Ajudei minha amiga a perder o cabaço

Um conto erótico de coelinha.blogspot.com
Categoria: Grupal
Contém 2762 palavras
Data: 30/12/2007 13:04:55
Assuntos: Grupal

Ontém de noite tive um sonho, na verdade um flashback do que aconteceu comigo a algum tempo atrás. Eu tinha 16 anos na época. Já amava sexo fazia muito tempo, e quando não queria ir a caça eu me masturbava muito e gozava demais para ficar satisfeita. Ocasionalmente eu ficava louca de vontade de transar durante alguma aula. Como eu sentava no fundo da sala, eu pegava um vibrador para o clitoris (aqueles pequenos), ligava, colocava dentro da minha calcinha e colocava minha mala em cima do meu colo para fazer pressão. Ficava delirando durante a aula, curtindo uma masturbação no meio de tantas outras pessoas que não tinham noção por que eu tava tão feliz durante aquelas aulas chatas. Não escondia o interesse por sexo com minhas amigas. Metade eram virgem, a outra metade não. A minha melhor amiga - a Nani - nunca tinha feito sexo antes mas ela certa vez me disse que mal podia esperar o momento de acontecer. A Nani não é uma garota feita. Pelo contrário, homens sempre estão atrás dela. Só que ela nunca liberou pra ninguém com medo de que doesse ou que o cara não fosse tomar as precauções necessárias. Com seus 1,60m de altura, magrinha, peitos maiores que os meus e uma bundinha que pode competir com a minha, ela também tinha uma barriguinha que era naturalmente linda, além de olhos cor-de-oliva e cabelos escuros cacheados. Certo dia, a Nani veio conversar comigo e falou que já não aguentava mais esperar, que queria trepar logo, mas ainda estava morrendo de medo. Pediu ajuda. Rapidamente matutei um plano: "Vamos fazer assim, de vez em quando a vontade bate em mim e eu preciso dar pra alguém. Ultimamente eu venho recorrendo ao Rafael (um dos garotos do meu bairro, que certa vez me amarrou e me fodeu, que nem contei no conto "Brincando de polícia e ladrão" do meu blog). Podemos fazer assim: eu conto pro Rafael que você tá louca pra ser fodida, te levo até ele e fico lá, te ajudando e te dando dicas do que fazer. Que tal?" Ela demorou um tempo pra pensar, mas como a gente era amiga fazia muito tempo convenci ela de que não precisaria ter vergonha de eu estar lá com ela na primeira vez. Consegui fazer ela pensar que seria até melhor assim. Durante aquela semana liguei pro Rafa e marquei de eu ir pra casa dele no final-de-semana, já que os pais dele íam estar em um churrasco na chácara dele. Chegando o sábado, a Nani foi lá pra casa e de lá fomos a pé até a casa do Rafa. Quando ele atendeu a campainha, ficou surpreso de eu não estar lá sozinha (não tinha explicado a situação pra ele). Ele ficou visivelmente desanimado, pois achou que com minha amiga lá, ele não iria poder me comer. Engano dele. Entramos na casa, ele ofereceu uma coca-cola pra nós, e fomos pra sala sentar e conversar. Ficamos os três sentados no sofá, de frente pra TV - o Rafa no meio, eu do lado direito dele e a Nani do lado esquerdo. Começamos a bater um papo nada a ver, divagando. "Ah Rafa, tá sabendo que estou dando aulas pra Nani?" perguntei pra ele. "Ah é? Aulas do que?" quis saber o Rafa. "Aulas de como se comportar perante visitas. Por exemplo, Nani: se você tiver na casa de alguém que você não conhece direito, não é aconselhável colocar a sua mão no joelho dele, assim." Falei, colocando minha mão no joelho direito do Rafa. A Nani riu e perguntou: "Mas aqui não é o joelho, então eu posso, né?" falou ela, colocando a mão na coxa esquerda dele. "Aí também não pode Nani, e nem aqui" falei, colocando minha mão na coxa dele, mais perto do seu pau porém a um palmo de distância ainda. "Ah, mas e aqui?" perguntou a Nani, movendo sua mão até do lado do pau do Rafa. Ele nem estava desconfiando do que estávamos planejando e achou que a brincadeira iria parar por ái mesmo. "Não