De Menina e Mulher virei Putinha (Nº5)

Um conto erótico de Gabi69
Categoria: Homossexual
Contém 980 palavras
Data: 14/12/2007 16:27:02
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava em uma festa na casa de um amigo muito especial, mas nessa festa só tinha homens e depois que tomamos umas e outras, esse meu amigo me chamou para o seu quarto e nós transamos. Mas quando eu estava me recuperando da trepada que ele acabara de dar em mim, ele sai correndo do quarto deixando a porta aberta. Mas quando eu saio do quarto para ir falar com ele, todos os seus amigos aparecem. Eram 6 no total. Eles me empurraram para o quarto e falaram coisas do tipo: “Agora á nossa vez de comer este putinho”, “Eu quero arrombar o cú desse veado” e “A boca dele é de boqueteiro”. Eu tentei sair correndo, mas foi inútil, eles me seguraram e trancaram a porta. Me jogaram em cima da cama, eu fiquei imóvel, não sabia o que fazer. Então todos tiraram seus membros para fora das calças e começaram a medir. Eles começaram a cochichar coisas do tipo: “O único que vai ter direito ao cú é o que tem o maior pau” e “A bunda dele parece ser bem gostosinha, parece de mulher”. Alguns segundos depois, aconteceu a definição do vencedor, ele era o mais baixo, mas tinha um caralho enorme e grosso, a régua marcou 23cm. Eu fiquei assustado, pois não queria transar com ninguém, mas eles ameaçaram bater em mim, então resolvi cooperar. Tirei as minhas roupas e me deitei na cama, todos começaram a bater uma punheta, o rapaz que tinha o maior pênis se aproximou de seu prêmio. Ele subiu na cama e disse: “Eu tenho o direito de comer, gozar e desfrutar de todo o seu cuzinho, pois eu sou o maior garanhão da cidade”. Eu fui curto e grosso: “A minha bunda e tudo o que contém nela é todo seu”. Ele abriu um sorriso e começou a beijar as minhas nádegas, lambia ao redor de meu furinho. Eu já estava de quatro para ele, mas só não sabia se iria resistir ao seu pênis, pois era muito grande e grosso. O meu cú já estava inchado e isto dificultaria a entrada até mesmo de uma agulha, imagina então, uma rola enorme e grossa. Mas eu estava disposto a arriscar, apesar de estar acostumado com pênis de 18cm no máximo, a paixão à primeira vista que eu senti por aquele homem másculo me deixou totalmente entregue a ele. Depois que ele lambuzou o meu rabo com sua saliva, resolveu me penetrar. Ah! Que dor! Foi terrível aquela penetração, o seu pau era muito grande, ele foi colocando bem devagarinho, mas mesmo assim rasgava meu cú. Eu estava com muita dor e ele também, mas o cara era persistente e foi enfiando, enfiando, até que senti as suas bolas tocarem a minha bunda. Ufa! Neste momento todo o seu instrumento estava cravado em mim. Sangue já escorria de meu ânus, mas o rapaz nem se importou e começou a me comer, fazia os movimentos de entrada e retirada com calma, mas aos poucos foi acelerando. Ele estava cada vez mais rápido, eu sentia suas bolas baterem em minha bunda umas três ou quatro vezes por segundo. Ele dava estocadas constantes. Quando eu vi que ele estava quase gozando, comecei a gemer escandalosamente, imitando uma puta. Comecei a gritar: “Fode, vai, com força, ah, ah, fode, me fode mais, ah, goza, gozaaaaahhh”. Então senti um líquido quente explodir dentro do meu orifício anal. Ah, que alívio! Ele tirou seu pauzão de dentro de mim e eu cai deitado na cama. Então, ele colocou os seus dedos em meu ânus e tirou um pouco de sêmen misturado com sangue e disse: “Aqui está a prova de como eu sou um garanhão”. Ele colocou os dedos na minha frente, indicando que eu chupasse-os. Eu passei a língua naquele sêmen avermelhado e comecei a lamber o seus dedos lentamente até deixa-los bem limpinhos. Ele se levantou e falou para à todos os presentes no quarto: “Que trepada! Hoje eu dei o melhor bago da minha vida. O cuzinho desse cara é melhor que qualquer boceta”. Eu fiquei feliz ao ouvir isso e pensei que tudo estava acabado, mas quando eu iria começar a me vestir, os cincos rapazes que estavam batendo uma punheta se aproximaram e falaram: “Nós também queremos gozar, então, dá uma chupada”. Eu fiz eles ficarem em fila e comecei a masturba-los. Chupava um pouco e massageava com as mãos até eles gozarem. Cada um gozou em uma parte diferente de meu corpo, um gozou no meu peito, outro no meu cabelo comprido, outro nas mãos, outro nas nádegas e coxas e o último na boca e no rosto. Pronto, a suruba tinha acabado. Todos se vestiram e foram embora. Eu tomei um banho e estava me direcionando para a saída quando meu namorado apareceu. Eu disse que não tinha gostado dessa atitude dele, em me larguar para seus amigos, mas ele me pediu desculpas e eu acabei aceintado, mas no final ele ainda ousou falar: “Mas bem que tu queria uma suruba dessas. Ser fodido por vários”, eu respondi: “Eu sou fiel quando arrumo uma pessoa decente, mas eu percebi que você não vale à pena e então me entreguei aos seus amigos”. Depois disso ele percebeu que tudo o que ocorreu entre nós já fazia parte do passado. Naquele dia, nós nos despedimos para sempre, eu troquei de escola naquela mesma semana e nunca mais vi ele. Faz dois anos que aconteceram essas histórias e por todo este tempo eu nunca mais fui possuído por ninguém, estou com o corpo fechado, e continuarei assim até conhecer alguém que valha a pena de verdade, alguém que seja fiel e carinhoso comigo. Alguém que me ame de verdade e não queira só transar comigo como eu fosse um objeto sexual. Enquanto isso, só posso ficar imaginando quem será a minha cara-metade.

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