Noivinha Carente

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1565 palavras
Data: 30/11/2007 10:46:48
Assuntos: Heterossexual

Meu nome fictício é Alberto, tenho 20 anos, moreno, 1.88, 88kg e moro em Recife. A história que vou contar aconteceu em janeiro de 2006 quando conheci uma garota em um desses bate-papos por telefone. Neles costumam aparecer mulheres dispostas a um monte de coisas. Mulheres de todo o tipo, mas todas tem algo em comum: um desejo de realizar alguma sacanagem, mas só teriam coragem de realizar com algum desconhecido. Tem de tudo: traição, fantasia... de tudo mesmo. Pois bem, vamos ao conto.

Estava no trabalho, naqueles dias em que não se tem muita coisa para fazer, então resolvi entrar no bate-papo. Conversei muita abobrinha com um monte de garotinhas, falei algumas sacanagens, sacaneei uns caras que estavam por lá, mas de repente ouvi uma voz interessante, rouca, de mulher de verdade. Então resolvi puxar assunto e decidimos ir para o reservado. O nome dela era Carol, morena, 25 aninhos, 1,65m, cabelos loiros cacheados, seios médios e firmes, uma bundinha também média mas muito bem desenhadinha a custas de malhação diária, enfim, uma mulher daquelas que qualquer homem em sã consciência nunca dispensaria.

Lá ela me disse que morava com os pais e que era noiva, porém andava muito só. Seu noivo é militar a estava trabalhando em São Paulo e por esse motivo andava muito triste por que ela sabia o quanto seu noivo era galinha e tinha certeza que estava sendo chifrada. Tentei consolar a coitadinha e a chamei para aquele velho e conhecido passeio para refrescar as idéias, assim poderíamos nos conhecer melhor. Ela preferiu trocarmos telefone e nos falarmos depois porque ela também estava no serviço e não gostava de falar sobre si no trabalho, então trocamos telefone e marcamos de nos falar depois. Conversamos depois desse dia umas quatro vezes e eu sempre tentando marcar um encontro mas ela relutava, primeiro porque era noiva e segundo porque era complicado sair com alguém que conheceu em uma sala de bate-papo. Não confiava em mim porque não me conhecia. Ela sempre me falava da falta que sentia do noivo e da "barra" que estava passando sozinha. Se sentia carente, abandonada enquanto sabia que seu noivo a traia em sampa. Tratei imediatamente de cultivar o sentimento que ela estava sentindo na tentativa de convence-la a trair o noivo.

Já com uma semana de conversa e diversas tentativas (eu já estava quase desistindo, não sou de insistir muito com mulher e já tinha gasto quase todos os meus argumentos) consegui marcar um encontro com ela. Acho que o que despertou o interesse dela foram as sacanagens que falamos durante as duas madrugadas anteriores ao encontro. Marcamos de ir a um shopping movimentado para que ela ficasse mais tranqüila. Quando vi akela mulher, quase ano acreditei, uma verdadeira patricinha, como poderia uma mulher dakelas ficar só e o pior, abandonada pelo noivo? Ela estava numa calça branca coladinha, uma blusinha rosa que deixava seu umbiguinho à mostra, os peitinhos empinadinhos e uma jaquetinha de couro preta... Meeeeu Deeeus!!! Gatinha demais! Fui me apresentar, ela me olhou de cima a baixo, pois gosto de andar sempre bem arrumado. "Não imaginei que vc fosse assim", me disse. "Assim como??", perguntei. Ela respondeu que já tinha conhecido outros caras nakele bate-papo mas que na hora não teve coragem de chegar perto pq os caras eram feios mas que comigo alguma coisa dizia a ela que seria diferente. E realmente foi pq logo de cara saímos de mãos dadas pelo shopping. sentamos em um barzinho e pedimos um chope. Sentei pertinho dela e passei ao braço por cima dos seus ombros... ela exalava um perfume maravilhoso que me deixou louco de tesão... a barriguinha lisinha com poucos pelinhos douradinhos já me davam a idéia de como seria akela bucetinha (era toda loirinha) e os peitinhos com os bikinhos rosados... imaginei akela gatinha totalmente peladinha e meu pau logo ficou como uma pedra.

Conversamos bastante entre vários chopes sobre diversos assuntos, porém ela sempre se queixava da carência que estava sentindo e para começar a resolver o problema dela trocamos alguns beijos. Quando olhei no relógio já eram quase onze da noite e o shopping estava fechando. Pois bem, pedimos a conta e saímos. Ao chegar no meu carro, ela me olhou de um jeito diferente, ela já estava um pouco alegrinha, me disse que queria que a noite fosse longa para nos dois. Que tínhamos muita coisa para resolver. Imediatamente nos atracamos e acabamos em um amasso violento, passas a mão daki e dali, chupa, lambe... fico com tesão só de lembrar. Depois de um 20 minutos de amasso dentro do carro, rumamos para um motel ali perto.

