Minha sobrinha

Um conto erótico de teixerinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1894 palavras
Data: 08/12/2007 00:09:31

Depois da repercussão do conto anterior, fico mais motivado a escrever mais. Apesar da falta de educação de alguns leitores. É engraçado né, criticam o conteúdo, mas lêem. O título já diz tudo, por que continuam a leitura? Só posso dizer uma coisa, falsos moralistas. Olham os votos!

Bom, depois da experiência com minha sobrinha enquanto transava com minha filha, fiquei tentado a comê-la (um pouco machista o termo). Assim comecei a pensar em algo para facilitar a coisa.

Os dias passavam e a oportunidade não surgia, comecei a entrar nas brincadeiras das meninas com o intuito de me aproximar mais da minha sobrinha, sempre que tinha oportunidade aproveitava para passar a mão no corpo dela, em seus pequenos seios, na sua banda, nas coxas, etc.

Até que tive uma idéia, em um dia desses de brincadeiras propus para elas brincarmos de balé, assim eu pegaria ela e levantaria no ar, com uma mão no meio das pernas dela. Ela colocou uma saia e um top, fazíamos uma dança com movimentos com os corpos colados, puxava ela contra meu corpo e encaixava meu pau na sua bunda, duro.

Ela arqueava o corpo para frente me fazendo segurar pela cintura para ela não cair, óbvio que prensava sua bunda contra meu pau, ver meu quadril encaixado naquela bunda linda, com uma saia me excitava ainda mais.

Como nos balés os bailarinos andam com roupa apertada, ninguém notou que o volume do meu pau era por causa da dança sensual com minha sobrinha. Assim aproveitei bastante, no movimento que levanto a suposta bailarina com uma mão no meio das suas pernas e outra no seu tórax, coloquei a mão no seu sexo, que ficou tapado pela saia, assim apalpava o sexo dela.

Notei que ela já estava com a calcinha molhada e estava gostando, pois quando me olhava dava um sorriso safado. Assim brinquei com aquele corpo, sarrei ela bastante, me esfreguei nela até cansar!

Mas a coisa não podia parar ai, precisava ir além, só tinha que bolar um plano. A oportunidade surgiu em um dia que fiquei novamente sozinho com elas, inventei de fazer um campeonado de vídeo game e sugeri para elas montarem uma cama no chão para ficarmos mais confortáveis. Pois minha sobrinha ou dormia com minha filha mais nova na cama de baixo ou em cima do beliche! Onde seria difícil em qualquer situação atacar aquela gatinha!

Bom chegou à noite e montamos a cama no chão do quarto de minhas filhas e começamos a jogar, o objetivo era cansar minhas filhas para irem dormir, talvez até minha sobrinha. Após algumas horas de jogo, minha filha mais nova já estava dormindo, tinha ido para sua cama, assim estava somente eu, minha filha mais velha e minha sobrinha no chão do quarto.

Quando era a vez de minha filha jogar eu ficava atrás, passando a mão no corpo das duas, comecei a alisar minha sobrinha, minha filha sentiu clima e facilitou, me piscou o olho e disse que ia dormir. Coloquei minha sobrinha na minha frente e fiquei passando a mão nela enquanto ela jogava.

Depois de um tempo, vendo que não tinha reação contrária, comecei a beijar o pescoço dela e passar a mão nas suas pernas, perguntei no ouvido dela se ela queria continuar aquilo que tínhamos começado outro dia. Ela respondeu que estava com medo, pois nunca tinha feito.

Disse a ela para relaxar, que faria com carinho e ela iria gostar se sentisse dor pararia (mentiroso), ela disse não sabia ainda, disse para ela ir jogando e fui acariciando suas pernas, sua barriga, subi uma mão por dentro da roupa até seus pequenos peitos, ela estava de pijama folgado, ela jogava e suspirava, então enfiei uma mão por dentro da calça do pijama dela, tive uma surpresa, estava sem calcinha!

Achei estranho, mas para mim melhor, ela estava com as pernas estendidas para frente e ligeiramente abertas, passei a mão por cima da sua vagina, pequena, poucos pelos na testa e lisinha ainda em sua maior extensão.

