eu no matagal

Um conto erótico de marcelinhos
Categoria: Homossexual
Contém 763 palavras
Data: 08/12/2007 01:03:55
Assuntos: Gay, Homossexual

pra variar eu tava na estrada, sábado depois do almoço, interior do PR, sol tava forte, carro todo aberto, estrada pouco movimentada, plantação e mais plantação. Sempre me dá tesão nessa hora, só tava de bernuda e camiseta, a camiseta e a cueca da pra tirar e ficar só de bermuda, pronto pra me mostrar. Meu pau já endureceu na hora, meu cuzinho tava pegando fogo. (Já me dá tesão agora de novo!)

Parei o carro numa estradinha secundária, tava com vontade de entrar no meio das plantações pelado, ficar andando lá pelado. Eram pés de café, bem grandes. Sei lá, o medo de ser pego assim pelado, indefeso, acho que me sinto uma galinha pronta pra ser comida pelo lobo.

Desci do carro, entrei na plantação, tirei a bermuda, o tenis e escondi ali perto. Agora tava só eu ali, pelado, o pau bem duro, a bundinha sedenta. Naquela hora era capaz de uma loucura se visse um bando de trabalhadores.

Sai andando e esfregando a bunda nos pés de café. Cheguei logo numa estradinha daquelas de fazenda. Era uma delícia, ali batia sol, deitei naquele chão de terra escura, com o sol batendo na minha bundinha. De repente uma pessoa fala do meu lado alguma coisa, eram 2 carinhas que vinham vindo na estradinha. Não tinha ouvido nada. Levantei de sopetão e fiquei cagando de medo deles ficarem bravos comigo, ali pelado na terra deles. Aí eu percebi a loucura que eu tava fazendo. Na hora tentei explicar, falar alguma coisa, mas não saiu nada, comecei a pegar a direção do carro. Um deles, acho que era o mais velho dos dois, gritou alguma coisa, mas nem quis saber, saí fora. Na hora esse que gritou saiu correndo atrás de mim, fiquei apavorado, achei que iria levar umas porradas. Tava já chegando no carro, mas tive que parar pra pegar as coisas e a chave do carro. O cara chegou falando, pra mim ter calma, que não ia rolar nada, que ele só queria conversar comigo, que morava ali perto e tava indo pra casa com o primo dele. Fiquei mais calmo, ele queria saber porque eu tava ali pelado, tal, de onde vinha, e começou a mexer no pau. Essa linguagem é universal. Eu ali peladinho, o cara fazendo perguntas tolas com a mão mexendo no pau. Na hora passei de medo pra tesão, meu pau reagiu na hora. Aí não tinha mais o que esconder, mas só pra provocar eu tampei meu pau com as mãos e virei de bunda pra ele. Nisso chega o primo mas percebe o que tá rolando mas fica de lado. O que tava perto de mim diz pro outro: acho que demo sorte, que esse aqui tá é a fim de pica! Nossa que delícia, eles se empolgaram e começaram a falar besteiras e já fomos voltando pro meio dos cafés. Esse que chegou mais perto já tava de olho na minha bunda, metia a mão, falava que minha bunda era magrela, mas que ele era amarrado num cuzinho. O primo era mais calado, só vinha junto sem fazer nada. Nem precisava pois o outro tava era mesmo com a pica dura pra fora da bermuda. Falava assim: deita aí vai, vou te mostrar o que um macho faz com um cuzinho!

Nossa deitei gozando e tremendo, acho que tava mais pra deixei cair o corpo no chão e levantei a bunda, pra servir o meu macho. O cara chegou e me deu uma chupada no cuzinho, que eu não acreditava. Sei que nem sabia mais onde tava, abria a bunda com as mãoe e pedia pela pica dele. Não demorou nada e fui atendido. Na hora que eu senti o quente na portinha, eu dei uma seguradinha nele e me virei pra dar uma babadinha nele, pra não me doer. Cuspi um monte e chupei ele deixando tudo bem babado. Quando aquela pica veio de novo eu era só uma bundinha piscando! Não é que o primo chegou perto, já com a pica de fora. Fui me levantando pra ficar de quatro e alcançar a pica dele com a boca.

Nem sei o quanto gozei, cada um gozou num buraco, engoli tudo por cima e por baixo. Eles ficaram de papo furado e disseram que eu podia passar lá quando quisesse. E quero! Mas como moro em Florianópolis, não é nada perto. Agora vou tomar um banho e bater uma punheta lembrando disso e pensando que você tá lendo isso e querendo bater uma punheta pela minha bundinha. ahaeis@yahoo.com.br

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