A tatuagem II

Um conto erótico de assisoliveira
Categoria: Grupal
Contém 1345 palavras
Data: 11/12/2007 16:27:19
Assuntos: Grupal

Agora vou contar a vocês como que tudo aconteceu quando da segunda tatuagem. Um dia antes do retorno ao estúdio de Ranier resolvemos ligar para ele a pretexto de confirmar nossa ida, mas queríamos saber como recebeu aquilo tudo. Depois de perguntar pedi-lhe desculpa se aconteceu algo que ele tenha desaprovado. Ele disse que foi bom que houvesse tocado no assunto, pois estava intrigado com o que tinha rolado. Já tinha acontecido muita coisa em sua profissão, mas algo como aquilo era a primeira vez. “Como aquilo o quê, o comportamento da minha mulher?” perguntei. Ele disse que sim que ela parecia tão disposta... E não conseguiu completar a frase. A trepar ali mesmo completei. Ele disse que sim. Não fomos ali com essa intenção, mas se acontecesse eu Isabel éramos um casal liberal. Julguei não ser preciso dizer mais nada e me despedi. Isabel ouvia tudo na extensão. Gostou do que ouviu, tinha certeza que agora ia acontecer.

Chegamos como da última vez às 18 horas e Ravier já havia fechado a loja para nos atender, sua assistente nos recebeu a porta menos formal que da vez anterior, entendi aquilo como um sinal de que algo estava diferente. Ravier estava ao telefone. Ao nos perceber, encerrou a conversa e foi ao nosso encontro. Depois se virou pra Isabel e quis saber se seria preciso que Rose providenciasse sua depilação. Ela disse que sim. Rose então apareceu com uma tolha, espuma de barbear e um aparelho. Isabel trocou sua roupa pelo roupão e a acompanhou a um espaço próximo de onde estávamos onde ela já havia preparado uma cadeira confortável pra Isabel sentar-se. Onde estávamos podíamos ver tudo que se passava, parece que Ravier e Rose tinham pensado em tudo. Rose estava de luvas, Isabel sentada na cadeira e de pernas arreganhadas oferecendo a buceta pra que Rose começasse disse que ela poderia tirar as luvas quando quisesse. Rose molhou as mãos na água e começou a passá-las na buceta de Isabel, os pêlos agora eram muito mais, pois já fazia oito dias que Isabel não se depilava. Embora devido ao hábito de raspar-se estes eram cada vez mais escassos, ainda assim Rose demoraria a realizar o trabalho. Isabel fazendo charme disse que estava receosa da dor que as agulhas poderiam provocar, Rose disse que poderia ficar tranqüila, pois Ravier tinha mãos maravilhosas, disse isso sem esconder o risinho safado de novo. Isabel disse que por isso queria ficar excitada pra ver sentia menos a dor. Rose safadamente de vez em quando fazia um movimento mais carinhoso na buceta de Isabel que a essa altura já estava começando a ficar molhadinha. Rose pegou o creme em spray e colocou generosas porções na bucetinha de Isabel, em seguida pegou o aparelho e começou a passar nela com carinho. Começou pela testa da bucetinha e depois descendo pela virilha. Fez um trabalho caprichado. Quando havia apenas a região mais próxima dos lábios da buceta ela tirou as luvas e começou a pegar um lado de cada vez pra refinar o trabalho, a partir daí seus toques na buceta ficaram mais ousados, chegava a enfiar os dedos por dentro pra esticar a pele por fora pra melhor raspar a região. Isabel tremia de tesão e soltava leves gemidos, da sua buceta já era possível ver seu melzinho abundante. Rose dedicou um longo tempo até ter certeza que havia ficado bem raspadinha. Quando parecia que Rose havia terminado ainda enfiou dois dedos bem fundo na buceta dela dizendo: “essa é pra min”. Isabel soltou um gemido de prazer, pegou Rose pelo rosto e lhe deu um profundo beijo enfiando a língua na sua boca. Ravier já começava a se preparar desta vez vestia um jaleco branco comprido provavelmente sem nada por baixo pois já era possível ver sua excitação. Isabel foi pra cama e Ravier disse: “posso dar o que sua mulher quer?” eu disse: sim. Ele mostrou o desenho pra ela, enquanto ela olhava afastou os lábios da buceta dela e começou a acariciar