Sexo casual em uma manhã de domingo

Um conto erótico de marco
Categoria: Heterossexual
Contém 1236 palavras
Data: 03/01/2008 20:54:03
Assuntos: Heterossexual

SEXO CASUAL EM UMA MANHÃ DE DOMINGO

Todo homem sonha em encontrar uma mulher que seja naturalmente propensa a ser puta e que goste de fazer sexo sempre, dessas que a gente vê nos contos eróticos escritos por pessoas que parecem superar o limite do que eu acredito ser real. Eu estava casado já há algum tempo e minha esposa era, como vocês já devem ter notado pelos contos anteriores, uma mulher comum em relação ao sexo, tanto, que eu evitava trocar confidências com ela a respeito de minhas fantasias sexuais que eu gostaria de tornar realidade. Na medida do possivel e de acordo com o seu humor as vezes eu a incluia nessa minha investida em busca do prazer. Sem remorso posso lhes dizer que a maioria das situações excitantes que vivi durante todo o nosso casamento ela nunca tomou conhecimentoa amiga de minha esposa que tinha um salão de beleza e que sempre estava em nossa casa, pois morava na vizinhança, apresentou-nos uma garota que de imediato mexeu comigo. Sabe aquele arrepio que a gente sente na parte de baixo quando vemos uma femea que parece gostar da coisa. Pois é ! - Esse mesmo. Na primeira vez que a vi gravei mentalmente todos os detalhes da sua silhueta que agora descrevo em primeira mão para vocês: ela era branca, baixinha, tinha os cabelos negros, curtos, lisos. Um rosto harmonioso e um corpo voluptuoso. Seus seios eram grandes e pareciam a todo momento que saltariam pelo decote da blusa que usava. Sua bunda era mediana puxando para grande e era um atributo a mais naquele corpo sensual que parecia convidar-nos ao pecado. Várias vezes durante a conversa, quando nossos olhares se encontravam, eu senti que estava diante de uma mulher especial, daquelas que dão simplesmente pelo prazer de dar, só que eu não podia imaginar o quanto eu estava certoCerta manhã de domingo a amiga cabelereira foi em nossa casa para nos visitar como sempre fazia e durante o bate-papo disse-nos que sua amiga, a garota que conhecemos anteriormente, estava dormindo em sua casa, já que iria passar algum tempo com ela até achar um local para morar. Minha esposa, muito amigável resolveu de imediato que iria fazer um almoço para todos nós. Enquanto as duas colocavam as fofocas em dia coube para mim a tarefa de ir chamar a dorminhoca e convida-la para o almoço de logo mais. Que sorte a minha. Fui, cheio de más intenções. Nossa amiga disse que a porta não estava trancada e que ela dormia no sofá da sala. Meu instinto de caçador começou a aflorar e planejar mil planos para abater a presa mas o coração descompassado a medida que fazia a curta caminhada até sua casa não deixava eu raciocinar direito em como agir diante da deliciosa situação que logo eu teria diante de mim. Resolvi seguir meus instintos simplesmenteAbri a porta de mansinho para não acorda-la quando o certo seria chama-la de imediato. Escutava apenas as batidas do meu coração que quase parou quando vi ela deitada languidamente no sofá antigo com os olhos fechados respirando suavemente. Estava descoberta e usava uma camiseta branca fininha e curta que deixava a mostra seu umbigo que se destacava em seu ventre branco e liso. Usava na parte de baixo um moleton azul escuro desses que parecem que grudam na pele deixando todos os detalhes da anatomia a mostra. Como parecia dormir pude observar detalhadamente os contornos da sua bucetinha que se destacava por sob o tecido dando me uma visão previlegiada da sua intimidade. Fiquei admirando-a por um bom tempo com todos os músculos do corpo retesados inclusive meu pinto que acomodava-se já de lado na bermuda folgada que eu usava parecendo que correspondia ao que minha mente desejava naquele momentoEla abriu os olhos e disse: - Oi! – Espreguiçou-se gostosamente subindo ainda mais com o movimento a camisetinha curta deixando quase a mostra os seios grandes e duros que pareciam ter vida própria. Como ela não se assustou com a minha presença, parecendo absolutamente natural eu estar ali naquele momento junto dela, agi normalmente também, acho eu. Não a conhecia direito ainda mas a gente percebe de imediato quando a situação nos é favorável. Disse-lhe um oi engasgado, preso pelo tesão que sentia e em seguida abaixei-me perto do sofá ficando a centimetros de sua barriga. Levei minha mão direita ao encontro de sua pele que sentindo o contato retesou-se toda num arrepio gostoso de prazer. Procurei timidamente seus seios que não cabiam em minhas mãos e ela correspondendo aos meus amassos procurou meus lábios e nos entregamos em um beijo carregado de volupia e paixão. Minha boca agora já sugava com avidez aqueles peitos tesos que apontavam para o alto e se entregavam submissos a minha exploração. Ficamos assim nessa entrega mútua por um bom tempo quando o desejo de conhecer outros cantos falou mais alto e puxei rapidamente sua calça para baixo até a altura dos joelhos. A visão que tive me levou a um estado de extâse que há muito eu não sentia. Era excitante demais olhar aquele pedaço do corpo dela que agora revelava-se completamente para mim. Sua bucetinha destacava-se ainda mais agora que estava totalmente descoberta. Era pequena, mimosa, os pentelhos negros, ralos emolduravam aquele triângulo pecaminoso que sumia abruptamente em meio ao começo de suas pernas. Como resistir e não levar o dedo e penetrar suavemente naquele túnel de prazer, sentir o calor emanado do seu corpo concentrado ainda mais naquele pequeno e apertado espaço. Sentir o seu liquido escorrer e esparramar-se pelo vão de sua bunda. Levei meu dedo molhado pelo seu mel a minha boca e senti seu gosto de fêmea em minha lingua. Não resisti e chupei sua buceta avidamente como nunca tinha chupado uma outra antes em minha vida. Deitando-me ao contrário ofereci meu pau para ela que naturalmente o engoliu deixando que eu fudesse descadamente sua boquinha quente e gostosa. Nós não falavamos nada. Nem precisava. Apenas deixavamos as coisas acontecerem de acordo com o que nossos corpos em total sintonia desejavam. Lembro-me que quando a penetrei parecia que já eramos amantes há muito tempo pois nossos corpos se encaixaram de tal forma que sabiamos o que cada um queria do outro e de que maneira isso poderia ser conseguido. O gozo veio para mim de uma forma planejada para coroar aqueles momentos mágicos que vivi naquela manhã de domingo. No momento final tirei o pau da sua buceta e me acabei em cima da sua barriga e seios, como se estivesse carimbando meu passaporte para outras viagens de prazer junto aquela garota, que com maestria sabia como foder e levar um homem a loucura na cama, ou melhor no sofá. Essa foi a primeira de muitas transas que tivemos. Descobri que ela adorava fazer sexo e que se pudesse metia todo dia. Disse-me que sentia um calor insuportável lá embaixo e que sempre estava procurando algo para preencher o espaço na tentativa de se refrescar. Com o tempo entendi que ela era uma ninfomaníaca. Mas temos tempo e isso fica para uma outra estória. O que interessa é que voltei para casa sózinho e com as pernas bambas. Falei que a preguiçosa não quis vir comigo mas que viria almoçar conosco mais tarde e minha esposa sorrindo voltando-se para a amiga cabelereira disse: - Que bom, eu e meu marido gostamos de fazer novas amizades.

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