Era fechadinhos, os grandes lábios estavam colados, formando um risco de cima a baixo em toda a extensão, tentei então afastar os lábios com os dedos, eles pareciam colados. Fiquei ali, ela só errava no game, não sei por quê! Consegui afastar um pouco os lábios da sua vagina e coloquei um dedo no meio e fiquei brincando para cima e para baixo, ela começou a ficar molhadinha novamente, os dedos começaram a escorregar mais fácil.

Então procurei ir mais longe, procurei a entrada dos pequenos lábios e comecei a afastá-los, nessa altura ela não jogava mais, se entregou, se atirou para trás, sua cabeça no meu ombro, beijava seu pescoço, seu rosto, então coloquei um dedo na entrada da sua racha, ela suspirou, virou o rosto para meu lado e beijei-a na boca, minha língua começou a percorrer o interior da boca dela!

Meu dedo foi entrando na sua racha, estava toda molhadinha, deslizava fácil para dentro, claro que era apertada, pois era virgem! Apesar de lubrificada, aquela pequena vagina apertava meu dedo, ele entrava justinho, aquilo me excitava mais ainda.

Deitei-a na cama no chão, puxei a parte de cima do seu pijama e comecei a mamar em seus peitos, enquanto minha mão explorava sua racha. Ela suspirava e arqueava o corpo entrando em êxtase. Comecei a descer minha boca pelo seu corpo, beijando ela todinha até chegar à sua cintura, daí tirei a mão de dentro do pijama dela e ameacei a tirar a calça, ela tentou segurar, mas beijei a mão dela e ela soltou, fui puxando e beijando as partes que ia descobrindo.

Tirei totalmente sua roupa, sempre beijando seu corpo, cai de língua na sua racha, afastava com os dedos os lábios para poder colocar a língua dentro daquela bocetinha virgem. Ela se contorcia toda, eu chupara, lambia, enfiava a língua na sua racha. Até que ela se contorceu toda e relaxou, tinha gozado na minha boca aquela gatinha, seu suco corria no meio das pernas, a chupei todinha!

Eu estava de calção, tirei meu pau para fora sem tirar a roupa e coloquei a mão dela em cima dele, ela arregalou os olhos e disse isso não vai entrar aqui! Eu sorri e disse: - Cabe sim, você vai ver! Mostrei para ela como me masturbar, com movimentos para cima e para baixo.

Enquanto massageava novamente sua entrada, ela ficou mexendo e eu masturbando ela, enquanto beijava aquela pequena boca! Ficamos assim, até que gozei na mão dela! Pronto, já tinha tirado o excesso da excitação, estava pronto para comer aquela gatinha.

Como sou vasectomizado, aproveitei o gozo e esfreguei na sua boceta para lubrificar ainda mais, afastei as pernas dela e beijando ela, estava no lado dela, fui subindo para cima dela, deitei em cima, subi um pouco para meu pau encaixar no seu sexo. Fiquei brincando com o pau na entrada da sua xana, esfregava para cima e para baixo, procurando encaixar na entrada.

Ela estava com os olhos brilhando, então encostei na entrada e comecei uns suaves movimentos para frente e para trás nos pequenos lábios da vagina dela. Até que encaixou, a cabeça encaixou na entrada, nesse momento parei, pois ela se assustou, disse para ela relaxar e fiquei acariciando ela até descontrair.

Quando notei que ela relaxou, comecei uns movimentos suaves novamente, sempre empurrado um pouco mais a cada movimento. Ela era justinha, sentia a pressão da sua musculatura vaginal pressionar meu pênis. Fui empurrando, a cada movimento ela arregalava os olhos, notei que ela estava com dor, parei novamente, esperei ela se acostumar com o que já tinha entrado a metade da cabeça mais ou menos. Não tinha nem chegado perto do seu selinho.

Após alguns segundos reiniciei os movimentos e fui empurrando mais um pouco, já estava entrando a cabeça quando senti algo resistente, cheguei ao ponto crítico. No seu hímen. Dali para frente seria a parte mais difícil, ela parecia ter o canal da vagina mais raso que minha filha.

