S de Sacana, de Sibele, L de Leonor, Libidinosa.

Categoria: Heterossexual
Contém 5759 palavras
Data: 02/12/2007 03:08:30
Última revisão: 08/02/2024 05:08:23

Por: Marçal (escrito por Leon Medrado)

Minha esposa Leonor, de uma hora para outra, passou a agir diferente, me deixando muito surpreso com seu comportamento. Ela havia dito:

— A Dra. Sibele me explicou que os homens ficam excitados quando reparam que a mulher deles está sendo desejada por outros. Mesmo com um certo ciúme, eles ficam excitados. É da natureza deles.

Fiquei admirado. Não acreditava ainda que ela estivesse dizendo aquilo. Não era o jeito normal dela ser. Mas vou contar melhor como aconteceu.

[NOTA DO AUTOR] – Esta história me foi repassada pelo Marçal, para que eu pudesse fazer um conto com o material.

Com 32 anos, Leonor andou meio paranoica que estava engordando e ficou algum tempo meio deprimida. Podia até ser que ela estivesse com uns dois quilos a mais, mas aquilo só fazia com que parecesse até mais gostosa, com pernas bem-feitas, curvas acentuadas e pele macia.

Acontece que eu estava passando por umas questões difíceis na minha empresa, processos complicados, e por isso nosso relacionamento sofria um período de baixa. Eu me sentia meio sem pique e meu desejo sexual havia caído. Ela interpretou como se eu não a desejasse mais como antes.

Leonor, é morena, estatura média, corpo muito bem feito, seios médios firmes e bumbum bem volumoso, sem nem um traço de celulite. Eu sou o Marçal, casado com ela há 18 anos. Mas, há pouco tempo, ela começou a mudar, ficou muito animada com uma nova terapia para emagrecer e ter mais qualidade de vida.

A Dra. Sibele, a médica que ela conhecera na Internet, uma pessoa que parecia, segundo ela, muito competente, estava combinando um tratamento que misturava chás de ervas, alguns alimentos a serem consumidos de acordo com um programa rígido, e também certos tratamentos com massagens, que dinamizavam a perda de gorduras. Além de sessões de terapia. A terapia era feita com essa Dra. Sibele.

Leonor estava cismada em perder peso e fazia o tratamento com muita animação e até queria que eu aderisse. No começo, eu não dei muita importância porque o trabalho e os compromissos me ocupavam demasiadamente a atenção, mas comecei a reparar que Leonor estava mudando.

Estava ficando mesmo mais elegante, a barriga mais batida, afinou a cintura, e se mostrava bem mais sensual e descontraída do que antes. Até a autoconfiança havia voltado e ela se vestia de modo mais despojado, com roupas mais sensuais. Festejei aquela novidade porque sempre adoramos nos curtir com prazer.

Acontece que eu nem imaginava o quanto ela já estava se soltando. Porque a Leonor, antes, era meio tímida, e nunca foi de se fazer provocante ou sexy, mesmo sendo bonita e muito gostosa.

Até que um dia, faz pouco tempo, num sábado, meu carro deu um problema no ar condicionado e combinei de deixa-lo na oficina antes do almoço, e pedi que a Leonor fosse me encontrar com o carro dela. Eu retornaria com ela.

Demorei um pouco para sair da empresa e quando cheguei na oficina ela também estava estacionando o carro dela ao mesmo tempo, bem em frente. Entrei com meu carro na garagem da oficina e fui falar com o dono, de quem sou cliente faz tempo. Estava conversando com ele de costas para a rua, dois metros para dentro da entrada, quando reparei que os mecânicos todos paravam o que faziam e estavam olhando para a direção da porta. Virei-me e vi a Leonor que havia descido do carro dela do lugar do motorista e veio contornando por trás para abrir a porta do passageiro. Na ideia dela, ia me deixar dirigir. Só que ela estava dando um verdadeiro espetáculo.

De óculos escuros, usando uma blusa colante de malha cor de rosa que modelava seu corpo e os seios perfeitos, vestia uma saia curta, também de malha estampada verde limão e azul marinho, com pregas em camadas, ligeiramente rodada, que balançava conforme ela andava rebolando calçada com os tamancos pretos abertos de salto alto. O cabelo preto bem escovado e solto, oscilava ao vento. Nossa, até eu me assustei com aquela imagem provocante de mulher. Parecia cena de filme de propaganda. Houve um momento de silêncio na oficina, na rua, acredito até que nas imediações. Quem estivesse perto parou para olhar. Era como se o tempo passasse em câmara lenta. Leonor abriu a porta do passageiro e reclinou o encosto do banco dianteiro para frente. Em seguida, ainda de costas para a oficina se abaixou um pouco para colocar a bolsa no banco de trás. Não se curvou muito, mas como a saia era curta, deu para ver as coxas perfeitas por trás e o começo da polpa das nádegas.

