Uma senhora distinta

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 2934 palavras
Data: 12/12/2007 16:53:21
Assuntos: Heterossexual

UMA SENHORA DISTINTA

by Daniel

Era o mínimo que se podia dizer dela: Uma senhora distinta. O quanto passava dos cinquenta anos, era impossível dizer. Alta, bonita, cabelos cuidadosamente enrolados num coque que lhe davam aquela aparência severa. Não bastassem as roupas impecáveis que pouco deixavam ver do seu corpo. Mas ela não era magra, tinha os braços redondos sem serem flácidos; o pouco de suas pernas que ficava à mostra sugeria que ela tinha coxas lindas, daquelas que ficam suadas de tanto se roçarem uma na outra o dia inteiro.

Ela acabara de comprar um computador e tinha me contratado para dar aulas particulares de informática. Ou melhor, aulas de internet, como ela dizia. Não queria saber como funcionava um editor de texto, uma planilha, nada disso. Só a Web e, mais especificamente, os sites de cultura.

A verdade é que estávamos aprendendo juntos. Eu, que só usava a net para freqüentar ambientes de sacanagem, viajava com ela por palácios e museus, mares nunca dantes navegados e montanhas que poucos ousaram escalar. De repente, descobri que a internet tinha coisas a mostrar além do sexo...

Aos vinte e quatro anos, eu poderia me considerar um cara normal. No físico, na cabeça, em tudo. Talvez não tão tanto quando o assunto era sexo. Sempre fui tímido e minha carreira na cama estava pontilhada de insucessos. Aos poucos, fui percebendo que as coisas sempre davam certo quando minha parceira era alguém de nível inferior, que de um modo ou de outro me fizesse sentir seu amo e senhor. Tipo uma empregadinha ou alguém de origem bem humilde...

Nada de sadismo ou humilhações; nem me passava pela cabeça maltratar minha parceira. Mas ficava muito mais à vontade quando sentia que ela me olhava de baixo para cima, à minha disposição, aguardando que eu dissesse como ela deveria agir para me agradar. Aí eu virava macho de verdade.

Então, era de se esperar que essa minha aluna, com seu porte de rainha, não tivesse nada para me atrair. Mas eu morria de tesão por ela, sei lá porque. Estava sempre imaginando os peitões que se escondiam por baixo daquelas blusas folgadas... e como seria a calcinha dela? e aquelas meias discretamente rendadas que ela usava... com certeza não eram horrendas meias-calça... tinha de ser daquelas que ficam presas por sensuais cintas-liga...

Céus... hoje ela está demais...

– Dona Rosália, vai navegando à vontade, eu volto já.

Saí da sala meio curvado para que ela não percebesse o volume do meu pau que insistia em estufar a calça macia de algodão. Trancado no banheiro, livrei-me das roupas e entrei no box. Olhei para o banquinho à minha frente e falei baixinho para ele.

– Rosália, minha putinha gostosa... porque ainda não está nua? vou ficar zangado com você... não, não chora, eu estou brincando... mas você precisa aprender a adivinhar minhas vontades... gostei que você comprou essa tanguinha... parece uma puta... a minha puta... põe o pau na boca, meu amor... assim... chupa bem gostoso... passa o dedo no grelo... quero ver você gozar... pára com essa bobagem, não quero que você tenha vergonha de fazer nada na minha frente... obedece, meu amor... obedece teu macho... se masturba pra eu ver... isso.. mete o dedinho lá no fundo... ai, como você me chupa gostoso... ai, eu acho que vou gozar... vou sim... chupa agora... com força, minha vadia... depressa... assiiiiiimmmmmm...

Só quando cheguei a esse ponto é que segurei a piroca. Acelerei os movimentos e esporrei loucamente no banquinho, sempre variando a direção do jato.

– Sossega, Rosália, eu sei que você quer beber meu leite, mas primeiro vou te dar um banho de porra. Depois você recolhe nas mãos e engole tudinho... abre essas coxas, deixa acertar no meio da tua boceta... assim... tá gostando? sim? eu sabia, você é depravada mesmo... se você se portar direitinho, depois eu meto na tua xana pra você gozar mais...

Tomei uma chuveirada rápida para acabar de me acalmar e me vesti novamente, largando a cueca toda melada no banheiro. Voltei à sala, talvez mais silenciosamente do que o exigido pela boa educação. Quando sentiu a minha presença, ela começou a movimentar nervosamente o mouse, até conseguir trocar a janela em que estava. Mas não a tempo de evitar que eu percebesse o que estava na tela.

– Dona Rosália... que feio... isso são meus arquivos particulares...

– Eu... eu... desculpe, André... desculpe mesmo... estou tão envergonhada...