Nani, aí não pode. Mas já se você quiser colocar sua mão aqui..." falei, colocando minha mão suavemente sobre o pau do Rafael, que na hora ficou duro como rocha. "Aonde? Aqui?" falou a Nani, colocando sua mão por debaixo da minha e pegando com a mão cheia na pica dura do meu amigo. Olhei pro Rafael que já nem acreditava mais. Perguntei pra ele se ele podia mostrar o pau dele pra Nani, pq ela nunca viu um. Ela completou com um "pooor favooor" com uma carinha meiga, apertando um pouco mais seu pau. Ele só acenou com sua cabeça em um gesto positivo, então a Nani passou a abrir seu ziper, baixar a calça e deixar o pau de 16cm do Rafa pular pra fora. "Nani, isso é um pau. Pra bater uma punheta pra ele o melhor seria ficar de joelhos no chão e de frente pro seu pau." Nós duas descemos do sofá e ficamos ajoelhadas de frente pra ele. "Você pega o pau com a mão direita no topo dela e começa a fazer movimentos leves pra cima e pra baixo, assim" falei pra Nani, pegando no pau do Rafa e começando a masturbar ele. Comecei devagarzinho, mas logo logo estava aumentando a velocidade. Ele já fechava os olhos de tezão, e colocou suas mãos atrás de sua cabeça só curtindo. Depois de algumas batidas, resolvi deixar a Nani tentar. Ela pegou no pau dele e começou devagar, imitando o que eu tinha feito. De pouco em pouco, aumentava a velocidade, até chegar na velocidade que eu tinha chego. "Rafa, como que tá? Ela tá aprovada na punheta?" perguntei pra ele. "Ela aprende rápido, está tão boa quanto você" respondeu ele. "Lição número dois: boquete. Isso é fácil e é gostoso, tanto pra ele quanto pra nós. Assim que você sentir o gosto de pica pela primeira vez, você vai querer sentir mais vezes. Você primeiro pega o pau dele, e coloca na sua boca. Passe sua língua nele e chupe de leve, como se você tivesse bebendo através de um canudinho. Enquanto você faz isso, vá pra cima e pra baixo com sua cabeça como se estivesse punhetando ele com sua boca" expliquei pra Nani, em seguida pegando o pau do Rafa e colocando na minha boca e comecei a fazer um boquete gostoso nele. Chupava com vontade, babando no pau dele. Minha cabeça subia até a ponta da pica dele e em seguida descia, chegando até o saco. A Nani ficou impaciente e quis tentar. Mas como ela tinha medo de machucar, pediu para eu emprestar meu dedo pra ela. Mostrei o dedo indicador pra ela, e sensualmente ela começou a chupar meu dedo. O Rafael olhava, com mais tezão do que já tinha antes. Ela lambia meu dedo sem tirar os olhos dos meus olhos. "É assim mesmo Nani. Faça isso nele". Assim que ela parou de lamber meu dedo (ela ficava me olhando com uma cara safada), eu mesmo chupei meu dedinho olhando nos olhos dela só pra sentir o gosto da língua dela na minha. A Nani começou a encarar o pau do Rafa, alisando-o com sua mão. Ela deu um beijinho na cabeça do pinto dele, e depois deu uma lambida. Notou que o gosto não era ruim, então enfiou o pau todo na boca de uma só vez. Lambia ele inteiro, desde a cabecinha do pau até o saco dele, chupava que nem uma doida, e já estava punhetando com a boca mais rápido do que com as mãos. O Rafael gemia. Ao mesmo tempo em que chupava, ela usava suas mãos tb: ficava com a cabecinha dentro da boca, lambendo-a e batendo uma punheta pra ele. O Rafael delirava e gemia com o prazer daquilo: "Exame oral: nota mil" falou ele, em meio aos seus gemidos. "Ok, está na hora de partirmos pro ponto principal de tudo isto: a foda. Rafa, quer mostrar como é feito?" perguntei a ele. A Nani, que tinha parado de chupar ele, afastou-se enquanto o Rafa se levantava e eu deitava no sofá, com uma perna no chão e outra por cima do sofá com minha bucetinha bem exposta pra ele. O Rafa começou a pincelar seu pau duríssimo na minha bucetinha, fingindo que ía entrar mas só deixando a cabecinha entrar bem pouco. Vagarosamente, ele enfiou o pau dele inteiro, me deixando