vizinha atletica.

Um conto erótico de omalamante
Categoria: Heterossexual
Contém 1133 palavras
Data: 18/12/2007 11:48:14

Moro em um condominio em Brasilia há tempos, e pelo fato dele ser ainda novo não havia pessoas novas a conhecer. O tempo foi passando e o condominio crescendo, pessoas novas que eu so conhecia nas reuniões. Sempre fui de praticar atividade fisica o que me fez ficar com um corpo bonito e de chamar a atenção. Em uma das minhas corridas pelas redondezas ao voltar observei que tinha pessoas novas morando em frente à minha casa. Fui dar uma olhada e vi que tinham mulheres morando nesta nova casa, em frente a minha. Passando o tempo e a curiosidade aumentando vi que uma dessas moradoras fazia caminhada pela manhã. Certo dia bem cedo ao estar fora do condominio para começar minha corrida acabei sendo chamado pelas costas e vi a minha vizinha - oh tesão fêmea! ela tava em uma calça de laicra colada e uma tanguinha que sufocava a xaninha de pelucia. Os seios dela são médios, más com o top... nossa! que coisa de louco. Ela me deu bom dia me olhando de cima à baixo: Bom dia vizinho. Bom dia respondi a ela, perguntado logo em seguida se gostaria de me acompanhar na corrida, fato que ela aceitou na hora. Fomos então fazer um leve trote pelas ruas e gramas, e a todo instante eu a olhava e ela idem. Pude ver seus peitinhos lindos pularem não sei se eram de alegria pela corrida ou de tesão. Ela é uma mulher loira - falsificada-, estatura média e bronzeada, apesar de ser branca. Pude notar a marquinha de sol, marquinha de fio dental. O meu pau dava sinais de no proximo matagal partir pra cima dela. Fomos fazendo o treino e conversa vai, conversa vem, ela me disse ser separada do marido, não tinham filhos, mesmo com tanto tempo juntos, e que resolveu morar em um local que lhe desse prazer, paz e essas coisas que todos buscam: sexo. Olhei para ela e vi a espontaneidade dela ao falar assim e resolvi dar corda a ela para ver até onde ia chegar esse assunto. Elogiei ela por ser bonita, de rosto e corpo, do tesão que ela passa, o que a fez me olhar por mais tempo. E fomos a correr e conversar. Ao chagarmos no condominio, eu imaginei não forçar nada, deixar o que tivesse de acontecer que seria de forma tranquila. Más... a vizinha me chama para fazer um alongamento: vamos fazer um alongamento, ou voce não faz isso? Eu respondi que sim, que era muito bom e que facilitava às coisas. Logo estava eu dentro da casa dela. Ela fechou tudo e só nós dois ficamos a fazer o tal alongamento. Corpos suados, escorregadios, o cheiro de fêmea no cio. Molhadinha. O pau duro feito pedra. O short tal qual uma barraca. Os olhos dela naquilo, e os meus naquilo e mais um pouco de tudo nela. Estica daqui, estica de lá, pra acolá, e quando menos nos vimos já estavamos com nossas bocas coladas. Linguas corriam, escorregavam e alongavam o tesão que já há horas tinha gozado. Tirei sua calça de licra e pude ver a tanguinha mais pequena que já pude ver em uma mulher. Coisa de louco. Ela de quatro. O rabo todo à mostra. A xaninha lisinha, com lábios abertinhos prontos para serem beijados. Ela puxou a tanguinha e disse dá um beijinho nela. Eu dei um, dois, três beijinhos e quando me dei conta já estava com a cara toda enfiada naquela maravilha. O cheiro do sexo dela suado, ela ainda suada, me deixavam louco, cego, mais tarado, mais furioso, e mais veloz em minhas linguadas. O rabinho dela foi o mais mal tratado. Minha linga ia da pombinha ao rabinho e voltava todo melado com os sucos vaginais, anais e matinais que ela deixava escorrer entre suas pernas. A mulher gemia mais do que carro de boi.Abaixava a cabeça, dizia que nunca o marido dela tinha feito aquilo, e que era uma de suas fantasias se possuida logo após a atividade fisica, pois ela sentia um tesão danado quando saia à rua para se exercitar e ver os olhos dos jacarés a comerem, e eu estava ali realizando a fantasia dela, e com muito bom gosto. A tarada se vira e me ataca, arrancando meu short e abocanhando o cano do canhão. Que fome a dela. Eu a imaginava que fosse boa de sexo, más não tão assim. Ela mamava, babava, cheirava, salivava, chegou a chorar quando ela gozou só com o tesão de me chupar. Eu já estava deitado e só observei ela se agachar sobre o menino que já tinha perdido o juizo, e ir engolindo-o com a xaninha escorregadia. Ela fez uma cara de satisfação quando chegou ao fim com ele todo dentro dela. Ela ria, gemia, esfregava os seios, com força e ainda estava suada, o que triplicava o tesão em nós dois. A vizinha cavalgou, pulou, parecia que estva em um pula pula no parque de diversões, ia lá em cima e voltava. os seios dela eu os segurava e apertava-os com vontade, já que observei nela o tesão que a força e a dor davam a ela. Segurei em sua bunda gostosa e a abri ao máximo principalmente na xaninha, quando coloquei dois dedos juntamente com o pau. Ela urrou de tesão. Me pesindo para arrombá-la, na buceta e no cuzinho. Ao ouvir isso a coloquei de lado e comecei a penetrar seu rabinho que de tão tesudo já estava largo. O garoto foi se esconder dentro do tunel do amor dela com uma facilidade que ela gemeu e gozou. Comecei a bombar ritmado no rabinho dela. Ela encostava a cada penetrada, a bunda gostosa no meu pau para que ela entrasse todo. A gata gemis, deitava a cabeça no chão da sala, com sua mão direita pegava na minha bunda e a puxava com mais força para o pau entrar gostoso no cuzinho dela. Assim ficamos mais de duas horas fudendo bem gostoso, em todas as posições, principalmente com ela de quatro levando na xaninha e no cuzinho direto. Terminei por deixar sair o leite que a gata tanto queria em seu café matinal. Gozei em um pires e ela fui peber tal qual uma felina. Suada, fodida, amada e saciada. O suor ainda escorria por nossos corpos. O rosto dela melado de suor, saliva, leite que tinha sobrado ainda quando eu estava gozando no pires e virei para ela ser lavada pelo melhor cosmetico natural que existe para o rosto das mulheres. As egipcias já se utilizavam do esperma para tratar a flacidez e rejuvenescimento corporal. Ficamos ainda um tempo deitados, ela por cima de mim tal qual gata sobre o muro, me olhando, beijando, cheirando e excitando. O dia foi longo, muito longo.

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