Uma Surpresa Inesquecível

Um conto erótico de Lucas Adv
Categoria: Homossexual
Contém 3351 palavras
Data: 21/11/2007 22:18:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Uma Surpresa Inesquecível

Meu nome é Lucas, Tenho 38 anos, moreno, magro, 1,78m, 62 kg, olhos e cabelos castanhos, não sou bonito, pelo menos, não me acho. Sou um tipo bem comum. Desses que se perde na multidão e que as cabeças não se voltam para olhar quando passa.

No entanto sou inteligente, tenho um papo agradável, tenho um certo charme, converso sobre os mais variados assuntos, desde futebol até economia, e sou simpático.

Gosto de homens, desde muito cedo, e já namorei alguns, mas minha família e boa parte dos meus amigos pensam que sou hétero, pois sou muito discreto e quase nunca dou uma pinta, a menos que me seja conveniente.

Há alguns meses conheci um garoto. Ele tem 18 anos, é moreno bem clarinho, quase branco. Cabelos negros, olhos também negros, 1,70m, 62 kg, e é simplesmente lindo. Há muito eu não via um garoto tão bonito. Não é o tipo de academia. Seu corpo é bonito e natural.

Na verdade nunca me interessei por garotos, sempre me relacionei com homens mais velhos que eu. Por exemplo, aos 25 namorava um cara de 40. Nunca me senti atraído pela juventude, apesar de achá-la bonita, mas pára por aí.

O fato é que esse garoto começou a me tirar o sono. Ele estuda em uma faculdade em frente ao prédio onde trabalho e o vejo todos os dias.

Um belo dia, em uma lanchonete próxima à faculdade e ao prédio, entro e lá está ele, sozinho fazendo um lanche e lendo uma xérox, uma capítulo de livro, coisa muito comum entre universitários, quem já fez faculdade sabe bem do que estou falando.

Para sorte minha, a lanchonete estava cheia e só havia lugar em sua mesa. Tomei coragem e sentei-me de frente para ele. Ele apenas levantou a cabeça e me olhou. Eu o cumprimentei e perguntei-lhe se podia ficar ali, já que os outros lugares estavam todos ocupados. Ele, de forma muito tranqüila respondeu-me que sim e voltou a ler sua xérox. Parecia até que eu nem estava ali.

O garçom chegou, fiz-lhe meu pedido e o garoto nada, nem se quer levantava os olhos, totalmente compenetrado em sua leitura.

Eu ficava cada vez mais nervoso. Sentia seu cheiro. Era um cheiro bom, suave, cheiro de sabonete, não um sabonete comum, mas esses sabonetes perfumados, de fragrância muito agradável, ele parecia não usar perfume, mas usava um sabonete delicioso.

Logo comecei a salivar, pois é assim que fico quando nervoso, e também a balançar as pernas.

De repente, balançando as pernas, esbarrei na dele embaixo da mesa. Ele levantou a cabeça e me olhou, eu imediatamente pedi-lhe desculpas, ele disse ok e voltou a ler novamente.

Discretamente eu o observava. Sua pele é linda, macia, e por incrível que pareça, sem acne. Tem o frescor da juventude, nada mais natural aos 18 anos de idade.

Como ele não tirava os olhos daquela maldita xérox, vi que não tinha muitas chances de puxar um assunto, a concorrência era forte demais pra mim. Então pensei: Se não pode vencê-lo, junte-se a ele.

Chega o meu pedido, o garçom me serve e sai. Foi o momento que aproveitei, a movimentação do garçom, para tentar ver que raios de texto aquele moleque tava lendo.

Pra minha sorte era um texto sobre Direito Administrativo. Bingo! A sorte me sorria, pois sou advogado, e conhecia a fundo o texto.

Notei suas expressões de dúvida, sua testa vez ou outra franzia, como se se questionasse.

O texto era de Celso Antônio Bandeira de Melo, pra mim, o papa do Direito Administrativo e um autor que conheço bem.

Não demorou muito e eu consegui entabular uma conversa. O moleque é estudante de direito, cursa o segundo semestre da faculdade e seu nome... Vamos chamá-lo de Filipe.

Perdi o horário do escritório. Quando dei por mim, havia passado mais de duas horas conversando com o moleque que era extremamente curioso sobre a advocacia. Ele me enchia de perguntas e seus olhos brilhavam à cada dúvida que eu respondia.