Admirado, eu não contive um comentário com o dono da oficina, até para justificar aquela cena:

— Que maluca! Ela nem imagina o que está fazendo!

Ouvi dele a resposta:

— Aí é problema doutor. Acho melhor o senhor deixar o carro comigo e ir logo embora. Algum engraçadinho vai acabar falando bobagem e o senhor pode ficar chateado.

Entreguei as chaves para ele enquanto observava Leonor se virar para entrar no carro e se sentar. Descuidada, ela criou novamente uma cena provocante. Com uma perna dentro do carro e a outra fora, ao se sentar, com a porta aberta, e a saia curta repuxada revelando suas pernas separadas, deu uma bela visão de suas coxas quase até na xoxota, antes de fechar a porta do passageiro.

Acabei de explicar com pressa ao chefe da oficina o que acontecia no meu carro, e fui embora, fingindo que não havia acontecido nada demais. Mas, curiosamente, não fiquei bravo com ela. Na verdade, senti uma certa excitação em ver como ela estava bela, sensual e desejada. Tratei de dar a partida no carro e sair logo dali.

Depois que já estava no meio do trânsito, perguntei à Leonor se tinha consciência da cena que ela havia provocado na oficina. Ela me olhou com um ar meio sapeca e respondeu:

— Viu como você tratou de ser rápido? Agora estou ficando esperta, e sei como fazer você não enrolar demais.

Surpreso, porque não imaginava que fosse intencional, e um pouco intrigado com a atitude provocativa dela, segui sem falar nada alguns segundos, até que ela disse:

— Foi só uma brincadeira, queria ver se a teoria da Dra. Sibele funciona mesmo.

Mais intrigado ainda, quis saber qual era aquela teoria. Leonor continuou:

— A Sibele disse que os homens ficam excitados quando reparam que a mulher deles está sendo desejada por outros. Mesmo com um certo ciúme, eles ficam excitados.

Eu exclamei:

— Essa Sibele é uma safada! Isso sim.

Ela fez uma pequena pausa, me observou e perguntou:

— Você não ficou excitado?

Não respondi logo. Talvez ela tenha notado que eu tinha tido uma ereção repentina. Pensei no que ia dizer. Eu sentira primeiro, uma grande atração de ver a imagem sensual dela, e também havia ficado um pouco sem graça diante dos mecânicos meus conhecidos. Porém, no fundo, me sentia orgulhoso de ver minha mulher deliciosa e sensual. Depois, passado o instante de desconforto, podia até considerar que a atitude provocante dela me excitou. Mas não concordei logo.

Leonor insistiu:

— Vai, diz aí, você sentiu o quê quando me viu fazer aquilo?

Tentei contornar:

— Eu estava falando com o meu mecânico, nem imaginava que você pudesse aparecer daquele jeito, não é seu estilo, então fiquei meio tenso. Admiro, ao saber que fez coisas de propósito para provocar os homens. Na hora achei tudo fora de contexto e pensei que você não soubesse o que estava fazendo.

Ela insistiu:

— Mas e depois? Gostou de me ver assim? Sentiu desejo?

Ela sabia que sim, só queria confirmar.

— Bom, isso é verdade, você está provocante, deliciosa, nunca vi você agindo assim tão sensual. Todo homem vai desejar você. Onde você estiver desse jeito.

Leonor questionou:

— Eu quero saber o que você sente. Sente desejo ou fica inseguro?

Confirmei:

— Claro! Está maravilhosa! Me sinto atraído. Não inseguro.

Leonor parecia contente.

— E se eu for assim com você no shopping, os homens vão me olhar. Você sente o quê?

Pensei na situação para responder:

— Bom, se formos no shopping, de fato, os homens vão desejar você. Eu vou ficar meio invocado de vê-la provocando a eles, mas também acho que vou desejar você, como os outros, ou ainda mais.

Leonor parecia satisfeita e propôs:

— Então vamos? Vamos experimentar?

Ela estava agindo de uma forma bem diferente, realmente muito mais arrojada, mas parecia se divertir ao me provocar. Pensei no que a tal da Sibele havia sugerido a ela.

Não fiz resistência e toquei para o shopping center que ela indicou, onde havia bastante movimento nos sábados à tarde.

Estacionamos no subsolo e fomos de elevador até um dos pisos. Na luz do elevador pude reparar que Leonor não usava sutiã e a malha fina da blusa justa colava em seu corpo e deixava os seios modelados com mamilos bem demarcados. Aquilo eu não esperava. Era mesmo muito tentador e fiquei até meio arrepiado. Senti que ela exalava um perfume forte e sensual. Já me deixava bem excitado apenas com aquilo. Era uma aventura diferente que ela estava propondo.