a entrada da sua xaninha. Isabel estremeceu de prazer e disse com a voz melosa: “Faz devagarzinho não deixa doer não, por favor”. Não posso deixar de dizer que esse é o melhor momento de todos; o momento em que ela se rende a outro macho sabendo que logo aquele cara vai enfiar a pica na sua buceta é especial pra min. Seu estado é de profunda entrega como nunca vi em outra mulher seu rosto fica de uma cor sem igual, radiante, sua expressão e de profundo prazer. Seu jeito de olhar diretamente nos olhos do cara que vai lhe penetrar não tem descrição que lhe faça jus, é um momento sublime que até hoje, mesmo depois de tudo, ainda me faz amá-la como única. Adoro até hoje a sentir os ciúmes que esse momento inspira em min. Tudo fiz, em toda minha vida com o único propósito de gozar esses momentos. Ravier chupou sua buceta por um tempo e depois começou a desenhar o coração na sua buceta, quando acabou o desenho antes de começar a usar as agulhas novamente a chupou, Isabel segura o gozo que parecia iminente e que podeeria explodir a qualquer instante, mas ela sempre soube segurar esse momento, dizia que era por isso que trepava, não para gozar mais para sentir aquele momento se possível para sempre. Para ela, gozar era um acidente. Ravier usava a agulha e não era possível saber se seus gemidos eram de prazer ou de dor já que Ravier não parava de bolinar sua bucetinha um instante, mesmo quando não fazia mantinha os dedos em sua bucetinha. Rose o ajuda com gases tirando o excesso de tinta misturada ao sangue da superfície aberta de sua pele. As vezes Ravier parava um pouco para perguntar se estava doendo, ela respondia que estava doendo um pouco e Ravier enfiava dois dedos em sua xana como para aumentar o prazer. Logo Isabel aprendeu a responder a pergunta sempre com a mesma resposta. Eu era apenas agonia meu pau preste a explodir, o ciúmes aumentava a cada momento, a mistura de tudo isso é um prazer único. Rose foi para traz de Ravier e logo estava a manipular sua vara que era bem grande e grossa. Nem sei como ele conseguia se concentrar na tatuagem, Rose chupava seu pau por baixo da mesa e me oferecia a visão de sua buceta por baixo do vestido, ela se encontrava de quatro e eu desejei chupar aquela buceta mas, era mais importante pra minver o prazer da minha mulher naquela situação, não dava pra prever por quanto tempo ela agüentaria aquilo tudo Ravier não deixava sua buceta descansar um instante estava sempre mexendo nela. Quando acabou, limpou e fez o curativo sem deixar de brincar com a buceta dela, quis saber se ela suportava ser penetrada. Isabel respondeu que ele nem se metesse a besta em não fazer o serviço completo, queria tudo. Ela ainda por não esta numa posição que fosse possível isso, tinha vista a vara de Ravier, ao vê-lo seus olhos se encheram de tesão e disse que queria aquela vara agora. Ravier comeu sua buceta. Não deve dó, esqueceu o ferimento da tatuagem e mandou a vara pra dentro. Ele tinha um físico bem avantajado minha mulher que apesar dos 1,70 parecia pequena diante daquele homem. E ele era do tipo que beirava a violência. Quis saber se podia gozar dentro e Isabel disse que sim logo ele explodiu em gozo dentro dela, Quando tirou a vara seu esperma era tão abundante que saia pela buceta de Isabel. Rose Lambeu a vara de Ravier sorvendo cada gota de sua porra. Eu me segurei e esperei pelo momento em casa. Isabel disse que nunca havia sentido um prazer tão intenso em misturar prazer e dor, eu a comi muito nesta noite agradecendo-a por ser tão gostosa e puta. Ela respondeu que eu merecia cada prazer que lhe dava. Eu tinha certeza que lhe amava.

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Comentários

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O índice de analfabetismo ainda continua o mesmo nesta bosta de site, então vou continuar dando zero para esses lazarentos filhos da puta que continuam a defecar sua merda na internet. ZERO

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