UMA BRASILEIRA EM LONDRES

Um conto erótico de wally10
Categoria: Heterossexual
Contém 1582 palavras
Data: 02/11/2007 22:17:34
Assuntos: Heterossexual

Essa uma daquelas desventuras que viram aventuras. Não sei se é o acaso ou destino... agora eu acredito porque “Há males que vêm pra bem”. Vamos ao que interessa. Eu estava numa excursão em Londres. Durante o dia, o tour estava um porre e; à noite, decidi sair sozinho, infringindo as regras.

Tinha o endereço e telefone do hotel para qualquer emergência, peguei meus documentos e saí. Subi no primeiro ônibus que vi, sem roteiro certo aonde chegar. Rodei por uns 20 minutos e ,quando eu ia começando a achar que ficaria é perdido, resolvi descer onde parecia ser um Clubber. A porta do local estava cheia. Sabia falar inglês, mas o frio que fazia e marinheiro de primeira viagem que eu era me deixaram paralisado.

Só o fato de ficar admirando ali de fora já me dava certo alivio e satisfação de sair sem o auxílio do guia. Quando me preparava pra ir pra casa, esbarrei em alguém.

“Sorry!” Ela disse.

“That’s ok!” Eu respondi de imediato.

Ela me perguntou - em inglês - se eu pretendia entrar e já foi me respondendo que a casa estava lotada, não havia mais ingressos.

Era uma branquinha linda, cerca de 1,60m, meiga e extrovertida, bundinha empinada e possuía uns seios lindos. Deu pra vê-los, pois o primeiro botão do seu blusão estava aberto.

Nos apresentamos e, como tenho nome alemão e ela disse seu apelido, ainda não nos tínhamos descobertos. Ela começou a puxar papo até que numa hora ela perguntou se eu era de Liverpool. Fiquei lisonjeado com o meu inglês, contudo resolvi me confessar:

“I’m brazilian”.

“Oh! Brazilian?... Football?... carnaval?... Yeah!... eu também”.

Rimos a beça dessa coincidência.

Eu então dei uma sugestão de irmos para num restaurante próximo para passar o tempo e ela me dar algumas dicas da cidade. Ela aceitou creio porque não tínhamos outra coisa melhor pra fazer. Ainda.

Perguntou o que eu gostaria de comer, e como eu estava muito tímido, ela tomou a iniciativa e sugeriu uma pasta italiana e vinho tinto. A possibilidade de beber um vinho incitava uma noite proveitosa.

O papo fluiu alegremente, e as dicas que ela me deu colocava o roteiro da excursão no lixo. Ela disse que estava aqui em intercambio tinha dois meses e iria ficar mais um, e eu só tinha uma semana pra ficar e era meu terceiro dia.

Parece que já nos conhecíamos há tempos, de tantas coisas afins que falávamos. Em dado momento, eu não conseguia controlar o riso e parece que ela percebeu. O vinho nos causou um calor que não conseguíamos controlar. Era um calor diferente e sentíamos leve. Acho o vinho dá uma sensação de poder e liberdade

De repente, Ela tomou a iniciativa, acariciou minha mão sobre a mesa e foi uma reciprocidade instantânea. A bebida catalisou aquele clima de tesão no ar. Eu entrelacei meus dedos nos dedos dela. . Com certeza, não teríamos outra oportunidade como aquela tão cedo. Ela entendeu a mensagem e perguntou se podíamos esticar nosso encontro em um lugar melhor. Eu balancei a cabeça sem pestanejar e sem ao menos saber que tipo de lugar ela estava querendo me levar.

Fomos para a estação de metrô. Passado uns 3 minutos ele encostou, entramos. Estava lotado.

Ficamos no fundo, bastante apertado. Ela ficou de frente pra mim. Eu estava meio tonto do vinho quando senti uma mão entrar no meu sobretudo.

“É pra esquentar do frio”.Ela falou em meu ouvido.