Quando saímos do elevador seguimos caminhando de mãos dadas, de uma forma bem natural. Mas era fácil perceber os olhares atraídos pela beleza sensual de minha esposa. Fomos passeando com calma, admirando as vitrines das lojas enquanto observávamos discretamente as pessoas olhando para nós, e especialmente para ela. Os rapazes ficavam vidrados e até se viravam para vê-la por trás. Leonor caminhava com um certo charme que aumentava ainda mais seu appeal. Resolvemos sentar a uma mesa da praça de alimentação e comer um sanduíche.

Sentada, ela era ainda mais tentadora porque a saia curta revelava suas lindas coxas. E ela não parava quieta com as pernas. Leonor estava alegre, e, com os olhos brilhando, me perguntou:

— Então, como se sente?

— É verdade, eu estou louco de desejo. Percebo que os homens a cobiçam, e até algumas mulheres também olham com vontade ou admiração. De fato, a tal teoria dessa tal de Sibele funciona, fiquei bem excitado.

Leonor estava radiante e concluiu:

— Eu não imaginava que fosse tão bom. Quando a Sibele me disse para experimentar, eu achei que ela estava maluca, mas agora vi que a japa estava certa.

Eu estava mesmo, mais curioso:

— Foi ela que lhe ensinou isso?

— Sim, ela disse que descobrir a nossa sensualidade, libertar o nosso comportamento e sentir que provocamos o desejo nas pessoas, faz muito bem ao corpo e à nossa mente, nos ajuda muito nos fluxos hormonais. Nosso corpo funciona melhor.

Comentei:

— Essa médica é bem diferente, não é? O que mais você aprendeu?

Leonor explicava contente:

— Eu não acreditava. Estava em baixo, deprimida. Mas segui a sugestão dela. Vesti uma roupa bem provocante e saí para fazer compras. Na primeira vez eu fiquei cheia de vergonha, mas fiz o que ela sugeriu. Coloquei um vestido vem leve, de malha, curto e decotado, sem sutiã, a calcinha marcando, e fui no supermercado. Nossa, reparei que os homens me olhavam de um jeito voraz, como se quisessem me comer. No início fiquei meio travada, mas depois fui percebendo que ninguém me atacava e comecei a relaxar. Senti um tesão muito forte com aquilo.

Eu estava ouvindo sem acreditar. Leonor parecia muito animada em me contar os detalhes.

Questionei:

— Quando foi isso? Conte melhor essa história.

Leonor fez um carinho no meu rosto e continuou:

— Faz parte do tratamento querido. A Dra. Sibele explicou que temos que elevar nossa autoestima, descobrir e fazer aflorar a nossa sensualidade. E me disse para fazer esses exercícios de descoberta. É o que eu estou contando, como foi que comecei.

Eu ficava cada vez mais curioso:

— Quando foi isso?

Leonor parecia serena ao contar:

— Todos os dias, nas últimas semanas, tenho praticado um pouco a cada dia, e depois eu conto minhas reações e sensações, e ela me orienta. Ela me faz massagens que estimulam pontos que me soltam cada vez mais. Fiquei mais desinibida. Você não reparou que tenho me sentido muito melhor e mais alegre?

— Sim, percebi. Mas que exercícios são esses?

— Ah, eu tenho que descobrir meu poder de atração, perder o pudor de me exibir, assumir meu corpo atraente, saber que sou desejada, ter autoconfiança, libertar um pouco mais meu sex appeal.

Eu ficava cada vez mais curioso:

— E como é que você faz isso? Exibindo-se por aí, com roupas provocantes?

— É. Esse é um jeito de fazer. No começo é difícil, tive um pouco de vergonha, mas depois ficou mais fácil. A Sibele me ensinou. Aprendi o que funciona mais. Não viu hoje? Estou já bem solta. Agora eu gosto.

Eu estava incrédulo, mas a minha excitação com aquela novidade permanecia. Perguntei:

— E ninguém a assediou, nem deu uma cantada?

Minha esposa sorriu maliciosa e confirmou:

— Você nem imagina. Cada cantada! Alguns até são interessantes. Eu chego a balançar.

Ela ria do que disse. Ouvir aquela afirmação dela de que se excitava com as cantadas me despertou mais a libido. Acho que aLeonor percebeu oque se passava porque me perguntou:

— Saber disso o deixa excitado?

Tentei desconversar. Mas ela insistiu. Acabei por confessar:

— Sim, fico um pouco excitado de pensar no que você tem feito. Muita safadeza da sua parte. Mas, quero saber mais, conte mais um pouco.