Ela estava tão louca que começou a pegar no meu pau, acariciá-lo. Pensei que fosse ficar só naquilo, mas não... quando menos percebi, Carolzinha caiu de boca na jeba... chupava como uma profissional. Comecei a diminuir a velocidade para aproveitar melhor a situação. Gastamos quase meia hora para chegar ao motel. Ao entrar na garagem continuamos nossos amassos. Eu não agüentava mais de tesão. Ela estava com uma lingerie preta que realçava a cor da sua pele bronzeadinha... desabotoei o soutien e lambi akele bikinho duro bem de leve. Carol deu um gemido alto e se inclinou para trás fazendo com que seus peitos aumentassem de tamanho. Com uma mão ela puxou a minha cabeça e com a outra começou a me punhetar. Minha mãos passeavam por akele corpo gostoso de menina. Quanto peguei em sua bucetinha ainda por cima da calcinha ela gemeu alto e gritou: aiiiiiiiii... me leva lá para cima e me fode gostoso! Sua bucetinha estava encharcada...tirei o resto de roupa que ela ainda vestia e a levei para o quarto só se calcinha... Ao sairmos do carro ela trançou suas pernas em minha cintura e começou a roçar akela bucetinha quente e molhada na cabeça do meu pau, que já estava saindo para fora da calça...

Ao chegarmos no quarto joguei a gata em cima da cama e a lambi dos pés a cabeça, dando atenção especial aos peitinhos duros e a boceta. Eu mamava na bucetinha dela como um bezerro... akele cheiro de sexo e o gosto do melzinho dela me enlouqueciam... de repente ela se levanta e senta na minha cara, de costas para mim e começamos a fazer um 69 delicioso... ela rebolava a cada linguada que eu dava na bucetinha dela... explorei tudo com a língua... Ora eu enfiava a língua na boceta, ora enfiava os dedos e chupava o grelinho dela... eu nunca tinha lambido um cuzinho antes e resolvi tentar... quando passei a minha língua nakele anelzinho, Carol deu um urro e se levantou dizendo: "agora você me atiçou, seu cachorro... vai ter que me agüentar"!.

Eu nunca imaginei que uma linguada pudesse fazer akilo.... ela sentou sem piedade no meu cacete que estava quase explodindo... o bicho escorregou para dentro da bucetinha dela até bater no fundo. Na hora eu não me preocupei com isso, mas depois perguntei a ela se a tinha machucado. Meu pau não é grande mas tb não é pequeno... tem 19x6... Mas pelo jeito que ela sentava não parecia estar machucando... ela pulava como uma descontrolada, passando a língua nos lábios, esfregava o grelinho nos meus pentelhos ralos, me arranhava o peito, passava a mão nos cabelos... e eu apertava akela bundinha durinha e akelas coxas gostosas ajudando a gatinha nos seus movimentos... ela não agüentou ficar assim por mais de 10 minutos e logo deu um gemido alto de desabou em cima de mim com a respiração ofegante e me disse: - Nossa! que pau delicioso... muito melhor do que o dakele corno que está lá em são paulo. Isso me animou de um jeito que eu sai de baixo dela e ela ainda mole por causa da gozada nem resistiu.... coloquei ela de quatro e enterrei meu pau com gosto na bucetinha dela... ela estava pingando de tanto gozo... comecei a dar umas estocadas fortes e uns tapas nakela bunda gostosa... ela gemia alto e gritava: Me come seu puto!!! Me fode assim que eu to louca por esse teu pau!!! Arromba minha boceta... faz o que akele corno não ca conta! Senti que ia gozar e diminui o ritmo... comecei a meter mais de leve e a socar um dedo no cuzinho dela... ela se animou com isso e começou a rebolar.... abri as bundinha dela e dei uma cuspida no cuzinho dela... fui enfiando outro dedo e logo estava com três dedos dentro do cuzinho dela.

Ela gemia gritava rebolava... tirei os dedos do cuzinho ela deu um gemidinho e disse: -põe esse cacetão no meu cú! Lubrifique o bicho e forcei a entradinha... muito apertadinho e foi difícil a entrada. Ela gemia e rebolava para ajudar e então consegui botar o cabeção... ela urrou gemeu e gritou: mete sem dó, quero que você foda esse cuzinho todo... empurrei com vontade dei vários tapas na bundinha dela... segurei a cadelinha pelos cabelos de depois de uns 5 minutos, enchi akele cuzinho de porra... gozei como nunca nakele cuzinho apertadinho... tirei o pau e ela se virou para mim e caiu de boca.... sugou toda a porra e deixou ele limpinho....

Logo em seguida fomos tomar banho... o que rolou eu conto em outra ocasião. Mulheres que queiram ter momentos maravilhosos como esse, entrem em contato pelos comentários.

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Comentários

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Bom dia pessoal, todas as críticas são muito bem vinda mas desse Doutor_Zero eu não aceito. Esse tipo de pessoa fica estragando os contos de pessoas sérias que ainda existem nesse site. Não estou entendendo o por que dele dizer isso com o meu conto. Agurado a sua resposta se você for homem.

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