– Ora, eu é que peço desculpas. Devia ter avisado que estava de volta e acho que fui um tanto indiscreto. Afinal, nós somos adultos, não somos? Nada mais natural do que uma foto de dois adultos fazendo sexo... não era isso que a senhora estava olhando?

– Era sim - disse ela, subitamente aliviada.

– Mmmmm... era mesmo?

Olhei para o Explorer. Estava no meu diretório de fotos... minhas preciosas fotos de sacanagem... mas a pasta... não era exatamente aquela em que eu armazenava as fodinhas convencionais...

– Mmmmmm... não sabia que a senhora gostava de violência... rape... eu batizei essa pasta assim... rape em inglês é estupro... claro que a senhora sabe... só não pensei que a senhora apreciasse isso...

– André, por favor, não me interprete mal. Eu odeio violência... tapas, castigos físicos... tenho horror a isso... não olhe assim pra mim, estou falando a verdade... juro...

– Tudo bem, mas porque então?

Ela estava muito constrangida. Foi quase um minuto de silêncio torturante. Afinal, ela contou.

– É que eu venho de uma família extremamente conservadora. Tudo que se referia a sexo era tabu, o orgasmo feminino era abominado. Para meus pais, só as prostitutas sentiam prazer no sexo... uma moça decente não deveria nunca se oferecer a um homem... nem mesmo com seu marido, ficava bem ela provocar... se satisfazer... entende?

– Acho que dá para adivinhar o resto. Você aprendeu a sonhar em ser forçada... não é isso? imaginar-se sendo possuída contra a vontade... para poder gozar sem culpa...

– Nnnnnnãooo, André... nnnada disso... essa conversa está ficando esquisita... melhor eu ir embora...

Que doideira... parece que ela adivinhava o que eu queria que ela dissesse... eu tinha certeza que o olhar dela se dirigia à minha virilha, ao mesmo tempo que ela apanhava o agasalho para se despedir.

Será que ela queria mesmo ir embora? ou apenas tinha feito a parte dela e esperava que eu cumprisse a minha? Era isso? não sei nem quero saber... essa mulher tem de ser minha... agora mesmo...

– Senta aí, Rosália. você só vai embora na hora que eu decidir.

– André... que é isso?

– Preciso repetir? senta nessa cadeira. Já!

Ela obedeceu. Parei em frente a ela, a braguilha a um palmo do seu nariz. Fiz um carinho ligeiro em seu rosto e depois puxei a agulha que lhe prendia o coque, liberando seus longos cabelos negros. Tirei seus óculos e levantei seu queixo, fazendo com que ela olhasse diretamente para meus olhos, um metro acima.

– Não tem medo, Rosália. não vou te maltratar. Mas você vai prometer ser boazinha comigo...

– André, por favor... deixa eu ir embora...

Quanto mais ela pedia, mais eu me excitava. Afundei os dedos nos seus cabelos, deixei o mindinho entrar no ouvido, mexi bem o dedinho. Fiz os mesmos movimentos que faria com o pau na sua boceta.

– Já disse que você só sai daqui quando eu quiser.

Fiz com que seu rosto roçasse no meu pau e forcei sua cabeça de modo a que a boca se encontrasse com ele por cima do tecido da calça.

– Dá pra sentir? quer pra você, Rosália?

– André, não faz isso comigo... eu já pedi desculpa...

Ela estava começando a chorar e eu tive medo... de gozar na naquela hora mesmo... era tesão demais para mim ver aquela mulher que de certo modo sempre me intimidara ficar agora à mercê da minha vontade. Abri a braguilha e pus o pau pra fora, roçando em sua bochecha.

– Pois repete. Pede desculpa de novo... mas com o pau na boca... trata de me agradar...

Ela não disse nada, apenas obedeceu.

– Capricha, sua vadia. Passa bem a língua, você vai gostar. Teu marido não goza na tua boca?

– Não, ele nunca pediu pra eu beijar o negócio dele. Você vai gozar na minha boca? por favor, André, não faz isso...

– Ainda não. Mais tarde, quando o pau estiver com outros paladares... por enquanto ele está muito limpinho...

Eu nunca tinha me sentido assim, com o poder absoluto sobre a mulher... aquela nobre dama não era mais que uma puta para mim...

– Vamos ver como você é por baixo desse pano todo. Pode ir tirando.

Ela baixou os olhos e começou a desabotoar a blusa.

– Assim não, Rosália. Assim você faz pro seu marido. Você não é minha mulher, você é minha puta. Então, porte-se à altura. Fica em pé aí no meio da sala. Depressa! Isso, agora levanta essa saia. Mais... até a barriga, vamos...

– André, eu não vou fazer esse papel nojento.