Ela estava animada em contar:

— No outro dia, eu fiz um negócio que me deixou maluca. Eu entrei no provador de uma loja e fiquei trocando provas de roupas. Só que despi toda a minha roupa e fiquei nua. Resolvi, depois de um tempo, provar calcinhas e roupas íntimas sensuais. Normalmente essas roupas não são liberadas para prova, mas eu comprei as que gostei, e fui experimentar. A moça que me ajudava na loja ficou muito excitada porque eu pedi para ela dar palpites. Eu disse a ela que queria provocar meu marido e ela então viveu a emoção de escolher junto comigo. No final nós duas estávamos bem excitadas. Cheguei a ficar molhada, e ela suava e lambia os lábios sem parar. Meus peitos latejavam de tão tarada que fiquei. Voltei para casa muito excitada e como você demorou em voltar do trabalho, fui para o banheiro e me masturbei várias vezes.

Naquela altura da conversa eu já estava com meu pau latejando dentro da cueca. Olhei para Leonor e os bicos dos seios dela estavam pontiagudos querendo furar a blusa. Eu disse:

— Olha para isso, você vai dar muita bandeira com esses peitos salientes.

Leonor sorriu e confessou com ar muito malicioso:

— Agora eu adoro. Meus peitos latejam de prazer. Veja como as pessoas olham com vontade. E eu fico ainda mais excitada.

Notei que, de fato, algumas pessoas nos observavam e tentavam disfarçar. Aquilo me deixou também num tesão enorme, todo arrepiado. Leonor percebeu meu estado e continuava falando:

— Eu fui contar essas coisas para a Dra. Sibele, e ela adorou a minha experiência. Ela me ensinou que todos nós temos um pouco de voyeurismo e de exibicionismo. Temos só de aprender a explorar esses aspectos. Aí, ela me deu uma ideia que eu amei. Fui para casa e entrei num chat de pessoas com câmera e liguei a nossa webcam de maneira que só mostrava os meus seios. Choveu de homem me procurando no chat. Meu nome era “Esposa exibida”. Vieram até umas mulheres “bi” falar comigo. Foi demais. Eles me cantavam, me elogiavam, queriam me conhecer.

Eu estava totalmente incrédulo. Até meio invocado. Mas o tesão era também, cada vez maior. Nem interrompi e deixei ela contar.

— Nossa, eu teclei com um cara bem sacana, e ele me pediu para mostrar a xoxota para ele na câmera. Fiquei maluca.

Não acreditei:

— Como é? Você mostrou a sua xana por webcam? Num chat?

— Isso, ele falava umas coisas legais, dava para perceber que era uma pessoa educada, inteligente, mas muito sacana, que me pediu para eu me masturbar.

Eu estava admirado. Senti um certo ciúme daquilo. E exclamei:

— Eu não acredito! Você aceitou!

Leonor confirmou:

— Eu não aguentei de tesão e de vontade. Baixei a câmera suspendi a saia. Tirei a calcinha, mostrei minha xoxota melada. Ele adorou. Meti os dedos na minha xoxota e fazia o que ele pedia. Foi uma loucura. Gozei como uma doida e acho que ele também.

Naquele momento eu já não me aguentava mais, estava quase gozando na cueca e falei que precisávamos ir embora. Leonor perguntou:

— Você ficou chateado? Acha que eu fiz mal?

Fui sincero:

— Confesso que não sei dizer. Chateado não, fico admirado, incrédulo. Sinto um pouco de ciúme de você se mostrar para desconhecidos. Nunca imaginei. Não sei se fez mal. Pode ser arriscado.

Minha mulher perguntou:

— Está com tesão?

— Estou quase melando tudo aqui na cueca. Vamos embora. Essa sua médica ou conselheira é uma tremenda sacana mesmo. Mudou a sua cabeça.

Leonor perguntou:

— Você está bravo comigo?

Olhei para ela que me fitava com cara de dengo. Ela sabia me provocar. Enquanto nós saíamos dali eu a abracei e dei um beijo no rosto. Depois na boca. Disse:

— Não, minha querida. Não estou bravo. Só que eu não sabia que você estava aprendendo a ser sacana desse jeito e fiquei admirado. E fiquei no maior tesão. Temos que sair daqui e ir para um lugar sossegado.

Leonor pareceu ficar mais contente.

— Vamos até na casa da Dra. Sibele? Quero que você a conheça. Ela me disse que podíamos ir lá.

Eu estava com tanto tesão que preferi deixar para outra vez. Levei-a direto a um motel. No caminho, a Leonor suspendeu a saia e me mostrou que estava sem calcinha. Eu quase gozei quando soube que durante todo aquele tempo ela estava sem calcinha.

Entramos na suíte do motel e já fomos despindo a nossa roupa. Quando me viu pelado e com o pau duro ela se ajoelhou o chão e começou a chupar de um jeito que me surpreendeu, pois era uma técnica mais apurada que ela nunca havia feito. Lambia, assoprava, mordia de leve, depois chupava a cabeça. Parecia uma profissional do sexo. Eu gemia e exclamei:

— Nossa! Você está fazendo de um jeito maravilhoso!