Porém, uma coisa ficou muito clara pra mim, o moleque é hétero. Ele não deu o menor sinal, o menor indício, a menor suspeita sobre sua sexualidade.

Naquela noite, em casa, sozinho, pois moro só, sou separado da minha mulher há três anos e, graças a Deus não tivemos filhos. Não que eu não goste de crianças, mas não sei se saberia ser pai. Acho meio complicado.

Bem, naquela noite, em casa, sozinho, tomando um vinho e lendo um processo, não conseguia parar de pensar em Filipe. Não me concentrava na leitura e, volta e meia, seu sorriso e seus olhos brilhantes vinham a minha mente.

Comecei a ficar inquieto, nervoso, impaciente e, não deu outra, acabei me masturbando ali na sala mesmo, pensando no moleque. Gozei deliciosamente imaginando-me chupando o pau daquele garoto que eu nem sabia ainda se era grande ou pequeno, grosso ou fino, mas pouco importava, não conseguia para de pensar nele com as pernas abertas, a cueca no meio das coxas e eu com a cabeça enterrada bem no meio chupando seu pau e lhe dando prazer.

Bem, acabamos ficando “amigos”, coloco entre as aspas porque acho estranho ter um amigo 20 anos mais jovem que eu, mas... O fato é que trocamos telefone, ele me liga, vai ao meu escritório, às vezes almoçamos juntos, já fomos ao teatro juntos e depois saímos para jantar.

Sabe aquela coisa de namoro? Era exatamente o que parecia. E o meu tesão aumentando. Eu mal chegava perto do moleque e meu pau já começava a pulsar. Às vezes eu punha o braço em volta de seu ombro, de forma carinhosa e amigável, e já ficava excitado.

Tudo ia, muito bem, se é que se pode dizer que se sentir apaixonado por um hétero é coisa boa. Tudo ia muito bem até que um belo dia... Filipe me liga. Ele estava na faculdade e eu no escritório.

Perguntou-me se eu podia ajudá-lo com um trabalho. Trabalho esse que consistia em ter que ir à sua sala de aulas e dar uma pequena palestra sobre Direito Administrativo.

Já dá pra imaginar a resposta, né? Lógico que eu poderia. E fui, três dias depois, o dia marcado por ele.

Preparei a palestra. Foi bem legal estar no meio daquela garotada que me olhava com aquele olhar de curiosidade, admiração e uma certa inveja.

Eu estava usando um terno azul marinho, muito alinhado e que me deixa muito elegante. Queria estar bonito para ele. Enquanto dava a mini-palestra não pude deixar de notar seu olhar de orgulho diante dos colegas. Afinal fora ele quem me trouxera para aquele momento. Ele tinha como amigo um advogado bem sucedido.

Ao final da palestra a garotada me rodeou, me enchendo de perguntas, e, sabe? Naquele momento pensei em ser professor. Senti um prazer enorme.

Ao sairmos da faculdade, a surpresa: Filipe vira pra mim e diz, agora é hora de receber seus honorários. Vou te levar pra almoçar, na minha casa.

Quase não acreditei no que ouvia. Fiquei tão feliz, me senti com a mesma idade dele. Parecia um moleque de escola que vai à casa do coleguinha jogar vídeo-game.

Fomos para sua casa. E ao chegar lá a verdadeira surpresa. Filipe manda-me sentar, ficar à vontade e de repente fala em alto e bom som: - Pai! Cheguei.

Seu pai estava em casa.

Fiquei branco. Como ia explicar para o pai, que eu, um homem, divorciado, com quase 40 anos, era amigo de um garoto de 18 anos. Fiquei nervoso.

De repente, me aparece vindo da cozinha, um homem de aproximadamente 45 anos de idade, branco, grisalho, olhos azuis, com um sorriso tão perfeito quanto o de Filipe, sem camisa, apenas de avental, bermuda e chinelos. Era Marcelo, o pai de Filipe.

Ele veio para mim com aquele sorriso lindo, estendeu-me uma mão enorme e apertou a minha com uma força, uma segurança que eu fiquei mais desconfortável ainda, aí foi que me senti um colegial realmente.

Filipe falou para o pai que eu era o Lucas. Ao que, Marcelo respondeu:

- Ah! O Lucas tão falado! Até que enfim! Eu já estava ficando com ciúmes.

