GINCANA SECRETA´- PARTE 8

Branca não pode conter o ataque avassalador do irmão. Sentiu o calor que emanavadele, das suas mãos atrevidas que lhe exploravam as coxas a vontade, ela nada podendo fazer para impedir... ele parou de beijá-la e ficou olhando sua mão subir, suavemente por aquelas brancas coxas...a saia ja estava lá no alto, e sua calcinha estava toda exposta... ela cerrou as coxas, como se isso evitasse o olhar guloso do rapaz. Ela estava com o corpo já meio estirado sobre o sofá, olhando o movimento da mão do rapaz, que descia até o joelho e depois, subia, provocantemente, pelas coxas, detendo-se perto da infima peça que cobria aquela parte tão cobiçada. Ela queria dizer alguma coisa que o fizesse parar, mas não conseguia nem balbuciar. Os lábios entreabertos, como se demonstrasse perplexidade diante daquele ato insano. A mão de André se aproximou daquele triângulo tentador, onde se formava um monte um tanto fora do normal. A mão, espalmada, roçou aquela região. Branca fecha os olhos, mordeos lábios. Sentiu a palmada mão do rimão resvalar em seu grelo saliente, ela quase emitindo um gemido... BRANCA: não...André.... o que...hhuummm pare... Ele fitou o rosto da irmã. Os olhos dela pareciam suplicantes. Ele voltou da passar a mão no monte. Branca, novamente, sentiu a mão ousada ae atrevida resvalar em seu grelo, inchado e latejante. Sentiu sua buceta encharcada, o liquido inundar entre suas gostosas coxas... sentia aquele escorrer, pasando pelo seu ânus, provocando nela arrepios indescritíveis. Ela reuniu suas ultimas forças. BRANCA: pare, Andre´...sou tua irmã... Ele fechou sua boca com um beijo avassaldor. Ela correspondeu. Sentiu a mão do rapaz se enfiar entre suas coxas, ela temendo que ele percebesse o quanto ela estava molhadinha... Ela sentiu um dedo atrevido lhe pressionar por sobre sua grutinha em chamas. Já não pode evitar os gemidos, quando seu irmão descolou sua boca ddo dela. BRANCA: hhummm.. pare... Ele~parecia não querer obedecer. Num repente, ela o afasta de sí. Como se despertasse de um estado de dormência, ela o olha, furiosa. Sua mão, espalmada, se abate contra o rosto do irmão. BRANCA: como pode fazer isto comigo...seu nojento! ANDRÉ: mas, mana....vc estava gostando. BRANCA: vc se aproveitou, seu babaca...! Se insistir, conto pro papai..! ANDRÉ: mana, desculpe...vc parecia gsotar. ELa, rosto crispado, se recompôs, e correu em direção ao seu quarto. André ficou alí sentado, sem esboçar nenhuma reação. Branca entrou no seu quarto e se jogou na cama. Não conseguia, claro, corrdenar os pensamentos.