Leonor parou de chupar e me sussurrou:

— Estou aprendendo coisas novas.

A cara de sacana dela, me deixava muito tarado e eu relutava para não gozar. Por isso, nem perguntei onde e como ela aprendeu. Mas fiquei muito curioso. Ela parecia encantada, começou a me lamber no saco, em baixo do saco, depois chupava a caceta e sugava com força de tal modo que não resisti e sem aviso comecei a esguichar porra com força dentro da sua garganta. Pensei que ela ia reclamar e engasgar, mas mostrou uma enorme habilidade, e engolia um pouco, deixava escorrer um pouco, sem parar de chupar até que eu gozei tudo que podia e quase caí com as pernas bambas. Deitei-me sobre a cama e Leonor veio com a boca toda melada de porra e me beijou gostoso. Ela perguntou:

— Gostou da sua nova amante? Pareço uma vagabunda? Acha que estou fazendo bem?

Eu estava muito ofegante. Confuso. Consegui responder:

— Nossa! Que maravilha! Uma delícia! Onde aprendeu isso?

Leonor piscou um olho, beijou minha boca mais vezes, com vontade, e disse:

— Eu tenho tomado aulas. Faz parte do aprendizado que a Dra. Sibele me passou.

Eu, intrigado, ia falar alguma coisa, mas Leonor fez sinal para eu esperar e continuou:

— Eu perguntei no chat como é que os homens mais gostam de uma chupada e vários deles me explicaram. Alguns mostravam os paus diante das câmeras para explicar, e pude ver cada cacete enorme. Fiquei até com vontade de ver ao vivo. Alguns, depois, até me mandaram por e-mail, uns vídeos de boas mamadas. Num e-mail sem meu nome, claro. Depois, eu pratiquei em um pinto de borracha, com a orientação da Sibele e ela me deu mais dicas. Acho que fiquei boa, não?

Eu não queria conflitos naquela hora. Estava curioso para saber como ela praticava. Mas disse:

— Ficou ótima. Quer dizer que tem andado paquerando o pau dos caras na internet?

Leonor sorria com expressão safada:

— Eu estava no maior tesão, amor. E aquilo me ajudava a me masturbar. Vi um monte de caralhos lindos. Fiquei fantasiando que chupava, o que eu fazia, e contava para a minha fantasia para o sujeito. Até que ele gozou e eu vi a porra esguichando. Gozei na mesma hora.

Ouvi Leonor contar aquilo e fiquei tesudo. Eu já estava ficando novamente de pau duro, mesmo tendo gozado há pouco. Leonor percebeu:

— Gostou de saber? Fico tesudo com isso?

Ela tratou de me animar. Subiu sobre meu corpo e de pernas abertas diante dos meus olhos, pediu:

— Estou toda melada e louca de tesão. Por favor, agora é minha vez.

Tratei de meter a língua naquela xoxota estufada e lisinha que se oferecia diante da minha boca. Chupei sentindo o cheiro delicioso do sexo da minha esposa tarada. Ela disse:

— Eu dizia que ia fazer isso para os machos no chat e eles gozavam muito!

Eu alucinado chupava com gosto. Fizemos na sequência um 69 bem demorado, mas eu não gozei novamente, e quando ela gozou, foram duas vezes quase seguidas. Depois, subiu a cavalo sobre meu ventre e ajudou para que minha piroca a penetrasse de uma só vez. Minha esposa parecia uma outra mulher, muito mais solta e libidinosa. Ela, num determinado momento perguntou:

— Você gosta de ter uma esposa safada?

No embalo do tesão, eu confirmei:

— Estou adorando! Me deu muito tesão!

Ele aproveitava que se esfregava, e nossa respiração ofegante e provocava:

— Então eu vou ser muito safada amor! Aprendi com a Sibele. Vou deixar você sempre muito tarado. E outros machos também, já que você fica excitado com isso!

Eu me segurava para não gozar e não queria desestimular, nem questionar nada, só dava força:

— Eu vou adorar! Vou morrer de tesão sempre!

Ela cavalgou meu pau por longos e intensos minutos, rebolando e se esfregando no meu ventre, enquanto o clitóris saliente roçava a base do meu pau. Notou que eu estava me controlando para não gozar. Então, do nada, ela se aproximou do meu ouvido, e numa voz assoprada, cheia de sensualidade, perguntou:

— Você fica tarado de imaginar a sua esposa no sexo com outro macho?

Eu não esperava aquela pergunta, e jamais imaginei que ela perguntasse. Algumas vezes, eu havia imaginado aquilo, num momento de extrema fantasia.

Eu me sentira muito excitado com a ideia, mas nunca pensei em falar com ela. Na mesma hora me lembrei da cena que havia fantasiado, quando assistia um vídeo de um ménage de um casal e o amigo. Meu pau deu um salto dentro dela e eu soltei um suspiro mais forte:

— Ahhhh! Que tesão!

