A NAMORADA DO MEU AMIGO
Mesmo casado já a algum tempo eu adorava ter novas aventuras, conhecer mulheres diferentes e por isso tentava sempre convencer minha esposa a pensar como eu pensava em relação ao sexo. Para mim o sexo era uma coisa e amor, casamento, familia faziam parte de um universo totalmente diferente. Depois que o meu amigo de infância se fartou de chupar a buceta dela ( do conto Dando a mulher para o amigo) ele se aproximou ainda mais de nós e parece que ficou viciado em bolinar minha esposa. Ela vivia se esquivando mas no fundo parecia que gostava de ser desejada por um outro homem além do seu marido. Meu amigo pensava que para continuar tendo acesso a nossa intimidade precisava me recompensar e sempre que podia arrumava uma namorada nova e dava um jeitinho de trazer ela a nossa casa para principalmente, eu conhece-la. Depois, quando estavamos a sós me perguntava se eu tinha gostado, se eu queria experimentar, se a gente podia tentar convencer as duas mulheres a participar de nossas fantasias sexuais, fazer uma festinha, quem sabe? - e isso era muito excitante para nós dois. Eu sempre conversava com ele sobre o que acontecia em minha vida sexual e ele sabia de minhas outras aventuras mas o que me deixava excitado mesmo era trocar idéias sobre sexo com um homem que eu sabia que era doido prá fuder minha esposa. Depois de várias tentativas e fracassos ele apresentou-nos uma gata que tinha tudo prá nos proporcionar um menage delicioso. Ela era mais velha que nós tres mas tinha um corpo com tudo em cima. Cabelos curtos, negros, estatura mediana, seios pequenos e duros, ligeiramente empinados. Magra, mas com uma bundona saliente que seguia um cortorno sinuoso e terminava suavemente em suas lindas pernas torneadas. Não fazia o tipo linda de doer mas era sexy e gostava de beber uma cervejinha prá se aquecer antes quando a gente saia para se divertir. Depois que bebia ficava ainda mais solta e deixava nosso amigo a vontade para liberar partes de seu corpo para meu deleite e tesão. Muitas vezes ele a beijava em nossa frente subindo aos poucos sua saia e dando me a visão previlegiada de suas coxas e calcinha. As vezes em nossa casa dando uns amassos no sofá deixava sua bunda totalmente a mostra com a calcinha enfiada no rego. Era demais. Tudo isso foi nos proporcionando cada vez mais intimidade o que num certo dia inevitavelmente acabou- nos levando a um motel aqui de nossa pequena cidade. Foi tudo muito engraçado para começar, pois nós, morrendo de medo de sermos descobertos por alguém que nos conhecesse resolvemos que para entrarmos no motel um casal teria que ir no porta-malas do carro dele, um opala muito confortável. Como se fosse a coisa mais natural do mundo acabou eu e a namorada dele no porta-malas, já que minha mulher alegou que não conseguiria ficar lá junto comigo naquele aperto e ele por sua vez tinha que dirigir o seu carro. Foi delicioso e surpreendente. Nossos corpos ali colados e apertados naquele espaço pequeno, sabendo que estavamos indo para um motel e pensando em tudo o que poderia rolar depois. Escutando nossos pares conversando, escolhendo a suíte e de repente nosso lábios se encontrando, a adrenalina a mil num beijo carregado de tesão. Beijar assim, pela primeira vez, com o tesão aflorado é bom demais. Minhas mãos acariciavam suas coxas, sua bunda numa ânsia danada de explorar o quanto antes aquele corpo que aos poucos aprendi a desejar. Ao entrarmos meu amigo fechou a porta da garagem rapidamente e em seguida nos liberou daquele prazeiroso aperto. Saimos como se não tivesse acontecido nada cada um seguindo com o seu par. Mais cerveja, mais papo, mais filme porno na tv, mais dança sensual na pista onde cada um dos homens procurava mostrar cada vez mais a sua mulher para o outro. Nossa amiga terminou a dança só de calcinha e sutiã brancos que salientavam sua cor morena naquela penumbra sensual. Minha esposa também ficou só de calcinha e sutiã que ao contrário dela eram negras, ressaltando a brancura de sua pele, já que ela é uma loira de parar o trânsito. Depois da aula de voyerismo explicito eu e minha esposa fomos para a banheira de hidromassagem onde já nus ficamos num amasso gostoso quando percebemos que o casal a nossa frente também estava liberando-se do que restava da roupa e ai o meu amigo caprichou em exibir o corpo de nossa amiga para nós. Sentados na banheira assistimos o amasso dos dois a nossa frente. Ele com suas mãos enormes separava as partes da bunda dela e mostrava descaradamente seu cuzinho para nosso deleite. Meu pau nessa hora, mesmo na água quente da hidro dava mostras de estar em ponto de bala. Essa nossa amiga era craque na arte do sexo oral e encarava destemidamente o pauzão do meu amigo que como eu já disse prá vocês parecia um pepinão bem suculento. Puta que tesão que dava vendo ela de quatro encarando aquela rola de frente e ele fodendo com vontade aquela boquinha que eu já tinha beijado no porta malas e iria experimentar mais tarde novamente. Logo depois ele resolveu comer ela prá valer mesmo colocando ela de quatro e pedindo para ela me chupar enquanto socava aquele pintão na buceta dela por trás. Ela chupava com volupia meu pau e minha esposa assistia a tudo se masturbando ao nosso lado. Não demorou muito e ele se acabou de prazer inundando a sua buceta de porra e liberando-a para mim que dai passou a caprichar ainda mais no boquete que fazia. Como era gostoso fuder aquela boca quente. Quando eu já não aguentava mais tirei o pau da sua boquinha e com mais uma punhetinha para aliviar de vez gozei gostoso esporrando tudo em seu rosto. Meu amigo enquanto isso tinha finalmente conseguido o que queria que era ficar nos amassos sózinho com a minha esposinha lambendo e explorando cada parte do corpo dela o que me deixou livre novamente também para brincar a vontade com a sua namorada. Eu sugava com tesão seus seios, lambia com vontade sua bucetinha e cuzinho enquanto ela olhava meu amigo fazendo as mesmas coisas com minha esposa. Hoje, relembrando todos os momentos deliciosos que tivemos juntos os quatro, além deste, lembro que nunca cheguei a penetrar em sua buceta realmente o que passou a ser uma espécie de obsessão para mim. Eu acho que ela pensava que se liberasse tudo de vez estaria traindo meu amigo e poderia perde-lo assim como minha esposa nesses momentos deixava meu amigo fazer de tudo com ela mas também, talvez por pudor ou sei lá o quê também não liberava a bucetinha fácilmente e nem o cuzinho. Coisas de mulher. Mas para tudo sempre tem uma primeira vez e por enquanto... isso já é uma outra estória.
