Papai gosta de bater - parte 1

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2196 palavras
Data: 03/01/2008 22:00:51
Assuntos: Sadomasoquismo

Só para evitar mal entendidos:

1) Isto é um conto de ficção, nada tem a ver com a vida real.

2) Apesar de narrado por uma mulher, o autor é homem. Não se iluda com o meu email, meu nome é DANIEL.

Grato e espero que você goste.

PAPAI GOSTA DE BATER - I

by Daniel

–Eu sinto muita falta deles. Perdi meus pais há três anos e até hoje eles ainda povoam meus sonhos. Bem, não sonho com eles exatamente do jeito que eles eram, mas como eu gostaria que fossem. Pra você eu acho que posso contar, você é minha melhor amiga. Eu sonho sempre que estou numa enorme cama de casal, papai dum lado e mamãe do outro. Nós três nus, eles fazendo de tudo com a filhinha... papai me comendo, mamãe me chupando... Luiza, só de pensar, eu fico toda arrepiada... olha só...

Nós trabalhamos juntas já há dois anos e nesse tempo ficamos amigas íntimas, apesar da diferença de idade, de aparência física e do fato dela ser casada. Eu tenho vinte anos e sou toda miudinha. Mal passo do metro e meio. Mas meu corpo é todo proporcional, meus seios redondinhos com pequenos mamilos rosados que parecem os de uma menina entrando na adolescência. Luiza é o oposto: um metro e setenta e cinco, toda carnuda, sem ser gorda. Morena de cabelos curtos e lábios cheios. Seus seios opulentos dão vontade de mergulhar neles, como se fossem doces almofadas. Tem trinta anos, casada há seis. Segundo ela, o marido é um garanhão.

– Bem, seus pais se foram, mas seus tios? você mora com eles, não? não dá pra armar?

– Tá doida? já te disse uma vez... eles são uns tremendos carolas... se soubessem que eu já joguei a virgindade pro alto... nem é bom pensar... morriam de desgosto...

Nós estávamos curtindo a happy hour num bar do centro da cidade e depois de alguns chopinhos, nada mais natural que uma troca de confidências. Mas sobre esse assunto eu nunca tinha falado com ninguém. Era a primeira vez que contava a alguém a minha maior fantasia. Ela me ouvia com atenção, passando a língua entre os lábios vermelhos. Abriu um leve sorriso e segurou minha mão.

– E porque você não realiza seu sonho com um outro casal?

– Eu??? como???

– Ora, você com esse corpinho lindo e miúdo... arrumadinha de outro modo, você passa a sensação de uma menininha de doze, treze anos...

– Concordo. Mas e meus pais? onde eu vou arrumar?

– Quem sabe? talvez tua mãe esteja na tua frente... segurando tua mãozinha macia...

– Você???

– Já que você me contou um segredo, eu vou retribuir: eu e o Alfredo adoraríamos uma segunda mulher na cama. Mas só encontramos putas... nós queríamos uma garotinha pequena... assim como você... dócil, delicada... nunca tínhamos pensado em incesto, mas até que a idéia me atrai...acho que ele também vai gostar... é mais um fator de tesão... pai, mãe e filha... que é que você diz? quer ser nossa filhinha?

Eu nem podia acreditar nos meus ouvidos. Nunca pensei que aquela mulher linda, de corpo maravilhoso com seus seios enormes e coxas grossas pudesse nutrir algum sentimento libidinoso por sua amiga nanica. Ela não esperou minha resposta.

– O Alfredo está viajando, só volta amanhã. Vamos para o carro, eu te levo em casa. Depois a gente combina tudo.

– Tá bem, mamãe.

Ela apertou minha mão. Seus olhos brilharam.

– Diz de novo.

– Tá bem, mamãe... mamãe querida...

Saímos de mãos dadas. Estava chovendo, mas nós não corremos. Quando sentamos no carro é que percebemos que estávamos encharcadas. Ela passou a mão nos meus cabelos.

– Minha filhinha vai pegar um resfriado...

– Luiza, será que você vai gostar de mim? E o Alfredo? eu nem conheço ele...

– Pra começar, se você me chamar pelo nome de novo, eu vou zangar com você. Pra você eu sou mamãe, mãezinha... tudo menos Luiza. E o Alfredo, você vai adorar... ele é "o gostoso".

Ela viu que eu estava nervosa e me abraçou. Senti sua língua entrar na minha orelha... correr pelo meu rosto... até penetrar na minha boca...

A mão dela separou minhas coxas e foi subindo, seus dedos afastaram minha calcinha e começaram a brincar com meu clitóris. Agarrei-a com força e retribui seu beijo. Minha história sexual é curta e eu não me lembro de ter ficado excitada como estava naquele momento. Ela viu que eu estava completamente entregue e soltou a bomba.

– Janice, minha filhinha... deixa eu continuar... o Alfredo é ótimo, mas você sabe, cada um tem sua mania... ele tem a dele... ele gosta de bater...