Leonor perguntou:

— Fica tarado com isso né, amor?

Eu ofegava, não continha mais a excitação e falei:

— Ah, mas que ideia mais louca!

Leonor também ofegava forte. Perguntou:

— Já pensou nisso né? Fica com tesão de imaginar?

Eu me segurava para não responder, e também não gozar com a onda de volúpia que me dominava. Exclamei:

— Foi uma fantasia!

Leonor parecia ainda mais tarada com a minha resposta e pediu:

— Vai, me fala, amor. Quero saber. Conta o que fantasiou.

— Foi vendo um vídeo, de um casal num ménage com um amigo.

Ela se animava, e rebolava mais ofegante:

— Ah, que delícia! Teve vontade de fazer igual? Eu, você e esse amigo?

Eu tentei corrigir:

— Não era um amigo, vi o vídeo e imaginei se nós fossemos o casal. Me excitou muito.

Leonor gemia cada vez mais tesuda:

— Ah, me conta, o que acontecia? Na sua fantasia, eu dava para o outro? Você deixava?

Meio travado pelo tesão eu falei:

— Isso!

Ela pareceu gostar muito do que eu contei e perguntou:

— Você me viu dando para ele? Sentiu muito tesão não foi?

— Muito, no dia fiquei muito excitado.

— Por que você não me contou?

— Achei que você ia me achar maluco!

Ela falava com voz muito rouca:

— Que nada! Eu fico é com muito tesão! Eu também fantasio assim. Você sente vontade de fazer um ménage?

Na hora, travado de tesão, eu gaguejei. Tentei justificar:

— Foi só uma fantasia! No momento deu muito tesão.

Ela então, me beijou, apertando a xoxota no meu cacete e falou bem sussurrado:

— Ah, amor, eu também fico cheia de tesão! O que você acha? Você quer experimentar?

Naquele ponto, eu não consegui mais segurar e exclamei:

— Caralho, Le, que loucura! Vou gozar, assim... eu vou gozar!

— Goza amor, goza. Eu fico louca só de pensar em foder com outro junto com você!

Claro que eu perdi o controle, e entrei em um orgasmo muito forte com ela gozando junto, a boceta melada me apertando a rola.

Finalmente, gozamos juntos demoradamente. Acho que ficamos um minuto só em contrações dos orgasmos. Depois, quase sem ar, permanecemos calados tentando recuperar o fôlego. Quase desmaiamos numa vertigem de prazer. Continuamos calados por uns quinze minutos. E adormecemos.

Ficamos naquele sono reparador cerca de uma hora. Quando acordamos, estávamos muito carinhosos e satisfeitos. Fomos tomar um banho juntos e eu pensava que iríamos parar naquele ponto. Nunca havia acontecido de ter mais sexo depois de uma foda tão intensa. Acontece que a Leonor estava muito saliente e enquanto tomávamos banho ela me disse:

— A Dra. Sibele ensinou que grande parte dos maridos fantasia muito em ver a esposa no sexo com outro. É muito normal.

Fiquei olhando para ela admirado. Não podia contestar pois acabara de confirmar aquilo. Apenas disse:

— Essa Dra. Sibele é cheia das experiências, né?

Leonor confirmou:

— Muito mesmo amor. Ela conhece quase tudo. Vale a pena aprender com ela.

Curioso, ainda sem jeito de mexer mais a fundo, perguntei:

— O que mais você tem aprendido?

Minha esposa, terminando de tomar banho, desligou o chuveiro e contou:

— Outro dia, no chat, um cara disse que queria comer o meu cuzinho. Ele me pediu para lhe mostrar a bunda e eu aceitei. Virei de bunda, e mostrei diante da câmera.

Olhei para ela boquiaberto. Sempre imaginei que se soubesse que a minha esposa tivesse feito algo daquele jeito, eu ficaria puto da vida. Mas, naquele dia, depois do que ela havia me contado, estava curioso para saber mais. Ela contou:

— Ele elogiou muito, disse que tenho uma bunda linda e um cuzinho muito gostoso. Ficou no maior tesão, com o pau duro. Perguntou se eu gostava de dar meu cu. Eu falei que não estava acostumada a dar, porque quando tentamos eu sentia dor e tinha medo. Ele me explicou que é uma questão de treinamento. E falou para enfiar o dedo no rabinho e ficar provocando. Obedeci e de fato senti um tesão louco.

Eu escutava aquela narrativa muito louca, me sentia todo arrepiado, e olhava a bunda roliça e empinada da Leonor. Na hora fiquei imaginado o cara no maior tesão de comer aquela bunda deliciosa da minha esposa. Ao mesmo tempo que ficava invocado, meio com ciúme e raiva dele, me vi também excitado. Leonor percebeu meu pau duro de novo na saída do banho e perguntou:

— Você ficou com tesão de saber que ele queria me comer a bundinha?