Filipe ficou meio encabulado e pediu ao pai que parasse com aqueles comentários, mas Marcelo, extremamente simpático, não deu nem ouvidos e começou a me contar que o filho só vivia falando em mim, que eu era um grande advogado, que ele gostaria de ser como eu quando se formasse e blá, blá, blá...

E eu, cada vez mais encabulado.

Filipe foi tomar banho e ficamos conversando. Marcelo levou-me até a cozinha, mandou sentar-me, me serviu uma cerveja, enquanto ele terminava o almoço. Assim, como eu, era separado e sua esposa já vivia com outro homem, ficando a responsabilidade de criar o filho sobre seus ombros.

Aos poucos fui me sentindo à vontade. Afrouxei o nó da gravata, já estava sem paletó, e percebi como eram fortes as pernas de Marcelo, não só as pernas, mas o peito, os braços, o rosto másculo, queixo quadrado, voz grave, mas de uma simpatia sem igual.

De repente ele, muito naturalmente, dá uma coçada no pau. Não tive como evitar e olhei e, ele me flagrou, mas... Continuamos conversando e eu já comecei a imaginar:

- Fudeo” Ele sacou que eu sou gay.

Daí a pouco, Filipe entra na cozinha e pra meu desespero, sem camisa, descalço e usando um short de tac-tell, meio folgado e que dava para perceber que ele estava sem cueca. Mais ainda, dava pra perceber que seu pau era grande, grande mesmo.

Tentei disfarçar, olhei para Marcelo e mais uma vez percebi que ele me observava e me percebera olhando para seu filho. Mas... Ele mais uma vez continuou a falar, falar e falar sempre de forma muito simpática.

Quando estávamos à mesa, conversamos animadamente e, agora, não apenas Filipe, mas Marcelo também estava sem camisa e eu pude ver todo o seu peito nu. Um peito largo, com pelos grisalhos e negros misturados, uma pele muito conservada para um homem de 45 anos. E eu de pau duro. E o pior! Sem saber por quem meu pau estava pulsando, se pelo filho ou pelo pai. Puta que paril!

Olhava para Filipe e aquele peito liso, sem nenhum pelo. Olhava para Marcelo e aquele peitoral maravilhoso de homem maduro. Filipe com aquele sorriso doce e ingênuo. Marcelo com seu sorriso simpático e misterioso ao mesmo tempo. Além de uma boca carnuda e rosada. Porra! QUE TESÃO DO CARALHO!

Após o almoço Fui despedir-me, mas Filipe retrucou que eu houvera dito que estava com a tarde livre. E ele falou aquilo com um tom de lamento que me deixou indefeso. Olho para Marcelo e lá está ele me olhando com aquela cara de: Te peguei! Ele sacou que eu houvera me disponibilizado para passar a tarde com o filho dele. E porque eu houvera feito isso?

Gaguejei, o que foi pior ainda. Porém, quem vem em meu socorro? Filipe? Não. Marcelo.

Ele fala que estava em sua última semana de férias e que seria muito bom ter minha companhia para conversar naquela tarde. Sabe como é, dois homens maduros, assuntos diferentes do dia-a-dia pai e filho, aquelas coisas.

Fiquei, né?

Pouco depois Filipe me pediu licença e disse que precisava descansar um pouco. Era um velho hábito, dormir após o almoço. Ainda brinquei: - Você não queria que eu fosse embora, mas vai dormir.

Ele retrucou: - Tudo bem, não vou então.

Eu falei que estava brincando que ele devia ir descansar, que não se prendesse por minha causa.

Ele então foi deitar-se. Ficamos eu e Marcelo, na sala, conversando. Falamos sobre muitas coisas, emendávamos um assunto no outro e eu o observava de forma discreta. Ele estava sentado em uma poltrona, de frente para mim, muito à vontade, sem camisa, apenas de bermuda, as pernas abertas, o que deixava seu pau como que apontando para mim. Às vezes ele balançava as pernas como eu quando fico nervoso, outras passava a mão no pau de forma natural.

Algum tempo depois ele perguntou se eu gostaria de ver uma coisa. Responde que sim, de forma meio desajeitada. Ele então me mandou segui-lo e entrou corredor a dentro. Quando dei por mim, estávamos em seu quarto. O que ele queria me mostrar era uma coleção de canetas que ele tinha. A tal coleção estava em seu closet. Entramos no closet e ele a exibiu orgulhoso, falando a história de cada uma delas. E eu, educado, me fazendo de interessado, mas na verdade o que queria mesmo era sair dali, pois já me sentia ameaçado com aquele homem bonito, charmoso e muito cheiros ao meu lado.

