Churrasco inesquecível

Um conto erótico de Cellao
Categoria: Heterossexual
Contém 1930 palavras
Data: 16/12/2007 01:51:14
Assuntos: Heterossexual

Conheci a Márcia em um churrasco na casa de amigos em comum, na verdade ela namorava com Rodrigo, amigo de um primo meu e, neste churrasco ela estava muito atraente. Morena, 23 anos, 1,70 de altura, cabelos ondulados que iam até o meio das costas, seios pequenos e firmes, e uma bundinha redondinha, muito gostosa.

Rodrigo não estava dando muita atenção pra sua namorada e ela ficava olhando de canto pra mim, que em respeito ao amigo não encarava diretamente, mas vez ou outra passava o olho e ficava imaginando aquela garota na cama. Devia ser a maior safada...

Passou alguns dias e uma amiga me passou o número do celular de Márcia, falando que ela pediu pra eu ligar. Fiquei meio desconfiado no início, mas resolvi ligar. Parecia que ela sabia que eu iria ligar naquele momento, pois nem tocou o telefone direito ela já atendeu perguntando o “Porque demorou tanto pra ligar??”. Tive de falar meio sem graça que estava com receio, sabendo que ela é namorada de um amigo. Ela acalmou dizendo que as coisas entre eles não estava muito bem e estava pensando em terminar o namoro, mas que isso não estava influenciando na decisão dela e, muito menos eu seria o motivo do rompimento dos dois. Ela descobriu que Rodrigo estava saindo com outra garota e iria terminar com ele. Sendo assim, fiquei mais tranqüilo e aceitei a difícil tarefa de sair com Márcia. A garota era muito cheirosa, muito meiga, com uma conversa legal, ficamos horas conversando, até que ela veio pra cima e me deu um beijo bem gostoso, que me deixou com tesão na hora e ela percebeu o que fez. Na hora saímos do lugar que estávamos e fomos direto pro meu apartamento. Assistimos um filme de desenho comédia no DVD, e ficamos nos divertindo bastante, até que rolou mais que um clima e, aí não deu pra segurar mais nada, arranquei a roupa dela e ela beijando e me apertando e a coisa foi esquentando mesmo. Antes de tirar toda a roupa já estava todo suado, com o pau melado e ela toda molhadinha na buceta.

A garota tinha um corpão gostoso mesmo, com marquinha de biquíni, piercing no umbigo e os seios mais empinados que eu já vi, nem estátua tem os seios mais durinhos do que aqueles. Fomos nos beijando e a respiração ofegante que não deu pra segurar.

Coloquei-a deitada no sofá, de frente pra mim e comecei a chupar a sua bucetinha sem dó nenhum. Ela gemia muito alto, acho que os vizinhos escutaram tudo... mas eles pra lá e eu e Márcia curtinho muito tudo aquilo. A bucetinha dela é todinha depilada e, pensa numa buceta pequenininha, muito. Ela gozou logo que comecei a chupar e daí fiquei em pé na sua frente e ela começou a chupar o meu pau. Fazia um boquete delicioso, engolindo até o fundo, chegando a engasgar. Deixou bem molhado e pediu pra com a voz suave: “me fode... me fode bem gostoso” obedeci seu pedido e coloquei meu pau naquela bucetinha que estava pior que brasa de tão quente. Ela gemeu demais, soltando uns gritinhos de dor, e a buceta dela é muito apertada, parecia bucetinha virgem, tive de meter bem devagarzinho e quando entrou tudo ela pediu pra fuder bem forte. Nossa quase pirei olhando aquele rostinho pedindo isso. Atendi e meti com tanta força que ela começou a tremer, e meu pau começou a doer. Tirei o pau e ela começou a chupar de novo, falando que meu pau era muito gostoso e grande pra ela, que estava machucando mais ela queria muito dar. Foi quando virei ela de quatro encima do sofá, apoiando os braços na guarda do sofá e arrebitando bem o bumbum, que olhando de cima tinha uma visão linda daquilo... um bumbum moreninho, com uma marquinha de biquíni, ela rebolando pedindo pra fuder mais. Foi o que fiz, coloquei bem devagar meu pau naquela bucetinha e ela de novo soltou um gritinho de dor. Estava quase com pena dela quando ela me mandou meter bem forte, mais forte ainda dessa vez. Fiz isso, enfiando tudo meu pau nela, e comecei a apertar na cintura dela juntando ainda mais ela de encontro ao meu corpo, foi quando ela colocou as mãos pra trás e abriu bem a bunda e pediu pra fuder, fuder bem forte, falou que estava doendo, mas que estava uma delícia e pedindo pra fuder bem forte. Dei uns tapas na bunda dela, peguei o cabelo dela e puxei e batia na bunda dela e ela mandando eu fuder... nossa, meu pau ficou todo doído e gozei muito nas costas dela. Ela gozou que escorreu pelas pernas e começou a tremer, eu estava pingando de suor e com a pernas tremendo também de tão forte de meti nela e de tanto que gozei. Ela se virou, sentou no sofá e começou e lamber o meu pau, limpando o resto da porra que ainda restava.