– Você disse que não gosta de violência, mas acho que está querendo apanhar um pouco. Eu tenho um cinto de couro muito bom.

– Nãoooo... tem pena, não bate em mim...

– Então? vai mostrar essas coxas?

Baixou os olhos, pegou a bainha da saia e levantou. Ela estava assustada mesmo, tanto que não havia mais tecido para levantar e ela continuava puxando. Eu, por minha vez, estava hipnotizado. Aquelas coxas grossas, quase virgens da luz solar... a cinta-liga negra, tal qual eu imaginava sempre... e a surpresa...

– Você usa fio dental, sua vadia? seu marido tá sabendo?

– NNNNão... eu só visto depois que ele sai para o trabalho...

– Vira de costas.

Só existia aquela tirinha entrando no rego. O resto era a bunda mais fabulosa que eu já tinha visto. Uma bunda branca, sem marca de biquíni, sem nada... só bunda...

Aproximei-me dela e espalmei as duas mãos em suas nádegas. Ela tremeu mas não disse nada. Cheguei a tirinha para o lado e meus dedos correram desavergonhadamente por aquele canal, afundando cada vez mais. Forcei um pouquinho quando encontrei a entrada do anus, até que ela deu um gemido tímido.

– Que é que você vai fazer comigo?

– Tudo que me der na cabeça. Alguma objeção?

– Só não me machuca...

Claro que eu não pretendia maltratá-la, mas achei bom manter a pressão.

– Só depende de você... você sabe que é o macho quem manda, não sabe?

– Sei...

– Quem é teu macho? diz pra mim.

–Tirei a mão do reguinho dela e dei um tapa em sua bunda.

– Diz, puta!

– É você... você é meu macho...

À medida que eu voltava a por a mão entre suas nádegas, as coxas iam se abrindo, como que se antecipando às minhas ordens. Mesmo antes de chegar ao púbis, deu para perceber que ela estava bem molhada. A sacana podia estar com medo, mas não disfarçava o desejo.

Suavemente, empurrei-a para a frente, até alcançar a mesa da sala de jantar. Inclinei seu corpo sobre o tampo de vidro, ao mesmo tempo que minha mão massageava aquelas pelos já encharcados.

– Diz pro teu macho... que é que você quer?

– Você sabe...

– Diz!

– Quero que você me possua...

– Você não está sabendo me agradar... já te disse que sou teu macho, não sou o corno do teu marido... fala direito comigo, sua puta!

– Tá bem... quero que você me coma... me foda... mete esse pau em mim, meu homem... na minha boceta... me fode...

Ela soluçava. Não sei se era de medo ou de tesão. O fato é que segurou meu pau e o puxou para si, direto para a entrada da vagina. Passou a outra mão por trás de mim e me puxou.

– Pronto, Andrezinho, você conseguiu... sou toda tua... vem gozar na sua puta... faz o que você quiser...

E eu fiz daquela dama uma cadela perfeita. Enfiei o pau de uma só vez, arrancando um gritinho. Falei pra ela gemer, ela gemeu. Mexe, ela mexeu. Rebola vadia, ela rebolou.

Pena que foi por pouco tempo. Não resisti e gozei dentro dela, bem antes do que queria... cravei as unhas em suas nádegas, enquanto esporrava dentro dela todo aquele tesão acumulado.

Puxei seus ombros para trás e depois forcei-a a se deitar a meu lado, no tapete felpudo da sala. Estava meio frustrado, pois sabia que ela não tinha gozado. E do jeito que eu me conhecia, também sabia que não haveria outra chance, pelo menos hoje. Eu não era daqueles super-machos que "dão três sem tirar".

Ainda estava com a mão no meio de suas coxas e ela, talvez por medo de me aborrecer, me abraçava timidamente.

– Posso ir agora, André?

– Porque você pensa que acabou?

– Você gozou... não é isso que queria... por favor, André, eu não fiz você gozar?

– E se eu quiser mais? teu marido não te fode duas vezes?

Ela olhou espantada.

– Claro que não... ele goza e dorme...

Algo me dizia que dessa vez ia ser tudo diferente. Meu pau não estava encolhido como sempre acontecia. Peguei a mão dela e fiz com que ela o acariciasse.

– Você acha que eu estou querendo dormir?

– Acho que não...

Suas mãos trabalhavam ternamente na minha piroca e seus olhos tinham um quê de humildade que eu nunca poderia ter imaginado naquela mulher. Puxei sua cabeça e quase fui ao céu quando a senti beijar timidamente o meu pescoço.

– Agora chupa.

Ela pôs a língua para fora e lambeu.

– O pescoço não, puta! chupa o caralho!

