O Vendodor (Nº 1)

Um conto erótico de Gabi69
Categoria: Homossexual
Contém 1171 palavras
Data: 14/12/2007 16:22:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu tinha 17 anos e estava sozinho em casa quando em um dia de muito calor, um vendedor de objetos de informática bateu na porta. Eu olhei pelo olho mágico e vi um homem muito bonito e com um corpo bem definido, eu convidei ele para entrar e comecei a ver todos os equipamentos que ele vendia. Papo-vem, papo-vai, e ele acabou me dizendo: “Mas que calor hein! Eu faria tudo para tomar um banho gelado”, então eu disse: “Se você quiser pode tomar aqui em casa”. Ele ficou indeciso e então eu segurei sua mão e puxei-o até banheiro, mas a porta estava fechada e eu tive que parar para abrir, quando parei levei a sua mão até a minha bunda, mas soltei-a rapidamente. Ele deixou a sua mão encostada nas minhas nádegas por uns dois segundos e quando ele tirou, nós nos olhamos e sorrimos. Então entramos no banheiro e eu falei para ele ficar à vontade e tomar um banho frio, depois disso eu sai deixando a porta aberta, mas fiquei do outro lado da parede só imaginando aquele homem pelado. De repente ele sai do banheiro só de cueca e pergunta: “Como é que liga o chuveiro no frio?”, eu disse: “Eu te ensino”. Entrei no banheiro e fui para o box do banho, ele ficou atrás de mim, quando comecei a regular o chuveiro para o frio, eu sinto algo duro bater na minha bunda. Era o seu pênis endurecido como uma barra de ferro. Aquele homem estava de cueca, mas o seu pau era grande e ele estava encostando em mim, parecia querer enfia-lo dentro de mim. Eu comecei a fazer movimentos com minhas nádegas, para-cima e para-baixo, estava sentindo aquele cabeção entrar aos poucos na minha bundinha, mas não chegava ao cú, pois eu estava de cueca e calção e ele de cueca. Eu estava excitado, mas quando acabei de regular sai daquela posição e fiquei ao seu lado e disse: “Está prontinho, deseja mais alguma coisa”, ele respondeu: “Eu estou com uma coceira no saco, será que você poderia lavá-lo para mim”, eu disse: “Certamente”, e me ajoelhei. Ele foi para debaixo do chuveiro e eu fiquei de joelhos à sua frente, comecei a tirar a sua cueca lentamente, quando acabei de tirar vi aquele enorme caralho a alguns centímetros da minha boca. Ele falou: “Limpe o tronco do meu pau com suas mãos e o cabeção, que é mais sensível, limpe com a boca”, eu topei na hora. Comecei a ensaboar o seu pênis com minhas mãos, logo estava dando beijinhos naquela cabeça vermelha, depois uns beijos mais demorados, depois comecei a passar a língua e finalmente (já que eu estava louco para isso) comecei a chupar, mas chupava com força. O seu pau estava rígido, completamente ereto, e eu boquetiando sem parar, até que ele ligou o chuveiro e começou a cair aquela água gelada. Eu disse: “Desliga isso, pois está molhando a minha roupa”, ele falou: “Tira essa roupa e mostra o teu caráter de bambi”. Eu me levantei e tirei a minha roupa ficando apenas de cueca, então me virei e fiquei de costas para meu macho. Então ele se ajoelhou e foi tirando a minha cueca, quando acabou, começou a beijar as minhas nádegas, foi beijando, beijando até chegar no meu buraco (que sensação boa), tocou sua língua em meu ânus, e foi enfiando, lubrificando aquele cuzinho virgenzinho. Eu estava paralisado com aquele prazer, era a primeira vez que alguma pessoa, que não fosse eu, tocava o meu ânus, então ele começou a empurrar as minhas costas para frente até eu ficar com as mãos escoradas no chão, ou seja, estava de quatro. Ele levantou-se e começou a enfiar a sua rola em meu traseiro, eu comecei a gritar de dor e prazer. Aquele pênis enorme começou a me furar, penetrando lentamente. Um pouco de sangue já escorria do meu rabinho. Quando de repente ele parou de enfiar, eu me aliviei um pouco, pois achei que tinha acabado, mas então ele deu uma enfiada violenta. O seu pau entrou por inteiro, eu gritei escandalosamente de dor e ele tapou a minha boca com sua mão e com a outra ele acariciava as minhas duas nádegas. Então ele começou a me comer. Fazia aquele vai-e-vem rapidamente, meu cú sangrava bastante, pois eu estava perdendo a virgindade. Ah, que momento bom, eu estava gemendo de dor, mas estava satisfazendo os desejos de meu macho e para melhorar as coisas comecei a chupar seus dedos como se fossem vários pênis. Minha bunda estava anestesiada, parecia que eu estava levando uma injeção gigante bem no meio do rabo. Mas no meio do bem-bom, quando ele bombeava seu pau com força, eu senti que a velocidade foi diminuindo até parar. Ele falou: “Não vou conseguir gozar nesta posição”, então falei: “Vamos pro meu quarto”. Nós desligamos o chuveiro, nos secamos e fomos para o meu quarto. Entrando lá, eu corri para cima da minha cama ,fiquei de quatro e disse: “Vem acabar o teu serviço, me come, me fode, me faz mulher”. Ele chegou perto de mim e disse: “Eu não quero te possuir de quatro, eu quero te comer na posição de frango assado”. Eu me emocionei e pensei que aquilo era um sonho, pois logo na minha primeira transa eu já seria devorado na posição de frango assado. Então me deitei de frente para ele e levantei minhas pernas, ele as segurou com força e foi encaixando sua rola no meu cú. Aí, que prazer. Ele me comeu, comeu e comeu. Quando eu não agüentava mais ele falou: “Você é uma vaca, uma cadela, uma égua, uma galinha, você é melhor que mulher seu veadinho, você fez tudo direitinho, parece uma puta, vou te dar um presente. Vem engolir este leitinho que vou derramar”, eu tirei o seu pau do meu cú rapidamente e comecei a lamber aquele cacete gostoso e então falei: “Goza, goza gostoso, meu macho, eu quero sugar essa sua porra deliciosa”. Então comecei a bater uma punheta para ele e, enquanto isso, mordia suas bolas. Ele começou a gemer e eu também (eu estava curioso para saber que gosto tinha aquele sêmen). Ele gozou, eu comecei a engolir tudo, tudo. Quando acabei de chupar aquele sêmen, lambi seu pau, até ficar bem limpinho. Então nos vestimos e fomos conversar. Conversamos durante algumas horas. Ele ficou surpreso, ao saber que eu só tinha 17 anos e também ao saber que eu preferia tomar uma bola nas costas ao ficar com uma gúria. Ele também falou que foi a primeira vez dele com um homem e eu menti, dizendo que não era virgem. Depois servi um café para ele. Nós tomamos outro banho, mas dessa vez não transamos, só nos beijamos, nos lambemos e nos acariciamos. Então nos despedimos, ele me abraçou forte, e colocou as suas mãos em minha bunda e, por fim, me deu um beijo de língua. Então marcamos um outro encontro para a outra semana

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