morta de tezão. Ele começo a me bombar devagarzinho, e de pouco em pouco ía aumentando a velocidade até eu não conseguir me segurar mais e ficar indo pra frente e pra trás no sofá. Nós dois éramos quase um borrão no sofá de tão rápido que ele mechia e me fazia mecher. A Nani só olhava, com água na boca e na bucetinha. Ela alisava seu grelinho, olhando o pau do Rafa entrando e saíndo. De vez em quando ela olhava pros meus seios e mordia seu lábio num gesto muito sacana. Sentia o pau do Rafa entrando e saíndo de mim com força, me deixando nas nuvens. "Rafa, vou gozar!" anunciei. "Goza vai, goza gostoso pra mim sua cadelinha. Goza gostoso que já já vou fazer sua amiguinha gozar na sua boca". Aquilo me deixou tão excitada que eu acabei pulando pros braços do Rafa enquanto eu gozava. Segurava o corpo dele colado ao meu, quase gritando de prazer. Derrepente amoleci, satisfeita. Ele me deitou no sofá e não perdeu tempo: foi em direção a Nani que estava sentada de joelhos no chão, alisando o clitoris dela. Ele chegou segurando seu pau na direção da boca dela, deixando bem claro suas intenções. Ela abriu a boca e engoliu seu pau inteiro e começou a chupar ele sem tirar seu dedinho do seu grelinho. O Rafa segurava a cabeça da Nani e fazia o movimento de vai-e-vem, fodendo a boca dela como se fosse uma buceta. Após uns 5 minutos sendo chupado, ele tirou seu pau da boca dela e empurrou ela pra trás, fazendo ela cair com os joelhos ainda dobrados. Aproveitando a posição, ele ficou de joelhos, afastou as pernas dela e colocou seu pau na entrada da bucetinha dela. Começou enfiando devagarzinho seu pau nela até ele encontrar a resistência do hímen dela. Ele começou a forçar devagarinho e ela começou a sentir dor, mas não falou nada. Quando ele continuou forçando, ela desisistiu: "Pára Rafa, tá doendo demais. Vamos deixar pra lá." "Não senhora, eu vou te comer agora." respondeu ele. "Sério Rafa, tá doendo. Não quero mais." falou ela, colocando a mão no peito dele e tentando puxar ele pra trás. Ele pegou as mãos dela e forçou-as ao chão, imobilizando ela. Ela olhou pra mim com uma cara de triste, com uma cara de medo. Mas eu tava com tezão demais vendo ele comer minha melhor amiga que nem fiz nada. A Nani começou a gritar e espernear, mas isso só fez o Rafa aproximar mais seu corpo ao dela e com isso, enfiando mais na bucetinha. Até que derrepente, rompeu. Ele deixou seu pau dentro dela durante alguns segundos pra ela se acostumar e devagarzinho, ele ía tirando. Quando ele tirou por inteiro, saiu um pouquinho de sangue da Nani e ela já ficou aliviada achando que tinha acabado. Mas então ele começou a enfiar de novo nela, bem devagarzinho. Ele ía até o fim, e forçava um pouquinho mais e ía tirando o seu pau quase que por inteiro apenas para enfiar de novo. Os gemidos de dor da Nani rapidamente passaram a gemidos de tezão e com isso, o Rafa ía acelerando mais e mais. Ele estava gostando de manter a Nani prensada no chão embora ela nem lutasse mais e aquilo estava me deixando com muito, mas muito tezão. Eu comecei a me masturbar só observando a cena, vendo a cara de tezão da minha melhor amiga sendo fodida pelo meu amigo. Ela então olhou pra mim e mostrou a língua num gesto de lambida e fez um sinal de "venha" com a cabeça. Cheguei perto dela e o Rafa olhou pra mim e perguntou: "Quer se juntar é safadinha?". Fiz que "sim" com a cabeça. O Rafa soltou da Nani e ela por sua vez olhou pra cima com a língua de fora. Eu me ajoelhei no chão, de costas pro Rafa e com minha bucetinha bem na cara da Nani. Cheguei bem perto dela e ela então começou a roçar a língua na minha xaninha enquanto o Rafa comia ela sem parar. Meu Deus, como ela lambe bem! Até parece que ela já fez isso antes. Eu acabei ficando quase de quatro em cima dela, gemendo de dor e sentindo os gemidos abafados dela com a língua no meu grelinho. Ela começou