O medo tinha voltado aos seus olhos e o tesão ao meu pau. Empurrei com alguma violência o seu rosto de encontro ao meu ventre, sentindo uma leve resistência.

– Deixa eu limpar teu pau... tá todo melado...

– Você tem língua pra que? limpa com a língua!

Ela não falava nada, só olhava para aquele pedaço de cacete. Eu também... afinal, estava espantado com meu próprio membro... tão grande, tão duro, tão másculo...

Não pude deixar de dar um tapa estalado nas costelas dela.

– E aí, vagabunda? demora muito pra obedecer?

Ela desafivelou meu cinto e arriou a calça até quase os calcanhares. Depois, voltou lambendo desde um pouco acima dos joelhos. Passava de uma coxa para outra, juntava as duas e metia a língua no meio... lambeu o saco, um ovo de cada vez... chegou à base do pau e foi subindo, sempre com a língua de fora, aceitando tudo que eu tinha para oferecer. Até que enfiou tudo na boca. Pelo menos o que coube...

Nunca pensei que pudesse existir algo parecido. Minhas mãos esfregavam os cabelos dela, ao mesmo tempo que não deixavam sua cabeça se afastar, com medo que o sonho terminasse, talvez. Mas ela não resistia e me chupava como se aquilo fosse a missão mais importante de sua vida. Eu via meu pênis quase ficar solto e em seguida afundar até que ela ameaçasse engasgar.

– Dessa vez você vai gozar na minha boca?

– Você quer?

– Não sei... tenho um pouco de medo... acho que não quero...

Hoje eu fico pensando se ela não estava simplesmente me provocando. Mas na hora, acreditei que se eu gozasse em sua boca, seria contra a vontade dela. Então, porque me reprimir?

Agarrei-a novamente pelos cabelos e afundei em sua boca o pau já soltando os primeiros jatos de porra.

– Pois você não tem que achar nada. Continua chupando e trata de engolir tudo, ouviu sua puta? Se sujar o tapete, vai limpar tudo com essa língua porca. Chupa, vadia... chupa... chupa minha gostosa... assim... aiiiiii...

Foi demais. Já tinha acabado de gozar, mas ela continuava me chupando. Olhava para mim como quem aguarda uma ordem de parar, mas eu não disse nada. Pois se ainda estava com tesão...

– Rosália, estou gostando muito de você, sabe? você é uma putinha muito gostosa. Continua chupando, meu amor... está sentindo o pirocão crescer de novo na tua boca? nem precisa responder... não pára de chupar... parece que está aprendendo a ser obediente... é assim que eu gosto...

Foi então que minha mão passou dos cabelos para as costas dela e eu me dei conta que ela continuava vestida.

– Pode parar de chupar e fica em pé de novo no meio da sala. Aí está bom, bem embaixo do lustre. Agora tira a roupa pra mim, bem devagar... não tenho pressa... já vi que você tem a mente suja, então não deve ser difícil imaginar como uma puta se despe para o freguês.

Ela começou a se despir. Lentamente, como eu mandara, mas muito sem jeito. Talvez eu estivesse exigindo demais. Acabei de me despir e continuei deitado no tapete, acariciando o pau.

– Olha pro meu cacete, Rosália. você gostou dele, não? então, se concentra nele, imagina ele entrando de novo nessa sua boceta molhada... e entende que isso só vai acontecer se você deixar seu macho cheio de tesão... então trata de fazer por merecer... joga a blusa no chão... desabotoa o sutiã... devagarinho... isso... issooooo...

As mamas da minha puta... puta que pariu... não eram durinhas, mas eram cheias, bem firmes. Os mamilos pequenos e saltados, virados um pouco para cima, pedindo para serem chupados, mordidos...

– Agora arranca de vez esse fio dental, minha cadela. As meias, não. Quero que você fique com elas e os sapatos. Assim... está uma puta de verdade... rebola... agrada teu homem... põe o pé nesse banquinho e enfia o dedo na boceta... mostra como é que você mata o tesão quando está em casa... enfia mais... mexe... goza pra eu ver...

– André, por favor... não... não me obriga...

– Obedece, puta!

– André... me fode...

– HEIN? QUE FOI QUE VOCÊ DISSE?

– ME FODE, ESTOU LOUCA DE TESÃO POR VOCÊ... ME FODE, ANDRÉ... MEU MACHO GOSTOSO...

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Daniel

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Comentários

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Que imaginação fertil.Ja li outros contos dele e todos me parecem não ser reais

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Maravilhoso o conto...Mto excitante...Mto msm...Parabéns cara..Mto bem escrito e agradavel de ser ler...Não cansa...Um dos melhores q ja li aki...Parabéns...Abraço...

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