História de um tesão reprimido

Um conto erótico de Kaká
Categoria: Heterossexual
Contém 772 palavras
Data: 09/12/2007 17:23:05
Assuntos: Anal, Heterossexual

Eu cursava o colégio técnico quando conheci Sueli, uma ruiva linda, de peitinhos duros e bundinha arrebitada - um corpo perfeito. Um delírio de gatinha, que só tinha um defeito: ser séria e noiva.

Tanta era sua beleza, e tanta a dificuldade de a gente se aproximar - ela não dava bola pra ninguém - que levei meses, apesar de estudar na mesma classe, para poder tornar-me seu amigo.

Foi quando organizávamos uma gincana e ela, linda e gostosa, também querendo participar, veio falar comigo, pois eu liderava uma das equipes. E foi sopa no mel.

Dia a dia, nos aproximávamos mais e num domingo, ao término de outra etapa da gincana, acabamos ficando sozinhos numa sala do colégio. Ela vestia uma mini preta com uma camiseta branca curtinha, que realçava ainda mais os seus seios maravilhosos.

Não me contendo, disse-lhe não saber o que faria se ela não fosse comprometida e ouvi a resposta mais estarrecedora de minha vida. Quase me comendo com os olhos, ela falou:

- Então, por que não faz???

No mesmo instante, já fomos nos beijando como dois loucos, como se quiséssemos nos comer com a boca. Nossos corpos se esfregando freneticamente, minha perna esquerda totalmente enterrada entre suas coxas, fazia com que sua saia subisse até os quadris.

Sueli, por sua vez, abria bem as pernas para melhor sentir o tamanho do meu cacete, que até doía dentro da calça. E ainda enfiava a língua dentro de minha boca como se quisesse chupar minha alma.

Comecei a passar a mão em suas coxas, de baixo para cima, até alcançar a bundinha. Dava para sentir seu corpo todo arrepiado. Enfiei a mão por baixo da saia e puxei a calcinha bem para cima, para que ela se enterrasse na bunda e no meio dos grandes e deliciosos lábios de Sueli.

Ela gemia alucinada. Quando levantei sua camiseta e comecei a chupar e morder seus peitinhos, percebi que ela se derretia de prazer. Fui acelerando as mordidas, cada vez mais fortes, e ela gritou, gozando sem parar.

Desci a mão até a xoxotinha e enfiei um dedo, mas ela pediu que colocasse dois e depois três. Já aos gritos, quase em estado de alucinação, me implorou que enfiasse a mão toda. Como estava bem lubrificada, enfiei os cinco dedos e comecei um movimento de vaivém enquanto ela rebolava tentando enfiar até o pulso.

Ela gozou tantas vezes que não deu para contar. Então, como quem não quer perder nada, tirou minha mão de entre as pernas e começou a chupar os dedos melados de seu suco, um a um. Quando terminou, tirou minhas calças e engoliu meus vinte e tantos centímetros de uma só vez.

Eu estava muito louco e disse que ia gozar, recebendo como resposta um leve menear negativo de cabeça. Quando percebi, estava gozando em sua boca e ela se masturbando violentamente enquanto engolia minha porra.

Desmaiamos, exaustos, na sala de aula. Mas foi por instantes. Logo ela se apoderou novamente de meu cacete e recomeçou a chupá-lo. Depois, posicionou-se em cima dele e começou a pincelar a xoxotinha até que, num repente, enterrou-se toda, de uma só vez, dando tal grito de tesão que até me assustou.

Seus movimentos eram desconexos. Ela se movia para frente, para trás, para os lados, para cima e para baixo. E gemia, gritava e gozava. Gozava tanto que eu sentia seu líquido escorrer por meu cacete e ir melar meu saco.

Na sequência, ela saiu de cima e começou a me lamber todo, do saco ao peito, passando pelo pescoço, a boca, tudo... Depois, virou-se de quatro e me pediu que a penetrasse na bundinha, ainda virgem.

Como Sueli estava ensopada de tesão, só precisei lambuzar um pouco o pau, abrir suas nádegas e ir enterrando meu cacete naquele delicioso cuzinho. Ela parecia uma égua sendo comida por um cavalo, gritando palavrões, gemendo e pedindo que eu me enterrasse todo de uma vez.

Não foi necessário falar duas vezes: numa única estocada, me vi inteirinho dentro de seu cuzinho, enquanto passava a mão em sua xoxota, massageando seu clitóris, para depois levar a sua boca, para que chupasse meus dedos.

Quase desmaiamos de novo, e dessa vez a sério, de tanto gozo. E só depois ela me contou a razão de tanto prazer, de todo aquele tesão reprimido: seu noivo não gostava de nada daquilo e ela vivia cheia de fantasias não realizadas, pelo menos até esse dia.

Acabada a gincana, ainda ficamos juntos uns três anos. Todo esse tempo foi recheado de loucura e paixão, mas, como nada dura para sempre, ela acabou se casando e mudou de cidade. Que pena...

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Comentários

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Defecar merda? E dá pra defecar outra coisa?

O conto é melhor do que querem fazer parecer!

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Não ligue para as críticas. Seu conto foi ótimo. Me dá uma dica onde encontrar pistoleiras igual a essa. (taradopbundas@ig.com.br)

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O índice de analfabetismo ainda continua o mesmo nesta bosta de site, então vou continuar dando zero para esses lazarentos filhos da puta que continuam a defecar sua merda na internet. ZERO Essa sua namorada padeiro é um viado igual a você...

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essa sueli tem o capeta no corpo. o cara para segurar a onda tem que estar muito bem espiritual e fisicamente. gostei do conto, mas minha namorada achou que os vinte e tantos centímetros do autor arrombou a menina estragando-a. pelo que lemos, julgamos que o marido pegou uma esposinha já bem sem pressão nos lugares onde se faz necessária.

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