a gemer mais e mais, o que me dava mais tezão ainda e me fazia gemer quase o dobro do que ela. Em voz abafada pela minha bucetinha ela anunciou: "Vou gozar. Me fode mais Rafa, me fode com vontade." Na hora que ela gozou, ela segurou minha bunda me empurrando mais ainda na sua língua, fazendo ela entrar na minha bucetinha enquanto ela quase urrava de tezão e soltava um jato de gozo pela bucetinha. Sentindo o gozo dela sair, o Rafa tratou logo de dar um descanço pra ela. Ele tirou seu pau dela e procurou outro buraco aonde enfiar. Nesse caso, o meu. E o buraco em questão era meu cuzinho. Enquanto a Nani me chupava, o Rafa lambia meu cuzinho, lubrificando ele para a penetração. Eu geralmente não gosto muito de sexo anal, mas eu tava tão louca que não ía impedir ele. Colocou seu pau na entrada do meu cuzinho e começo a forçar devagarzinho. Eu gritava de tezão por ter uma mulher me chupando e um cara fodendo meu buraquinho. Não demorou muito para que ele se empolagasse e começasse a me foder com força, indo até o talo. Ele comia meu rabinho com vontade enquanto a Nani já inventava e enquanto me chupava começou a enfiar dois dedinhos na minha bucetinha. O bom sobre uma mulher foder a outra é que sabemos exatamente o que a outra vai gostar. Ela enfiava seus dedos em mim, alisando meu ponto G, me levando às alturas enquanto chupava meu clitoris. A Nani estava tendo dificuldades em me chupar enquanto o Rafa me fodia o cu, pois ele me fazia vir pra frente e pra trás, ocasionalmente tirando minha bucetinha da boca da Nani. Mas os dois me fodiam como nunca tinham fodido ninguém (no caso da Nani, isso era verdade). Nós três gemíamos de prazer. Ficamos assim durante uns 20 minutos, durante os quais o Rafa já pegou meu cabelo e puxava minha cabeça pra trás e a Nani passou a enfiar três dedos em mim, tentando expandi-los dentro da minha bucetinha. Senti que ía gozar de novo, e dessa vez ía ser na boca da minha melhor amiga. "Migaaa...vou gozar" falei quase sussurando e gemendo ao mesmo tempo. "Goza na minha boca Sá, vai" falou a Nani. Ela falou de um jeito tão gostoso que meu orgasmo chegou nem dois segundos depois. O Rafa, quando notou que eu ía gozar, aumentou sua velocidade e também estava prestes a gozar. Enquanto eu molhava a boca da minha amiga com o resultado do meu orgasmo, o Rafa estava em êxtase. Ele tirou o pau do meu cuzinho e na mesma hora, apontou ele pra baixo: na direção da boquinha da Nani. Seu jato de porra acertou dentro da boca, nos lábios e no queixo da minha amiga que ainda estava embaixo de mim. Fui um pouco pra trás afim de ficar cara-a-cara com a Nani e falei: "Prova o gostinho vai. Você vai adorar", lambendo o queixo dela em seguida. Ela passou o dedo nos lábios e colocou todo o resto na boca. "Engole, amiga" falei pra ela. Ela só sorriu de boca fechada e cuspiu um pouco pra fora, deixando nos seus lábios. Como porra que é bom não se desperdiça, juntei meus lábios aos dela e lambi o pouquinho de gozo que tinha sobrado. O Rafa, que só observava, estava com um sorriso de orelha a orelha. Quem diria que minha melhor amiga teria gostado tanto de sua primeira foda? Por isso aconselho: garotas, não deixem suas amigas na mão e ajudem elas (literalmente) a perder a virgindade. Espero que tenham gostado. Beijinhos da sua coelinha, Sá (Acesse meu blog pra ler mais contos e ver fotos minhas: coelinha.blogspot.com)

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Comentários

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Bichona ou não e um conto bem sacana. Não fossem os inúmeros erros de digitação e pontuação e teria uma nota bem alta. Mas é bom.

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Todo conto escrito por uma Bichona muito doida, dá mais tesão nao sei porque.Acho que os Homens são uns incompetentes mesmo.

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