RAPIDINHA

Um conto erótico de joão gostosão
Categoria: Heterossexual
Contém 907 palavras
Data: 06/11/2007 00:12:43
Assuntos: Heterossexual

Rapidinha

Fui dormir naquele dia meio chateado, pois apesar do tesão acumulado de mais de uma semana e o dia de viajar novamente se aproximando, não conseguíamos um minuto juntos para namorar um pouquinho. Hora as crianças pedindo atenção, hora as tarefas domesticas e do cotidiano nos tornando escravos da rotina. À noite, já tarde, surgia a esperança de alguns minutos de atenção mutua onde pudéssemos, mesmo que em silencio absoluto, deixar aflorar a libido recolhida e guardada lá no fundo, reprimida por nossas obrigações e imposições de nossa sociedade. Como seria se fossemos como os animais que não se incomodam com observadores, filhos e vizinhos na hora de fazer amor, como seria poder liberar a libido sem se incomodar com nada, deixo esses questionamentos para os Antropólogos e Filósofos discutirem.

Na manhã seguinte quando as crianças já haviam acordado Eu, muito puto por não conseguir um minuto que fosse daquela Mulher por quem me apaixonei a mais de dez anos e por quem ainda me masturbo quando estou fora de casa, somente de lembrar de seus seios e de sua boca me beijando Comecei a discutir sem motivo, acho que era o stress de ficar ali do lado do objeto de desejo sem poder fazer nada. Em um dado momento Ela, liberada quase que por ação divina, pois as crianças ficaram entretidas no quarto assistindo DVD no computador, se aproximou de mim me perguntando: ‘Por que estava tão nervoso e arrogante comigo, será que não entende???”, Ela me abraça e me dá um beijo carinhoso, quase maternal, para me acalmar. Esse carinho fez com que meu desejo aflorasse e a apertasse mais forte em meus braços. Ela retribuiu me beijando mais ardentemente e se esfregando seu corpo de fêmea no cio em meu mastro, já em ponto de bala. Apoiados nas costas do sofá da sala começamos aquele amasso digno de dois adolescentes escondidos atrás de um muro de colégio, em um namoro ousado e furtivo. Ficávamos nos bolinando e nos acariciando e ao mesmo tempo vigiando as crianças que estavam a menos de três metros de nós dentro do quarto assistido ao Barney. Nesse esfrega, morte, beija e aperta, naquela quase masturbação mutua sobre as roupas Ela gozou forte. E eu que estava quase no clímax fiquei literalmente na mão. Nosso moleque chamou a mãe” Mamaaa...”, quase que adivinhando instintivamente que Eu a estava roubando dele.Ela foi ao quarto vê-los e isso acalmou meu molequinho e nossa Princesa nem deu bola, pois estava fascinada em seu novo brinquedo o computador novo. Fui a cozinha misturando alegria, pelo sarrinho maravilhoso, e frustração, por ter terminado como os sarrinhos do tempo de baile de domingo muita excitação muito beijo e uma enorme dor nos testículos cheios de semens doidos para expulsá-los pelo pau que sempre se recusa a amolecer. Ela veio até a cozinha e disse:” Ta triste meu neném... Vem que mamãe não esqueceu de você “e descendo a calça de moletom até os joelhos, mostrou aquela bundinha linda adornando a xana faminta de Pica. Ali em pé meio curvada para frente se apoiando na pia me chamou:” vêm me come...Goza gostoso...”Ofereceu sua gruta do prazer já mais do que lubrificada com o gozo de alguns minutos antes.. Tirei meu pau da prisão que era aquele short e passando uma mão em suas coxas e bundinha adolescente, apesar de seus trinta e poucos anos que não roubaram a beleza de seu corpo escultural, e a outra apertando seu seio durinho e delicioso, que adora me dar leitinho. Coloquei minha lança na entrada daquela bucetinha apertada, que como uma bainha especialmente feita com todo cuidado para a espada encantada de um nobre príncipe, me recebe inteiro e se encaixa perfeitamente envolvendo com firmeza e suavidade. Fui absorvido por aquela xaninha faminta e gulosa, que me comia com vontade. Enfiando fundo, Ela me abraçando com o braço para traz mandando Eu come-la com força, sussurrando que me amava que Eu era seu Homem seu dominador. Enfiava com mais força e Ela rebolando e se mexendo me puxando e se contorcendo para me beijar. Quando senti o gozo chegando tirei minha espada daquela bainha deliciosa e explodi em um gozo intenso, lambuzando toda sua bunda com meu esperma, que não queria mais parar de sair, inundando suas costas, bundinha e coxas. Ela sentindo meu leite quente em suas ancas gozou novamente e me segurando o mastro, me chupou, fazendo meu clímax ser ainda maior quase me derrubando, pois minhas pernas ficaram bambas de puro prazer”.

“Que foi isso? Nossa Princesa ta chamando...” “Mãe, você ta aonde?” Correria para se limpar, puxar a calça para cima prender meu mastro, que se recusava a voltar para a prisão do short que mesmo após entrar para sua cela se revoltava mostrando toda força de sua ereção. “Oi minha princesinha Mamãe ta aqui dando café pro Papai...” “Vem que você me deixou sozinha...” Nosso moleque veio junto com a irmã e lançando um olhar de censura travessa para mim, como se soubesse o que acabei de fazer com sua Mãe, a puxou pela mão e a levou para o quarto dele, o imaginei dizendo: “Ela é minha Mãe, não toque nela, ela é minha”. Ela me olhou ainda com aquele olhar de Tesão e perguntou: “Gostou???” E foi junto com as crianças. Recuperei-me ali rapidinho, tomei um café e fui atrás deles desfrutar do fruto de nossa paixão, nossos filhos...

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Comentários

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Excitante e bem delineado, gostei muito. Estive casado por 10 anos ( terminamos há pouco mais de 6 meses) e era maravilhoso transarmos assim, pela manhã, dentro do banheiro, ou no corredor da despensa p fugir-mos dos olhares de nossa filha que nos monopolizava.

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estão de parabéns o casal e a principalmente vc meu amigo por ser manter fiel e ela em suas viagens, sucessos aos dois

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nossa muito legal o seu conto... que bom que ainda existem homens apaixonados pelas esposas, que sentem tesão pela mulher que está ao seu lado a tantos anos e não só pelas vadias da rua!! Parabéns pelo conto .. Muitas felicidades a vcs !! Se puder leia o meu conto "Casada infeliz a procura na internet ( real)" e depois comente o que achou. Abraços...

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