Sexo, Calcinhas e Restaurantes

Um conto erótico de Marcos de Castro
Categoria: Heterossexual
Contém 1954 palavras
Data: 03/12/2007 01:25:17
Assuntos: Heterossexual

Era uma noite quente de verão. O restaurante estava repleto de rostos bonitos e no exato momento que entrei um olhar me perseguiu. Num rápido relance pude perceber uma bela garota. Rosto belo e olhar sacana. Naquele pequeno instante pude ver um corpo maravilhosamente bem torneado. O vestido preto e solto deixava à mostra pernas grossa e bem depiladas. Um decote generoso mostrava seios fartos com bicos empinados. Me atravessou, me despiu, me excitou. Procurei uma mesa bem em frente à ela e foi ai que as coisas esquentaram. Depois de alguns copos de vinho os olhares ficaram cada vez mais intensos. Seu vestido curto me brindava com uma bela porção de suas pernas. Passado mais um tempo pude perceber que ela estava com as pernas ligeiramente abertas e de onde eu estava podia ver sua calcinha. Uma calcinha branca e transparente no ponto exato dos seus pêlos. Fiquei hipnotizado com aquela visão e imediatamente tive uma ereção. Meu pau pulsava na calça, insuportavelmente duro e me deixava visivelmente perturbado. Fixei meu olhar naquele pedacinho de pano. As pernas se cruzavam e descruzavam em movimentos ritmados, mas teimavam em parar ligeiramente abertas em frente à mim. Não sei por quanto tempo fiquei ali, atordoado, abobado. Imaginava o cheiro daquele sexo, sentia o gosto daquela xana. Minha boca salivava. O suor escorria da minha testa enquanto ficava ali olhando para a calcinha branca. De repente as pernas se abriram um pouco mais. Que maravilha. Pensei que ia gozar ali mesmo, dentro da calça. Tirei por instante o meu olhar daquele ponto, mas quando subi encontrei o dela e ela me deu um sorriso estranho e malicioso. Cumplicidade e desejo se apossaram de mim. Ela sorriu novamente, se movimentou de modo a ficar mais de frente abrindo um pouco mais as pernas. De cima para baixo. Do olho à vagina. Com a boca ensopada subi meu olhar de novo, sorri de novo e levantei a taça para brindar aquela paninho, que agora me parecia molhado. Ela sorriu e piscou, levanto-se e foi até o banheiro. Algum tempo depois ela voltou. Sentou no mesmo lugar, olhou bem nos meu olhos e fez com que eu os acompanha-se até em baixo da mesa. As pernas que estavam fechadas se abriram lentamente e pude ver, ou melhor não vi mais aquela peça branca. Em seu lugar estava agora um tufo de pêlos bem depilados que formavam um linha fina ao redor de lábios perfeitos. Ela se abriu um pouco mais e um brilho brotou de dentro daquele lábios rosados. Não conseguia mais desviar o olhar. Estava entregue. Estava escravo. Ela baixou a mão, e lenta e cruelmente se tocou. Consegui perceber seus dedos se lambuzando naquele mel. Ela tirou o dedo. Subiu a mão e levou até a boca. Depois, sem tirar o olhar de mim se levantou novamente e bem devagar foi em direção ao banheiro. Não resisti e a segui. Ela tinha acabado de entrar no banheiro. Num súbito ataque de loucura entrei atrás dela. O banheiro parecia vazio e num canto, do lado esquerdo, estava ela, bem em frente ao espelho. Ela deu dois passos para trás, encostou na divisória que separa uma porta da outra e me olhou. Subiu o vestido e se mostrou inteira para mim. Ela dobrou um pouquinho os joelhos e abriu bem as pernas. Desceu a mão sinuosamente pelo corpo parando com ela espalmada no seu sexo. Colou um dedo dentro e puxou novamente aquele néctar que eu já não mais podia esperar para provar. Levantou-se e entrou na última "casinha". Fui atrás. Agora não existia mais jogo, a porta se fechou atrás de mim e colei meu corpo no dela. Nossas bocas se uniram, as línguas dançavam num balé