a diferença, pois era um bonito bikini laranja. Mas, quando desdobrei tudo foi que percebi a sanacagem. A parte de cima era pequena, mas, como tenho peitos pequenos, não ficou muito estranho.

Mas, a parte de baixo resumia-se a um pequeno triângulo na frente, e um quase microscópico, atrás. Ligando tudo, três fiozinhos. Até as minhas lingerie fio dental eram maiores do que aquele bikini. Eu sempre usara bikinis pequenos, mas, aquele era escandaloso, até para os meus padrões.

Quando vesti, tive que escolher entre mostrar a xoxota, ou, o cuzinho. A parte da frente cobria apenas o corte da xoxota, deixando boa parte do monte de Vênus à mostra. Se eu não me depilasse toda, iria aparecer tudo. Na parte de trás, ficava só o cordão passando pelo cuzinho, já que o outro triângulo ficava em cima do rego.

Quando cheguei na praia, senti os olhos de todos em cima de mim. Me deitei de barriga para baixo (antes, ficando de quatro, para animar a galera), e Du ficava curtindo com os caras que passavam e ficavam de olho grelado no fiozinho passando pelas preguinhas do meu cuzinho.

Lá pras tantas, fui me molhar no mar, e quando saí, percebi o resto da sacanagem, pois o bikini não tinha forro (Dú tinha cortado, cuidadosamente, com um estilete) e quando molhou, ficou transparente. Eu saí do mar, toda molhada, e quem quisesse podia ver os detalhes dos meus mamilos, ou das dobrinhas da xoxota, coladas no tecido molhado. Nem preciso dizer que, cada marmanjo que me comia com os olhos, aumentava a minha excitação.

Uma vez, ele me mandou vestir apenas a parte de baixo e colocar uma camiseta básica, que ia até as coxas. Não entendi muito bem, mas, fiz o que ele mandava. Fomos para uma parte da praia que era um pouco menos freqüentada, mas, mesmo assim, com movimento, pois era domingo de manhã.

Quando chegamos, ele forrou a toalha na areia, e me mandou tirar a blusa, deitando de barriga no chão. Eu nunca tinha feito um topless tão descarado, com várias pessoas próximas. Mas, ele nem se importava. Eu deitei na toalha, praticamente nua, só com um paninho entrando no rego da bunda, enquanto ele passava bronzeador em mim.

Lá pras tantas, ele me mandou virar. Eu virei de frente, ficando com os peitinhos nus, expostos para quem quisesse olhar. Até brinquei com ele, dizendo que eu poderia ser presa, mas, ele disse que se algum policial chegasse, eu começasse a falar inglês, que ele iria dizer que eu era turista.

Fui ficando excitada com a exibição, pois várias pessoas passavam, olhando e me admirando. Eu estava com tanta tesão que pedi para ir tomar banho de mar, e ele deixou. Eu fui, só de calcinhas, passando por várias pessoas, que me olhavam admiradas. Ele aproveitou para bater varias fotos, enquanto eu desfilava pelas ondas. Eu causei até um acidente, pois um carrinho de picolés se chocou contra um que vendia cocos, pois os condutores não tiravam os olhos dos meus peitos.

Quando eu voltei para junto dele, me abracei e implorei para irmos para um motel. Nem preciso dizer que ele estava com o pau duríssimo. Só fiz vestir a blusa e fizemos carreira para uma ótima transa.

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