Eu não respondi, mas perguntei:

— Conta o que ele disse. O que você sentiu?

Leonor estava de pé no Box, já desligara o chuveiro. Ela segurou as nádegas com as mãos e virando a bunda para mim inclinada para frente, explicou:

— Faz de conta que você é a câmera, ou o cara. Eu estava nesta posição e quando ele pediu eu mostrei meu cuzinho para ele. Me deu muito tesão de provocar o desejo nele. Então, ele me disse para eu enfiar meu dedo no rabo e ficar mexendo. Eu coloquei a pontinha, e olhava ele se masturbando. O pau bem grande na frente da câmera. Ele mandava eu molhar os dedos de saliva e enfiar no meu rabo. Fiz como ele disse e comecei a sentir um tesão muito louco. Ele mandou enfiar dois dedos e eu obedeci. Fiquei me tocando no rabo e pouco depois senti um desejo enorme de dar a bunda.

Naquele momento, eu já não aguentava mais ouvir. Estava vendo Leonor enfiar as pontas de dois dedos no ânus, e imaginava que ela havia feito aquilo diante da câmera para um tarado da internet se masturbar. Aquilo, ao mesmo tempo em que me deixava cheio de ciúme, me fazia ficar alucinado de tesão. Meu pau dava solavancos novamente. Abracei Leonor por trás e deixei meu pau roçando em seu rego. Eu disse:

— Sua safada! Sem vergonha! Me traindo no chat! Quer dar seu cuzinho?

Ela me perguntou:

— Você gostou de ouvir isso?

Confessei pois estava ofegante e trêmulo:

— Eu fiquei maluco! – Respondi – E você na hora queria dar para ele?

Leonor rebolava a bunda, e confirmava com a cabeça. Depois me questionou:

— Eu quero saber se você sentiu tesão de ouvir que eu estava tarada de vontade.

— Por que isso?

— A Sibele disse que você ia ficar com muito tesão de saber que eu queria dar para ele naquele instante.

— A Sibele é uma louca! Tarada! E fez a sua cabeça!

Minha esposa apenas prosseguiu contando:

— Fiquei fantasiando com isso até hoje. Vou confessar, se ele estivesse aqui perto, naquele dia, eu ia lá dar para ele.

Tomei uma porrada com aquela declaração, mas estava tão tarado que em vez de brigar, estava a fim de comer o cu da minha esposa naquela hora. Ela perguntou:

— Você fica chateado de saber disso?

Eu não conseguia responder. Estava travado de tesão ouvindo ela confessar. Mas pensei melhor e percebi que não estava contrariado. Respondi:

— Não, chateado não. Deu ciúme. Eu fiquei excitado de saber o seu tesão. Fiquei no maior desejo de comer seu cu.

Na hora, ela me deu a ideia:

— Faz de conta que você é ele, amor, e experimenta me comer!

Fiquei completamente besta, e mais tarado. Leonor rebolou e gemeu satisfeita. Ela pegou ali no chuveiro um pote de creme amaciante para a pele e explicou:

— Ele me falou para passar bastante creme.

Em seguida, despejou o creme sobre o próprio rego e abrindo as nádegas veio com a bunda deliciosa em minha direção e pediu:

— Vai, gostoso, me mostra como é! Me ensina a dar meu cuzinho. Estou louca de vontade de sentir seu pau delicioso aqui dentro.

Eu dei um tapa na bunda dela e exclamei:

— Que safada! Tem vontade de dar esse cu!

Leonor, no clima da fantasia exclamou:

— Vai, me come! Depois eu conto para o meu marido como foi gostoso aprender a fazer isso com você.

Ela se oferecia de bunda arreganhada para mim, fantasiando como se eu fosse o outro, e aquilo me alucinou mais ainda. A safada parecia treinada para me deixar louco. Passei a imaginar o tesão que o outro sujeito estaria sentindo naquela situação.

Leonor tremia de desejo. Eu também, alucinado, tratei de encostar a cabeça do pau sobre o ânus dela. O creme hidratante lambuzava tudo. Estávamos muito tarados e mal encostei meu caralho nas pregas ela suspirou e pediu:

— Mete gostoso, enfia esse pau tarado na minha bunda. Faz dias que estou me tocando com os dedos, só pensando neste momento.

Pareceu que foi mágica. Meu pau forçou a entrada e escorregou no creme, para dentro do ânus apertado, deslizando espremido pelas pregas justas. Leonor suspirava empinando a bunda. Ela aceitava minha pica sem demonstrar sofrimento, só gemia um pouco e se deliciava com a entrada do pau, sem indicação de ter dor.