frenético se devorando. Puxei violentamente vestido e mamei nos seios daquela mulher. Minha mão direita envolvia todo aquele peito. Apertava, sugava e mordia bem de leve aqueles bicos rosados e duros. Passava a minha língua neles como se fossem um clitóris super desenvolvidos. Ela gritou, um primeiro grito. Puxou minha cabeça com força contra suas mamas. Suguei como um bebê e mordi com mais força. Estava louco. Ela, completamente tomada de prazer se encostou na parede. Estourou os botões da minha camisa e me arranhou as costas. Empurrou minha cabeça para baixo e eu cai de joelhos naquele piso frio. Agora bem ali na minha frente estava uma das bocetas mais lindas que já vi. Os poucos pêlos que existiam formavam uma linha tênue e paralela contornando lábios carnudos e ligeiramente abertos. Ela brilhava, ensopada como estava pela excitação de sua dona. Mais acima um clitóris duro e que também brilhava se destacava no conjunto. Parei por um momento e olhei bem para aquela complexidade úmida. Coloquei minhas mãos na exata curva dos seus quadris. Colei meu rosto, quase tocando aquele sexo e respirei fundo para sentir o cheiro daquela boceta maravilhosa. Não sei direito o que se passou naquele segundo. Um torpor me tomou. Um aroma agridoce invadiu as minha narinas e penetrou me cérebro fazendo minha boca encher de água. Apertei minhas mãos, que agora já estavam na sua bunda e lentamente aproximei minha boca dos lábios daquela vagina. Tirei a língua para fora e com a pontinha toquei o seu clitóris. A reação foi imediata: Suas mãos forçaram minha cabeça ao encontro da boceta. Resisti e ainda só com a ponta da língua subi e desci naquele botãozinho. Olhei para cima e vi uma mulher desesperadamente excitada. Ela mordia os lábios afim de sufocar os gritos que insistiam em brotar na sua garganta. Devagar comecei a descer a minha língua sem desgrudar o olhar do seu rosto. Agora eu esta em baixo, bem no vão daqueles lábios carnudos. Não só mais com a ponta da língua, mas com a boca inteira a chupa-la. Era um caldo grosso e quente, doce e aromático que preenchia a minha boca. Me deliciei e tomava tudo que saia daquela boceta. Passava a língua de baixo para cima e voltava de novo para penetra-la o mais fundo que conseguia dentro dela. Agora estava lambuzado. A boca inteira preenchida por aquele mel. Bebi e saciei a minha sede naquela boceta e ela gozou a primeira vez me lambuzando ainda mais. As pernas dela bandearam e eu aproveite para senta-la na tampa da privada. Continuei ali agachado e coloquei um pé dela de cada lado da porta. Neste momento ela estava quase deitada na tampa da privada. As pernas bem abertas, os dois pés na porta. Minha visão era um paraíso: Uma boceta arreganhada e alem do mais um cúzinho completamente exposto. Não desgrudei um minuto minha boca da sua boceta. Lambi e comecei a passar meus dedos de leve naquela maravilha. Coloquei um dedo na vagina e ela suspirou fundo. Desci e comecei a passar a minha língua de leve no seu anus. Ela gemeu fundo e se abriu mais se oferecendo toda. Virei um pouco a mão e comecei, com o outro dedo, a forçar a entrada do seu cú. Aos poucos ele cedeu. Agora eu estava com um dedo no anus, outro na boceta e a minha língua no seu clitóris. Ela se contorceu, respirou mais fundo, gritou sem freios e gozou de novo. Ela estava mole de tanto gozar. Me levantei aproveitando a oportunidade desabotoei a calça e tirei meu pau para fora. Peguei-a pelos cabelos e a fiz ver como tinha me deixado. Ela pareceu se assustar com o tamanho do pau a sua frente mas de canto de boca sorriu. Não dei muito tempo para ela pensar e forcei a entrada do cacete na sua boca. Ela engasgou, mas logo se acostumou com o volume e me chupou. Ela