Colega de Colégio (Nº3)

Um conto erótico de Gabi69
Categoria: Homossexual
Contém 1136 palavras
Data: 14/12/2007 16:24:01
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois daquela desilusão amorosa, descobri que estava gostando de outro rapaz. E este rapaz era meu colega de colégio, estudávamos na mesma turma e ainda por cima éramos bons amigos. Mas certo dia fui fazer um trabalho escolar na casa desse meu amigo e nós começamos a conversa sobre mulheres, até que ele me perguntou: “Você esta agarrando alguém no momento”, eu fugi do assunto e disse que não, mas ele insistia e perguntava sobre tudo, e então eu disse: “Eu estava agarrando uma pessoa, mas era um homem”. Ele ficou estático por alguns instantes, mas logo quebrou o gelo, dizendo que achava interessante ter um amigo veado. Começamos a conversar sobre isto e ele perguntou sobre se eu sentia dor, se eu gostava de ser penetrado por um homem, se eu já havia feito penetração dupla, se já havia feito um boquete e etc. Ele estava bem interessado neste assunto e então eu falei toda a verdade. Ele ficou surpreso ao saber que me vesti de mulher para satisfazer meu ex-macho, então ele disse: “Eu adoraria te ver vestida de mulher” e colocou uma de suas mãos sobre minha coxa e com a outra mão ele pegou a minha mão e levou até seu cacete que já estava duro. Eu fiquei parado sem dizer nada, até que ele disse: “Por que você não mostra para mim o que tu fizeste com aquele cara”. Eu disse que não, pois não queria misturar a amizade com prazer, mas ele insistia dizendo que estava louco para experimentar um cuzinho. Então ele me abraçou e começou a beijar meu rosto, eu tentei faze-lo parar, mas não consegui, pois eu já estava louco para levar um bago daquele amigo. Ele era muito gostoso, era o melhor da turma em todos os esportes e ainda tinha o corpo bem definido, pois fazia musculação. Ele me fez sentar em seu colo e me deu um beijo ardente. Colocou suas mãos em minha bunda, ele apertava as minhas nádegas e aos poucos ia tirando a minha bermuda e cueca, mas eu fiz ele parar, pois naquele dia eu não quereria que houvesse penetração, eu só queria fazer no máximo um boquete para ele. Inconsolável ele tirou seu pau para fora e colocou meu rosto frente a frente com sua rola. Ele disse: “Hoje você boqueteia, mas da próxima vez eu quero regular este seu cuzinho”. Comecei a lamber seu pauzão, chupava ele intensamente, beijava suas bolas, colocava metade de seu pau dentro da minha boca e fazia movimentos rápidos com a língua. Chupei seu pau por uns dez minutos até que ele gozou, eu tomei todo o seu leitinho e resolvi ir embora, mas na hora de sair ele disse: “Eu quero ver a tua bundinha, por favor”, ele pediu com tanto carinho que eu não pude dizer não. Então me virei baixei a bermuda e a cueca, ele se ajoelhou e começou a beijar minhas nádegas que ainda estavam depiladas, pois havia completado uma semana que eu tinha feito aquela suruba com meu ex-macho. Ele tentou enfiar seu dedo no meu cú, mas eu interrompi e fui embora. Fiquei o resto do dia pensando nele e não sabia o que iria acontecer no colégio no outro dia, pois ele poderia contar para todos sobre nossa relação. No outro dia, tudo corria normalmente e ele não falou comigo, até que eu fui ao banheiro. Larguei um mix e quando me virei ele estava ali me olhando, e fiquei meio sem jeito e ele disse: “Eu quero te possuir”, e tentei sair dizendo que no colégio eu não dava, pois era muito arriscado e perigoso. Quando eu fui passar por ele para sair do banheiro, fui segurado com força por aquele braço malhado e definido dele, ele me jogou para dentro de uma salinha onde ficam os estoques de papel higiênico e trancou a porta. Ele disse: “O perigo é mais excitante, você vai ter um prazer inesquecível”. Me beijou com vontade e começou a atolar suas mãos na minha bunda. Logo ele já tinha tirado toda a minha roupa e eu já tinha tirado toda a roupa dele. Ele disse que a sua maior fantasia era comer o cú de alguém. Eu disse: “Vou realizar a sua fantasia e por isso vou ficar de quatro para ti”. Eu me coloquei de quatro para o meu novo macho e disse: “Quero fazer com que você tenha os maiores prazeres do mundo, vem meu cachorrão, vem por cima da sua cadelinha, au, au, au”. Ele veio latindo com aquela enorme rola dura e antes de me penetrar ele disse: “Você nunca mais vai esquecer esta transa, o doberman vai comer o rabinho da puddle, mas antes vou beijar e lamber este seu cuzinho limpinho e vou lubrifica-lo com minha saliva”. Ele abriu minhas nádegas com suas mãos e começou a beijar, lamber, chupar e até mesmo morder meu furinho, até que ele cuspiu dentro e enfiou seu dedo, depois de me lubrificar bem, falou: “Minha cadelinha puddle, o seu cachorrão doberman vai te fazer feliz. Você vai tomar o maior bago de sua vida” e eu disse: “Estou ansioso, digo, ansiosa para ser comida por você, meu cachorrão rott-weiller, foda esse meu cú, au, au, au”. Ele começou cravar lentamente, foi enfiando seu cabeção, depois o caule foi deslizando para dentro até que parou, pois suas bolas tocaram minhas nádegas. Ele estava com seu pau todo dentro de mim, e então começou a bombear com tudo, com raiva, força e muita vontade. Eu comecei a gemer igualzinho a uma cadela e ele me comia velozmente. Meu ânus já sangrava, pois o contato de seu pau com minha pele era intenso. Ele ficou uns vinte minutos me comendo eu já estava cansado de ficar de quatro para ele, até que ele disse: “Aonde eu gozo, na sua boquinha ou no seu rabinho”. Não deu tempo nem de responder, pois eu já sentia um líquido quente transbordar meu rego. Ele tirou seu cacete inchado e vermelho e pediu para eu lamber o resto de sêmen que havia ficado nele. Depois de lamber seu caralho e me limpar com os papéis higiênicos que estavam ali, nos vestimos e ele falou: “Você gostaria de ir à uma festa que vou fazer na minha casa neste fim de semana”, eu disse que adoraria. Ele disse que gostaria de repetir a transa nesta festa e eu falei que adoraria também. Mas na hora de nos despedirmos ele perguntou se nós fizemos certo em transar sem camisinha, eu disse que fizemos errado, mas como ninguém tem doença e já que eu não posso engravidar tudo fica numa boa. A semana passou em branco, nós mal nos falamos, mas quando eu cheguei na festa tive uma agradável surpresa: a festa só tinha homens......

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