Com minha rola enterrada no cuzinho dela, Leonor apoiada com as duas mãos na parede, gemia de prazer e rebolava. Começamos a nos movimentar lentamente, suavemente, com ritmo e nossa respiração ficou mais ofegante. Aos poucos o meu pau deslizava e chegou até no fundo do ânus dela. Eu sentia na base da rola, quando ela apertava seu anel muscular do esfíncter, para me deixar ainda mais tarado. Ficamos fazendo um vai e vem suave, fomos aumentando, aos poucos, e Leonor, logo estava gemendo sem controle, desesperada de prazer:

— Vai, mete forte, que vontade que eu estava de sentir essa piroca dura no rabo! Meu marido vai ficar tarado quando souber!

Eu fodia completamente entregue ao tesão, e naquele embalo da fantasia, provoquei:

— Você gosta de dar o cuzinho né sua putinha? Traindo seu marido, fazendo de corno, sua sacana!

Minha mulher ofegante, exclamou:

— Eu adoro isso! Você que me despertou a vontade e me ensinou. Meu marido nem sabe o quanto eu gosto de foder assim! Ele vai ficar tesudo de saber que aprendi com você a ser safada desse jeito.

Naquela hora, eu ouvia aquilo e não me preocupava mais se era fantasia ou realidade. A verdade é que minha mulher estava adorando dar a bunda, e era eu que estava comendo aquele cuzinho que eu nunca antes havia podido comer direito.

Nossos movimentos ficaram intensos e cada vez mais fortes. Ela recuava a bunda no meu pau e eu socava puxando-a pelos quadris. A onda de tesão foi crescendo, ela se tocava na xoxota, gemendo muito:

— Isso, fode, soca, isso! Que delícia!

Até que conseguimos explodir juntos num último orgasmo redentor. Minha porra foi lançada para dentro dela em fortes jatos e percebi que Leonor também tremia inteira em gozo intenso. Permanecemos engatados por mais um minuto. Depois nos separamos e ficamos abraçados encostados na parede do chuveiro, tentando recobrar as forças para não cair. Só conseguimos sair pouco depois, meio trôpegos, e seguimos até à cama onde tombamos meio desmaiados. Ficamos muito tempo deitados abraçadinhos, meio adormecidos.

Quando despertamos, uma hora depois, não falamos nada. Apenas tomamos um banho bem rápido, nos vestimos, paguei o motel e fomos para nossa casa dormir porque já era bem tarde da noite. Ainda tentei saber com Leonor como é que ela havia aprendido a dar a bunda tão bem, mas ela, meio apagada de sono, respondeu que num outro momento me explicaria. Ela estava quase adormecida quando chegamos e tive que levá-la meio carregada para a nossa cama.

Eu ansiava ter uma conversa mais detalhada com ela para me contar sobre essa Dra. Sibele e todo aquele aprendizado. Mas também adormeci profundamente.

Desde então, graças à Dra. Sibele e seus ensinamentos, que provocaram uma mudança radical na nossa relação, eu e minha esposa temos descoberto mais coisas muito excitantes. Mas, essa parte fica para uma próxima oportunidade.

Quem sabe, uma outra hora eu continuo a contar. Marçal.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Leon a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 153Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Foto de perfil genérica

Belo texto, muito excitante a esposa estimulando o marido. Provocante e ousada.

3 estrelas

0 0
Foto de perfil de Beto Liberal

Nossa! Demais!

Realmente é uma delícia ouvir a esposa confessando seus desejos e ouvir suas sacanagens

A princioio e um pouco chocante, mas excitante demais.

Será que o casal vai junto, para um seção de terapia com a Dra. Sibele Safada.

1 0
Foto de perfil de Leon

Eu tenho uma segunda parte, que estou dando uma revisada para publicar. Aguarde.

0 0
Foto de perfil de Leon

Há 17 anos atrás, eu recebi um relato do Marçal, para escrever um conto. E publiquei. Mas hoje, resolvi rever, revisar, e fiz uma atualizada, melhorando um pouco mais a narrativa. Mas é uma boa prova de que há bastante tempo eu venho alimentando este site de bons conteúdos, para a alegria dos que gostam das minhas publicações.

1 0
Foto de perfil de Melga38

Oba, que gostoso! Preciso urgente desse tratamento! Adorei o conto, bem escrito, sem vulgaridade! Parece até realidade. Continue e conte mais!

0 0
Foto de perfil de Leon

Tive um grande professor. Obrigado mestre. Saudade de suas histórias.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Le...Mulher melada é a minha tara e desejo de consumo imediato....Quando ela diz que melou eu trepo nas paredes antes de fazer com ela...borg532004@pop.com.br

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Eu também acho...Se começar a coçar o couro cabeludo, procure um veterinário de sua confiança, porque pode não ser caspa...

2 0
Foto de perfil de Leon

Hahaha que o Marçal fique bem esperto!

0 0
Este comentário não está disponível