Quando menos espero, ele abre uma porta, era a porta do banheiro. Entra, deixa a porta aberta e põe o pau pra fora para mijar. PORRA! QUE ROLA! Sabe essas rolas que mesmo mole tem um volume, uma espessura, um tamanho?.... PUTA QUE PARIL! Fiquei louco. E ele nem aí, parecia até que estava me provocando, e de fato estava.

Não consegui olhar em outra direção, meus olhos se fixaram na rola de Marcelo enquanto a urina saia dela. De repente percebo que a urina parara de sair, ele começa a balançá-la. Juro que tive uma vertigem. Apertei os olhos e, ato seqüência, olhei para ele e dei de cara com ele me olhando com um riso cínico. Parecia até que desde que ele botou o pau pra fora que me observava. Fiquei desconcertado, ele percebeu, mas não guardou o pau. Tentei sair dizendo alguma coisa que nem me lembro agora, mas ele segurou meu punho. Segurou com força, apertou. Parei, tremendo. Me voltei para ele. Ele me olhou nos olhos de forma bem objetiva, e simplesmente mandou: - Chupa.

Perguntei assustado: - O quê?

Marcelo não vacilou e deu a ordem novamente: - Chupa.

Fiquei sem ação. Até que ele, segurando meu punho, conduziu minha mão até sua rola, sem deixar de olhar nos meus olhos, com aquele olhar de quem manda e quer ser obedecido.

Quando peguei sua rola senti uma coisa percorrendo meu corpo, uma adrenalina e, simplesmente me abaixei e coloquei sua rola em minha boca. Estava mole ainda, mas que sabor delicioso tem a rola de um homem que sabe exatamente o que quer.

Marcelo pegou minha cabeça com as duas mãos e começou a fazer um vai e vem como se minha boca fosse uma boceta ou um cú, não sei, mas o fato é que ele estava fodendo com a minha boca. E eu estava adorando sentir aquela rola acordando, me preenchendo. Não demorou muito e a rola de Marcelo já não cabia mais em minha boca. Ele tinha nada menos que 23cm de pau, branco, grosso e com a cabeça bem rosada, além de ter um cheiro delicioso, o mesmo cheiro de sabonete que tinha o filho.

Enquanto eu chupava aquele macho, ele se deliciava. Com uma das mãos segurava minha cabeça, com a outra acariciava os próprios mamilos, de olhos fechados como se estives em um paraíso. Sua expressão de prazer me dava mais tesão ainda e eu sugava aquela rola como nunca houvera sugado outra rola ou uma boceta, ou qualquer outra coisa. Ele gemia, soltava sons ofegantes, me chamava de puto.

Marcelo – Seu puto! Você acha que vem na minha casa, querendo comer o meu filho e não vai dar pra mim?!

Eu apenas gemia e ele continuava... – Chupa a minha rola. Engole ela toda. Chupa o meu saco, vai, chupa, puto.... Isso, engole o meu saco.

E enquanto eu chupava seu saco ele batia com a rola na minha cara, a esfregava em minha face, depois em meu nariz, em meus lábios, me enlouquecendo! Que homem era aquele?!

Sem que eu esperasse ele me puxou pelos cabelos, fazendo levantar-me e começou a esfregar minha cara em seu peito e me dando ordens: - Chupa meus peitos, vai puto! Chupa! Morde! Lambe!

Chupei seu mamilos, mordi-os e ele arfava de prazer. A essa altura já estava sem paletó e sem gravata que haviam ficado na sala.

Marcelo num movimento brusco, me virou de costas, me imprensando contra a parede e começou a esfregar a rola na minha bunda, mas sobre a minha calça ainda. E ele esfregava a rola na minha bunda, mordia meu pescoço, lambia minhas orelhas, puxava meus cabelos, era como se ele visse em mim uma puta mesmo. E aquela sensação era muito boa. Até que me lembrei de Filipe. Falei então assustado:

- Por favor, pára, por favor!

- Não! Eu quero enrabar você!

- Não! Você ta louco?! Teu filho tá dormindo no quarto ao lado!