– O QUE???

– Calma, meu amor... nós não somos sádicos... é só uma maneira da gente se excitar... às vezes a dor dá prazer, você nunca ouviu falar? ele sempre foi assim... depois que ele me dá uma surra, é tesão pra noite inteira... ele me fode sem parar...

– Sei não...

– Não é pra machucar... não vou te dizer que não dói. Dói sim, mas não marca... e depois quando vem a parte do sexo mesmo... você até esquece que apanhou... só faz gozar... assim, olha... você está com medo mas está quase gozando, não está?

Aquela mulher me conhecia mais do que eu mesma... realmente, apesar do medo, eu estava com muito tesão... o dedo dela não sossegava... já estava no fundo da minha vagina... entra-sai... sai-entra... fechei os olhos e abri bem as coxas... ela murmurava um monte de sacanagens, sempre me chamando de filhinha... aquilo me levava à loucura...

– Estou sim, mamãe. Empurra esse dedinho todo... faz tua filhinha gozar... assim mamãe... aiiii que delicia... tua filha é uma putinha, não é? mãe, eu te amo tanto... tantooooo...

Depois de alguns momentos, ela me soltou e ligou o motor do carro. Mas não seguiu em direção à minha casa. Explicou:

– Vamos até lá em casa. Eu preciso te preparar para amanhã.

– ??

– Querida, você tem uma xaninha deliciosa... apertadinha... molhada... mas para a menina que a gente deseja, é um bocado cabeluda, não é? então a mamãe vai dar um jeito nisso...

Encostei a cabeça no ombro dela e fechei os olhos. Antes que eu percebesse, minha mão estava acariciando seus seios. Ela não fez objeção e eu ousei mais. A mão foi para o meio das suas coxas e subiu, encontrando um campo úmido à sua frente. Ela suspirou, gemeu e acelerou o carro. Logo estávamos estacionando em frente ao seu edifício.

Entramos no apartamento e fomos direto para a suíte dela. Uma cama enorme ocupava quase todo o cômodo. Havia espelhos em quase todas as paredes e no teto também. Ela estava se despindo mas não permaneceu nua. Vestiu um lindo robe de seda estampada e me entregou um roupãozinho atoalhado.

– Veste isso, meu amor. você ainda está molhada e eu não quero que a minha menininha se resfrie... vamos, tira a roupa. Está com vergonha da sua mãe? ... isso... vira pra mim, deixa eu te ver... que corpinho a minha filha tem... dá vontade de te beijar todinha... agora senta na poltrona que eu vou depilar essa xaninha linda.

Aproximou-se de mim com um pincel de barba cheio de espuma, fez com que eu arreganhasse as pernas completamente. Seus olhos brilhavam, eu já estava pronta para receber a língua dela, mas ela apenas começou a passar o creme nos meus pelos. Ficou um longo tempo me ensaboando, muito mais do que o necessário. O toque macio do pincel molhado... estava me deixando louca. Agarrei sua cabeça e me abaixei, tentando beijá-la, mas ela se esquivou.

– Calma, meu amorzinho... depois eu dou o que você quer... primeiro deixa eu preparar esse pitéu... encosta aí e fecha os olhos... não vai demorar...

E não demorou mesmo. Eu estava me apaixonando por ela. Ela sabia tudo, fazia tudo com perfeição... o aparelho de barba acariciava minha pele e em pouco tempo meu púbis estava estranhamente nu.

– Que periquitinha linda... posso dar um beijo nela?

– Claro, Luiza.

Alguns segundos de silêncio dela me fizeram perceber que eu tinha falado bobagem.

– Desculpa... mamãe... desculpa... eu me distraí...

– Eu sei, querida. Mas nós precisamos evitar essas distrações... eu vou fazer uma coisa que talvez você não goste, mas duvido que depois disso você volte a me chamar pelo nome... vem aqui, deita no meu colo... bundinha pra cima...

– Por favor, mamãe, não me bate... eu prometo...

– Você já prometeu uma vez e não cumpriu... vamos, não vai começar a chorar... está bem, dessa vez não vou te bater mas quero te mostrar uma coisa. Acho que vai ser o suficiente para você passar a ter mais atenção.

Então ela abriu uma das portas do enorme guarda-roupa embutido e sorriu para mim.

– Vê, meu amor, aqui tem para todos os gostos. De acordo com a falta cometida, papai escolhe o instrumento do castigo. Que é que você acha?

Eu não conseguia dizer nada. Pendurados na porta, vi chicotes e relhos de diversos tipos, cintos largos e estreitos. Embaixo, uma sapateira recheada de chinelos de couro e sandálias de borracha. Ela pegou o cinto mais largo e disse:

– Esse é o favorito do papai. É o que ele usa mais para me bater. Deita na cama, vou te dar uma amostra.

Disparei a chorar.

– Mamãe, você disse que não ia me bater... pode ter certeza, eu nunca mais faço coisa errada.