Tomamos um banho e a levei pra casa. No outro dia ela me mandou uma mensagem no celular falando que tinha adorado e queria de novo. Respondi afirmando que tudo bem e agora estava mais decidida a terminar o namoro com Rodrigo.

Ficamos juntos no outro dia. Mas agora foi mais calmo, mais tranqüilo até porque ela reclamou que estava com dor na buceta ainda, de tanto que metemos no dia anterior e que não agüentava direito dar pro meu pau. Fomos devagar, fazendo 69, papai e mamãe e lógico, a posição preferida, de quatro. Eu tirava o pau e via aquela bucetinha apertada, arregaçada com o vai e vem.

Ela acabou o namoro com Rodrigo e achamos melhor dar um tempo também, pra ele não desconfiar que estivesse sendo traído. Ficamos um mês longe, só conversando através de telefone e MSN. Rolava até umas transas virtuais com ajuda da webcam.

Uma noite estava um frio do caramba (12º mais ou menos). Estava no apartamento deitado já, assistindo um filme quando o telefone tocou. Era Márcia, com uma voz suave, quase trêmula, perguntando o que eu estava fazendo e se queria fazer alguma coisa. Respondi que já estava deitado e o que ela queria fazer naquela noite gelada. Ela falou que queria me dar. De tudo quanto era jeito. Como ela estava sozinha na casa dela, falou pra eu ir até lá. Veio uma coisa muito doida na minha mente. Falei pra ela deixar a porta encostada, ficar vestida apenas de moletom (estava frio) e com uma sandália de salto alto e ficar encostada na mesa da sala, de bruços na mesa. Assim quando entrasse na casa, teria a imagem dela, com a bunda virada pra mim, de salto alto que realça ainda mais as curvas.

Entrei de pau duro já, quando fechei a porta ela olhou pra mim sorrindo e perguntou se era assim que ela deveria estar. Diante da minha afirmação ela perguntou se eu gostei e afirmei de novo ela então disse bem firme: “Então me fode, fode como nunca ninguém me fudeu. Come do jeito que quiser”.

Tava quase gozando já quando ela disse isso, tirei a minha roupa e caí de boca naquela bunda dela, chupei a bucetinha e o cuzinho dela, que ela nunca tinha dado, pois era muito apertado. Chupei-a até ela começar a tremer, então levantei e coloquei meu pau naquela buceta que estava mais apertada ainda do que na última vez que ficamos juntos. Ela ficou muito tempo sem transar e a buceta dela fechou, estava parecendo uma virgem, por isso que ela nunca tinha dado o cuzinho, se a buceta já é pequenininha o cuzinho não passava nem agulha, ela falava que doía até quando fazia as necessidades, imagina o quanto iria doer metendo um pau nele.

Mas esse detalhe não foi levado muito em conta nesta noite.