E nessa hora, meus caros, eu levei o maior susto da minha vida. Quando olhei para a porta, lá estava Filipe. Ele estava nu. Com uma rola tão grande quanto a do pai e se punhetando enquanto nos via. Fiquei completamente desconcertado. Morto de vergonha. Até que percebi o mesmo risinho cínico do pai, nos lábios do filho. Fiquei confuso. E Filipe falou:

- Era isso que você queria não era? Desde o início!.. Chegou a hora.

Filipe aproximou-se e puxou minha cabeça em direção a seu pau. Não acreditei. Meu coração parecia que ia explodir de tanto tesão e felicidade.

Agarrei seu pau e comecei a mamá-lo. O moleque gemia feito um louco e o pai ensandecido atrás de min, arrancando minha calça. Enuqanto chupava a rola de Filipe que tinha o mesmo tamanho da do pai, Marcelo aproveitou, colocou uma camisinha, e enfiou sua rola de uma só vez em mim. Que dor do caralho! Soltei o pau de Filipe e dei um grito. Mas Filipe me surpreendeu mais uma vez. Agarrou-me num misto de carinho e força e enfiou sua língua na minha boca.

Que beijo!... Acho que naquele momento, se a rola de Marcelo fosse duas vezes maior eu ainda não sentiria.

Marcelo me fodia feito um louco. Seus movimentos eram fortes, ágeis, experientes. Filipe após me beijar levou minha boca de volta a sua rola e a enfiou como se fodesse uma boceta também. Eu sentia os corpos dos dois machos tremendo de tesão, os paus latejando, pulsando, anunciando o gozo, o que, não demorou muito mais. Primeiro Filipe inundou minha garganta com sua porra e eu não tive outra escolha a não ser engolir tudo, o que foi bom, pois seu esperma era agri-doce. Em seguida, Marcelo anunciou o gozo e, puxando-me contra seu corpo, agarrando meus cabelos, puxou minha cabeça para trás e enfiou sua língua em minha boca, me dando também um beijo maravilhoso. Eu já não agüentava mais e preparava-me para gozar também. E enquanto Marcelo me beijava, pois seu beijo demorou todo o gozo, Filipe me punhetava e chupava meus mamilos.

Gozei aos urros.

Quando acabou, olhei para aqueles dois machos, pai e filho, exaustos, saciados e ainda não conseguia acreditar. Marcelo entrou no chuveiro para uma ducha. E eu fiquei sentado no chão, ao lado de Filipe, que deitara a cabeça em meu ombros, como se estivesse muito cansado e satisfeito. Seu pau ainda estava semi-flácido ele parecia uma criança, entregue, nos meus braços. Acariciei seus cabelos, dei-lhe um beijo suave, ele mal abria os olhos.

Depois ele me mostrou o banheiro, deu-me uma toalha e fui tomar um banho. Quando sai, encontrei Marcelo ajeitando a camisa, já estava vestido, de bermuda e tênis. Ele apertou minha mão de forma máscula, disse-me que foi um prazer conhecer-me e que precisava sair para resolver assuntos de banco, mas que eu podia ficar à vontade. Pegou as chaves do carro, deu um beijo carinhoso na cabeça do filho e saiu... Que coisa surreal.

Filipe agia normalmente. Estava já de short novamente, já havia tomado banho também.

Levou-me para seu quarto. Chegando lá, ele deitou-se, pediu que eu me deitasse a seu lado. Atendi a seu pedido. E deitei-me a seu lado, só de toalha. Ele abraçou-me e adormeceu enquanto eu o acariciava e dava-lhe cheiros e beijos carinhosos na cabeça. Adormeci também e só acordei com a língua de Filipe invadindo minha boca.

Mas... Essa é uma outra história... Fica para a próxima.

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Comentários

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Em tempo: se o Felipe quiser, ensino todos os seus direitos, não só o Administrativo...

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Caro Sr. Adv,

Se o senhor estava querendo se promover, deveria ter escrito esse seu conto na parte de anúncios do jornal local da sua cidade, onde pessoas desesperadas para arranjar um relacionamento ou vender o próprio corpo fazem, porque aqui é lugar de postar relatos de anomalias mentirosas. Então vai dar seu cu em outro lugar e leva seu relato cansativo com você.

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Bem escrito, com a carga exata de tesão, tensão e bom gosto. Apesar de merdas como este Pastor.

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