Falei no ouvido dela que talvez ela sentisse se um pouco de dor, dei um pedaço do lençol para colocar na boca e morder, me levantei e fiquei olhando para meu pau encaixado na sua racha, só a cabeça dentro, coloquei suas pernas em meus ombros para controlar melhor o restante, me inclinei sobre ela com as pernas dela erguidas e comecei a forçar lentamente, ela franziu a testa, parei, esperei um pouco e forcei novamente, senti que estava entrando, aos poucos, ela me agarrou nos braços e lágrimas correram no canto dos olhos, parei novamente, esperei ela respirar, perguntei vamos continuar? Ela fez sinal que sim, então forcei mais um pouco e senti algo se abrindo e a sensação de que algo rasgou, minha cabeça entrou além do seu hímen, ela se contraiu toda, correu algo em nossos corpos, era o sangue da sua virgindade já era ela era uma mulher agora, só fiquei parado com a cabeça enterrada nela, esperei novamente ela se acostumar uns segundos e comecei novamente a movimentar.

Ela me segurava se enfia se muito além do que já tinha entrado, tinha que ser aos poucos, comecei o movimento de vai e vem, olhei para meu pau estava todo ensangüentado. Movimentei mais um pouco, já tinha passado a cabeça e mais alguns centímetros, ela estava com sua boceta arreganhada e meu pau enterrado, abrindo o caminho do seu ventre. Era linda a imagem de se ver.

Continuei os movimentos até ela se acostumar e coloquei mais um pouco, já estava na metade, fique assim colocando e tirando para ela se acostumar com a dimensão, ela começou e se torcer e movimentar os quadris de encontro, já não estava sentindo nada de dor, só prazer! Ela movimentava o corpo de encontro quando empurrava meu pau para dentro dela, estava muito gostoso comer aquela menina, fui enfiando cada vez mais a cada movimento, até que em poucos segundos estava todo dentro dela.

Era apertada, bem apertadinha, muito gostosa, ela contraia os músculos internos da vagina e pressionava meu pau, comecei a acelerar os movimentos, estávamos suando, ela é muito gostosa, ela se contraiu toda arqueou o corpo de encontro ao meu e depois relaxou. Ela tinha gozado, eu continuei a enfiar, sentindo a pressão da sua vagina em torno do meu pau, acelerei os movimentos, soltei suas pernas e me deitei por cima dela em toda a extensão do seu corpo, beijei ela na boca e disse que ia encher ela de esperma.

Ela relaxou e enfiei todo meu pau na sua vagina e gozei dentro dela, enchi ela de porra, estávamos ofegantes e suados, fiquei deitado em cima dela um pouco, meu pau continuava duro, pulsava dentro dela, ela contraia e soltava a musculatura da sua vagina, era um gozo prolongado....

Depois de alguns minutos em cima dela, me levantei e sai de dentro dela, vi o sangue que tinha escorrido e o que estava em volta do meu pau, sua bocetinha estava toda lambuzada de sangue e porra agora.

Levantamos e fomos tomar um banho, tivemos que arrumar a cama do chão para esconder o sangue!

Bom esse foi a primeira vez que comi minha sobrinha, foi muito gostoso, até hoje fico excitado sempre que lembro dessa foda gostosa. Até outra história.

Abraços a todos e beijos nas meninas, nas xoxotinhas!

VMT

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Comentários

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Maravilhoso, já passei um processo assim, é uma delicia

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porra isso é sacanagem mano ñ gostei, se tivesse nota 100000 eu ate te daria + essa porcaria pará no 10, então vai ser o jeito te dar essa nota msm mano. parabens pelo conto viu fikou perfeito muito bem detalhado e mega exitante, espero ver os proximos falow

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Muito bom... esse momento de perder o selinho dói um pouco, lembro bem, mas nem tanto. A tesão é maior...

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PS:adoro ver,ler,ouvir, coisas sobre sexo com novinhas seja da idade q for..

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deliciaaaaaaa..quando pequena meu pai me beijava naboca,passava a maõ Ô tempo bom rsrsr

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Teixeirinha seus contos são ótimos cade os mais recentes?

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Gostei. Acesse meu blog e leia centenas de relatos com foto:

http://vidadeanjos.blogspot.com/2009/09/aninha.html

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cada relato é melhor que o outro, muito bom continue..

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mto bom continue assim que tu proporciona prazer a todos os leitores.

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texeirinha, chocante, que delicia, me deixou molhada, agora falta comer sua outra filha, cade? ja comeu? su fã um beijo na sua boca alho@bol.com.br

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