tinha uma mestria na arte. À princípio engoliu quase inteiro, depois tirou e coloco de novo inteiro na boca. Eu olhava tudo de cima, aquela boca sugando meu pau, aqueles cabelos que se mexiam frenéticos. Ela dava pressão com os dentes arranhando de leve a cabeça e me deixou louco, alucinado. Perdi o controle e gozei feito um bezerro. Parecia que não ia parar mais de jorrar porra para dentro dela. Ela me olhava sacanamente enquanto um pouco do meu leite escorri do canto de sua boca. Ela bebeu tudo quase sem parar de me chupar. Eu estava com tanto tesão que nem se quer deu tempo de do pau amolecer. Sob o calor daquela língua ele estava de pé novamente. Tirei meu pau de dentro de sua boca e me abaixei para beija-la em agradecimento por aquele gozo fantástico. Ela se levantou e colocou uma perna na bacia, deixando a outra no chão. Peguei meu cacete na mão. Esfreguei ele umas quatro vezes na xoxota dela. Coloquei a cabeça na portinha e empurrei um pouquinho para dentro esperando que ela se acostumasse com o volume. Passei minhas mão pelas suas costas e puxei o seu corpo para junto do meu de modo a que seus seios tocassem o meu tórax. Olhei bem fundo nos olhos daquela fêmea e jogando o meu quadril para frente a penetrei sem parar. Meu pau escorregou gostoso para dentro dela. Fui até o fundo e parei. Ela me unhou, jogou a cabeça para trás e soltou o ar com um gemido profundo. Agora eu a fodia com força. Meus movimentos se alternavam de rápidos à lentos e ela parecia desnorteada. Gozou uma, duas vezes sem para. Decidi trocar de posição. Sentei na tampa de privada e ela se virou de costas para mim, encaixou meu pau na entrada de sua boceta e bem devagar foi engolindo meu pau. Ela estava me cavalgando, as pernas bem abertas, as mãos apoiadas na porta da “casinha” e bunda arrebitada. Ela olhava por baixo e me dizia que estava vendo o meu pau entrar inteirinho nela: - “ Ai que delícia, come esta puta come” – ela gritava. Vendo aquela cena, ouvindo aquelas palavras e com aquela bunda arrebitada na minha frente, comecei a brincar com seu cuzinho. Ela pareceu ficar alucinada e começo a mexer mas rápido. Coloquei de novo meu dedo no buraquinho dela e imediatamente ela urrou e gozou. Tirei meu dedo e meu pau e levantei. Agora ela estava de costa para mim, apoiada na parede com a bunda arrebitada. Eu sabia o que ela queria. Me posicionei atrás dela dei duas estocadas na sua boceta e posicionei me pau na entrada de seu anus. Forcei e a cabeça entrou. Ela soltou todo o ar do pulmão e respirou fundo. Dei um tempo para ela se acostumar e fui penetrando devagarinho meu pau meu no seu cú. Coloquei minha mão por baixo dela e comecei a tocar uma siririca com um dedo dentro da sua boceta. Ela rebolava e começou a falar coisas desconexas: “- Ah! Eu sou uma vagabunda, come meu cú seu safado. Você também não presta” e continuou: - “ Enfia mais um dedo em mim... Isso, assim, AHHHHH!! Que delicia... Me rasga me come..” . Ela começou a rebolar mais forte e mais forte. Estava louca e gozou feito louca. Eu alucinado gozei dentro dela também. Ela caiu sentada na privada eu encostei na porta, as pernas tremendo mas satisfeito. Ela se levantou. Arrumou o vestido. Chegou até mim e sem dizer uma palavra beijou a minha boca, um beijo longo e apaixonado. Abriu a porta e saiu. Levei um tempo para me recompor e sai do banheiro rezando para não ser pego. Quando voltei para a mesa ela não estava mais lá. Fiquei a pensar comigo que era um cara de sorte e afinal sempre fui mesmo, mas gostaria de encontrar esta mulher de novo. Não soube seu nome, seu endereço, nada sobre você. Só sei que me deu muito prazer. marcos-de-castro@bol.com.br

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