Noivinha safada

Um conto erótico de Turco
Categoria: Heterossexual
Contém 1066 palavras
Data: 31/12/2007 14:39:47
Assuntos: Heterossexual

Olá amigos, o que passo a relatar agora aconteceu no início de 2007, sou casado e no período em questão freqüentava um curso de espanhol, um dos colegas de turma tem uma agencia de turismo e resolveu produzir um DVD caseiro com situações cotidianas para melhor aprendizagem do conteúdo e pediu para os que tivessem interessados deixarem seus nomes e e-mails que ele entraria em contato quando as cópias estivessem prontas.

Num certo dia quando abri minha caixa de entrada, me deparei com uma mensagem de um contato estranho à minha lista de amigos, porém o nome não me era estranho, então resolvi ler o que dizia o recado e qual não foi a minha surpresa ao ver que se tratava de uma das mais belas moças da sala me felicitando um bom final de semana e coisas banais. Estranhei de imediato, mas não maliciei, afinal, ela poderia apenas estar ampliando sua lista de contatos, respondi sua mensagem da mesma maneira e prossegui com a rotina.

Na semana seguinte procurei discretamente por seu olhar na sala de aula, mas nada, ela voltava toda sua atenção ao professor, isso confirmou o que eu havia pensado, além disso, seu noivo sempre vinha lhe trazer e buscar nos dias de curso e eles aparentemente formavam um casal bem feliz e resolvido.

Passados mais alguns dias recebi novas mensagens dela, de cunho motivador, slides, correntes, etc., porém, não tardou a aparecer uma mais picante e atrevida, fiquei meio perplexo e atônito, será que não teria vindo erroneamente, não respondi àquela e deixei passar em branco, mas, apareceu mais uma e outra, foi então tomei a liberdade de manda-lhe uma bem erótica, não tardou a vir à resposta com o título "danadinho hein", sem anexos, apenas as palavras "minha nossa, me deu um calorão danado", foi minha deixa para adiantar um pouco mais o passo e apimentar mais as coisas, mandei-lhes mais algumas e as respostas também chegavam mais quentes até chegar ao ponto em que resolvemos nos ver a fim de conversar, segundo ela, havia muita duvida a respeito de uma vida conjugal e que a pessoa mais certa para sanar seus receios quanto ao casamento seria alguém já casado. Prontifiquei-me a servir de tutor matrimonial e marcamos um dia em que ela cabularia aula da faculdade para nos vermos.

Na data acordada fui até o prédio da faculdade e liguei para ela, em dois minutos ela apareceu na porta de saída trajando um mini saia jeans que deixava suas lindas coxas roliças a amostra, duas pernas bem torneadas que se esgueiravam de uma sandália rasteirinha e amarrada até o meio da canela até sumir por entre a faixa de tecido que cobria apenas região do quadril e guardava uma bunda redondinha e firme, usava um top branco e decotado que valorizava seus lindos seios médios, os cabelos amarrados para trás num estilo rabo de cavalo (pode se dizer rabo de "cavala", porque era isso mesmo que ela parecia uma verdadeira potranquinha) dirigi para um lugar mais afastado e menos movimentado, falamos algumas futilidades e então ela começou a lamentar sobre as duvidas que tinha e queixar-se do noivo, comoveu-se um pouco mais e foi a deixa para que eu oferecesse o "ombro amigo", puxei-a para perto de mim e fitando-a por alguns milésimos de segundos pude ver o brilho em seu olhar, senti suas mãos frias e suadas o lábio quase que trêmulo à espera de um beijo proibido, beijei-a com volúpia, um beijo quente, molhado e lânguido, acariciei seu rosto por um momento, ela então me pediu para que saíssemos dali e que eu a deixasse em sua kitinete, não me fiz de rogado e sob suas orientações dirigi até sua casa, deixei o carro parado do outro lado da rua, quando entramos ela me ofereceu suco e imediatamente lhe disse:

_ Não obrigado, prefiro comer a fruta, e hoje a fruta é você;

Ela deu-me uma olhada desejosa, molhou os lábios com sua língua vermelha e fina, mordeu levemente seu lábio inferior e agarrou-me pelo pescoço e me arrastou para o quarto enquanto nos entrelaçávamos em um beijo asfixiante, minhas mãos agora entravam em contato com aquelas coxas maravilhosas e exploravam por baixo daquela mini saia, pude sentir suas nádegas quentes encherem a palma e me estontear com o deslizar dos dedos para dentro do rego onde se escondia um minúsculo fio dental, senti o coração acelerado como um adolescente que tem seu primeiro beijo ao esgueirar minha mão para cima de sua bucetinha molhada, a essa altura ela já tinha se livrado da parte de cima e seus mamilos bailavam à minha frente implorando para serem sugados e que bocada deliciosa, continuávamos de pé ao lado da cama então a peguei nos braços e a atirei sobre seu colchão d'água, que visão maravilhosa ter aquele monumento plenamente a meu "bel prazer", livrei-a do restante de suas vestimentas e pude, então, ver aquela xotinha depilada pronta para ser invadida, deitei meus lábios sobre ela e senti o sabor único de um clitóris ardente de tesão, ela gemia e dizia palavras desconexas, esfregava seu púbis em minha boca e me puxava pelos cabelos, totalmente enlouquecida gozou. Deitou-me de costas e quase que desmaiando me disse para esperar a retribuição, foi ao banheiro e após um banho rápido trouxe um óleo corporal em um pequeno frasco, pingou algumas gotas na glande, aquele líquido exalava um delicioso cheiro de cravo e gelava todo o membro dando uma sensação que misturada ao tesão do momento proporcionava uma sensação única, ato contínuo ela aproximou sua boca do meu pau latejante e, de leve, começou a mamá-lo com maestria suprema, sua boca parecia ser de veludo, suavemente ela descia da cabeça até as bolas e voltava, eu estava em êxtase, um transe sensacional me fez ejacular em sua boca caprichosa que tomou tudo aos goles até a última gota. Sedentos por mais prazer nos atracamos em novo beijo e agora eu já me enlaçava em sua cintura à procura de me acomodar em seu interior e finalmente a angústia da espera foi acalentada por uma penetração lenta e minuciosa, pude sentir cada centímetro de sua grutinha apertada acomodando meu pau pulsante, as bocas enchendo de saliva como se provassem uma maçã verde, os corpos finalmente deleitando-se em um vaivém frenético para culminar em um gozo digno de dois amantes de encontro único.

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Comentários

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muito exitante seu relato.

tb adoro esses tipos de joguinhos.

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Obrigado aos críticos verdadeiros, xandão, príapo e pela nota da ana, considero muito válida a observação quanto ao rítmo empregado no texto, também concordo com o que foi dito a respeito da forma um tanto quanto abrupta do enerramento, obrigado e fica aqui meu apreço.

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Pedindo vênia em discordar das críticas expostas, achei o seu conto bem excitante. Talvez precisasse de um final mais detalhado para completar o clima erótico, mas isso não comprometeu as qualidades do texto... Nota 9.

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Talvez um pouco poético demais... O rabo de cavala é um achado e aumenta e nota do conto...

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Oh Mané quem sabe na proxima vc. possa fazer um curso de portugues, e os contos poderão ser lidos com mais facilidades.

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Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, ai, vc acordou. Que idiota. Camarada, vc escreve mal demais, seu texto é confuso, sem parágrafos, sem vírgulas e faltam pontos. Seguinte, vai prá Venezuela.

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