– Eu sei, querida. Mas quero garantir. Já pensou se você se distrai na frente do seu pai? Ele ia ficar muito furioso... e acabava te machucando de verdade...

Eu me sentia inteiramente dominada. Já não era minha amiga que falava comigo, era uma pessoa nova, que me tratava de cima para baixo. Ao mesmo tempo que sentia medo, eu estava cada vez mais atraída por ela. Deitei na cama e fechei os olhos, torcendo para que ela desistisse na última hora. Sua voz era macia e carinhosa. Ela sentou a meu lado e sua mão passeou pelas minhas costas até chegar às nádegas.

– Que bundinha gostosa você tem... fica calminha, relaxa bem... vou te ajudar... sente meus dedos na tua pele... você já deu esse cuzinho? que lindo... parece mesmo de criança... abre as coxas, amor... deixa mamãe ver se você está molhadinha... mmmmm... está sim... delícia...

Delicia mesmo... senti seus dedos subindo de novo em direção ao meu pescoço... ela se moveu na cama, não tenho certeza mas acho que se levantou... PLAFT!!!

– AAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII

Doeu muito. Porque ela fez isso? pensei que já tinha esquecido... mas não, ela disse que ia bater e bateu. Com aquele cinto enorme... ai, que dor... mamãe malvada... agora ela quer me agradar... agora não adianta... me abraçar... acariciar meus cabelos... beijar meus olhos... minhas lágrimas... eu não vou abrir a boca, não adianta passar a língua nos meus lábios... eu disse que não adianta... não... nãoooo... mmmmm... que bom... assim, mamãe, chupa minha língua... aiii... eu já estou toda molhadinha de novo... deixa eu te abraçar... te agarrar...

Pelo entreaberto dos olhos eu pude ver sua cabeça entrar no meio das minhas coxas, a língua serpenteando no vazio. Então ela começou a me lamber... a parte inferior das nádegas... o meio da rachinha... aiii agora está entre o anus e o púbis... que delícia... ela mordeu suavemente meu grelinho... chupou...

– Tá gostando, meu amor?

– Ai mãezinha... que loucura... enfia a língua... assim... aiiii... me fode, mamãe... aiiii eu já vou gozar... eu não agüento... aiii... fode, mamãe, fode a tua putinha...

Ela aumentou o ritmo. Esticou as mãos para cima e se apossou dos meus seios. Eu queria dar pulos no sofá, mas a pressão de sua cabeça no meio das minhas coxas me mantinha quase imóvel. Eu me limitava a rebolar sem desgrudar da almofada. Até que gozei... gozeeeeeiiiiii...

Não tenho certeza, mas acho que desmaiei por alguns segundos. Quando recobrei a consciência, estava deitada a seu lado, com o rosto mergulhado em seus seios. Ela passava a mão suavemente nas minhas nádegas.

– Ainda dói?

– O que? ah, a bunda? não, mamãe, passou...

– Eu bem que te disse... gozou bastante?

– Como nunca na vida. Acho que nunca mais vou gozar tanto assim.

– Vai sim, meu amor... amanhã mesmo você vai enlouquecer de tanto gozo... te garanto...

– Mas você não gozou... deixa eu te chupar também...

– Bobinha... meu primeiro orgasmo foi quando beijei tuas lágrimas... só parei de gozar quando lambi a última gota da tua xaninha... gozei muito também... de qualquer modo, já está tarde. Você precisa descansar bastante essa noite.

Ao sair, ela colocou na minha mão duas notas de cem.

– Quero que você compre um vestidinho bem juvenil... uma calcinha mais bem comportada do que essa sua tanga... sapatinhos sem salto... faz uma maria chiquinha nesses cabelos lindos... não precisa de sutiã... você ainda é muito novinha pra isso. Ah, avisa aos seus tios que você vai dormir com a sua amiga do trabalho. É bem possível que papai queira que você passe a noite conosco... ele vai te adorar...

– Ta bem, mamãe. A que horas você me quer aqui?

– Oito da noite. Não atrasa. você sabe que seu pai é muito severo...

Separei os lábios para receber seu beijo quente e ganhei a rua.

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Comentários

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meu nome é gilsa 46 anos muiito safada adoro sexo principalmente proibido me escreva. gillilico@gmail.com

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gostei, um dia muito longe a muito tempo eu tive uma experiencia e meu irmao me deu varios tapas depois me comeu. foi maravilhoso passamos 2 anos trepanndo escondido sempre tomando tapas por isso adorei relembrar isso.gilsa se quiser me escreva. gillilico@gmail.com

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Não só fã de SM...Mas to vendo q esse conto vai valer a pena esperar pela continuação...

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Revisando meu comentário, percebi que fugiu um inSesto, não poderia deixar de corrigir para incesto

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Aguardo ancioso a continuação desta história... Simplesmente muito bem redigida, faz menção ao insesto assegurando não haver pedofilia, todas as fantasias são bemvindas, desde que mantenham as crianças longe delas..

Parabéns.

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