Comecei a comer a bucetinha dela e ela debruçada na mesa, só sentia meu pau entrando e saindo e pedia pra meter mais e mais. Ela começou a tremer de tesão e mudei de posição. Fiz ela deitar na mesa, de barriga pra cima, com as pernas abertas apoiadas no meu ombro e comecei e meter de novo. Estava metendo com tanta força que começou a sangrar sua buceta, e ela começou a gemer alto, um pouco de dor e outro de tesão.

Paramos um pouco e sentei no sofá ela veio toda manhosa e ficou de joelhos na minha frente, pegou meu pau e começou a chupar, lamber, cuspir, engolia tudo e falava que pau gostoso que eu tinha. Quando deixou bem molhado, levantou e sentou nele, de frente pra mim, enquanto isso passei uma mão nas suas costas e fui descendo até chegar na sua bunda, massageando a entrada do seu cuzinho e ela cavalgado muito gostoso.

Estava beijando seus seios, quando ela sussurrou: “Quer comer meu cuzinho né?? Quer comer gostoso ele?? Só não sei se agüento, mas estou doida pra te dar” isso me deixou louco, meu pau parece que aumentou mais ainda de tamanho. Foi quando ela tirou meu pau da sua buceta e com a mão tentou ajeitar na entrada do seu cuzinho. Realmente era muito apertado e não conseguiu entrar, tentamos em outra posição, ela de quatro dessa vez. Beijei muito aquela bunda, passei bem a língua no seu rabo e deixei bem molhado com o lubrificante que saía de sua buceta. Fui colocando bem devagarzinho e ela começou a gemer de dor. Entrou a cabeça e ela pediu pra parar, não estava agüentando. Tirei o pau e olhei que seu cuzinho se fechou rapidamente. Não teria mesmo condição de comer aquela bunda.

Ela pediu pra comê-la encima da mesa de novo. Assim ela fica numa altura ideal pra meter. Pedido aceito e executado, partimos pra mesa de novo e quando comecei a meter ela teve um orgasmo muito forte, escorreu tudinho e foi escorrendo até o cuzinho dela. Márcia começou a tremer e se contorcer de tesão, foi quando ela falou pra meter no cuzinho dela sem dó, podia doer o quanto fosse, mas ela ia dar. Fiquei um pouco com medo de machucar, mas diante da insistência dela e da vontade de comer, fiz o que ela pediu. Dessa vez fui colocando sem parar, ela gemia, tremia as pernas, segurava com força na mesa, e o pau entrando naquele cuzinho apertado. Entrou tudo e fiquei um tempinho parado dentro dela, ela começou a mexer o quadril. Comecei então o movimento de entra e sai do cuzinho e ela gritava de tesão e de dor. Pedia-me pra meter gostoso, que ela estava com muito tesão, que queria dar gostoso etc... Fiz o que ela estava pedindo e quando comecei um pouco mais forte, senti que começou a sangrar o seu cuzinho. Ela pediu pra parar, pois estava doendo demais e falou que queria dar mais vezes.

Parei de comer aquele cuzinho e fomos tomar um banho, mas ela começou a brincar com meu pau e a chupar novamente, pedindo pra gozar na boca dela, dizendo que nunca tinha levado na boca. Gozei tanto que encheu a boca, foi um pouco de porra no olho, nariz e ela engoliu tudinho.

Estava amanhecendo já e muito frio, fui embora pra casa pensando se conseguiria comer de novo aquele cuzinho.

Ela mandou uma mensagem no celular no outro dia. Dizendo que estava toda arrebentada, não conseguia nem sentar direito nem fazer necessidades, estava toda inchada, mas que estava louca pra fazer de novo. E agora com muito mais vontade de dar o cuzinho.

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Comentários

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e ainda trair o coitado do seu amigo sem eli desconfiar caramba deve ser bem corno ahsuahsua mas gostei da historia hshudu

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crede gente uhsuahsuhs vcs nao tem do mesmo né porra ja nao chega a buceta e o boquete e depois ja quer dar o cu nossa tem experiencia? hsuhsuahusa

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