Ela trabalhava ligeiro. Senti novamente a mão na minha coxa, fingi que nada estava acontecendo, e mão dela entrou entre minhas pernas e foi subindo, passou por toda minha bunda, voltou entre minhas pernas e acariciou me saco, a essa altura já estava extremamente excitado. Eu fui baixando minha mão lentamente e agarrei-a entre minhas pernas, segurei firme.

Ela abriu o zíper da minha calça, e eu movimentei levemente sua mão, mostrando a como queria que continuasse. Ela permaneceu alguns instantes onde estava, mas imóvel e, aos poucos, começou novamente a me bolinar por debaixo da capa. Metrô lotado ninguém via nada.

Com minha mão solta ao lado da perna, massageava sua bunda, enquanto ela fazia aquela louca massagem...

Saí da estação em ponto de bala. O frio que fazia, o vinho na cabeça parecia acelerar meu tesão.Finalmente, chegamos no, que depois ela me diria, apartamento dela.

Ficamos na sala. Ele me segurou em seus braços e me beijou demoradamente. A tontura que eu sentia por causa do vinho se transformou em calor.

Ela tirou o casaco e também a seu vestido. Ela ficou de calcinha e meia-taça. Eu já estava só de cuecas.

Ela ficou me acariciando e roçando seu corpo no meu. Uma umidade muito gostosa chegava a rolar entre suas coxas.

Pressionei meu pau em suas lindas coxas. Isso foi demais. Ela se encaixou de tal forma entre minhas pernas, exatamente no ponto de onde acontecia toda aquela umidade. E fiquei roçando, cada vez mais apertando meu corpo contra o seu.

Abaixei as alças do sutiã e comecei a acariciar os seios. Ela me ofereceu sem resistência para que mamasse como se fosse um bebê. Ela pedia mais e mais, e eu obedecia. Ela botou seu mamilo durinho em minha boca e levemente mordi.

Ela gritou, mas não foi de dor. Era puro prazer. Ela forçava o seio dentro de minha boca e pedia que chupasse mais forte. Prendi-me i alguns minutos ali, me deliciaram, proporcionando um prazer enorme. Ela gozou intensamente.

Fomos para o quarto. Já nos fazíamos nus. Ela me sentou na cama e me fez ficar de pé em frente a ela.

Aproximei-me devagar, e ela colocou-se bem perto de meu pênis. Acariciou o meu pênis com as mãos, cheirou e beijou a glande. Arranhava com as unhas minha barriga, coxas e nádegas,.

Como uma mestra, o empurrou todo em sua boca. Meu pau pulsava e dava a impressão que ia estourar. Era um misto de agonia e prazer. Agora ela me chupava as bolas, passando a língua na base do meu membro. Quando engolia meu pênis, sua boca parecia imensa. Estava no mais puro êxtase.

“I want you fuck my ass now!” Foi o pedido que ela me fez.

Eu deitei de costas, fiquei quieto deixando tudo por conta daquela baixinha.

Ela Começou beijando-me a boca com carinho, cobriu todo o meu rosto de beijos e foi descendo. Pescoço, peito, barriga, virilha, coxas, pernas e até os dedos do pé. Depois fez o caminho inverso chegando novamente até minha boca. Tudo muito lenta e carinhosamente.

Eu nem me mexia, mas já estava no auge da ereção. Continuou beijando-me na boca e agarrou meu falo começando uma deliciosa punheta. Quando sentiu que já estava ereto o suficiente, segredou-me ao ouvido;

“Be ready!”

Pediu apenas que eu fosse carinhoso e cuidadoso quando a penetrasse. Ela esticou a mão e pegou na mesinha um vidrinho de óleo cheiroso e Lambuzou todo o meu membro. Ficou de quatro, apoiada à cabeceira da cama e ofereceu-me aquele lindo traseiro.

Fiquei de joelhos por trás dela, pincelei a glande no seu rabinho e preparei-me para a penetração.

Encostei a cabeça da pica e cuidadosamente forcei a entrada. A cabeça entrou toda com um escorregão. Parei, aguardei um pouco e, como ela não reclamou, continuei forçando. Enterrei mais um pouco bem devagar. Ela gemeu, mas facilitou mais jogando a bunda para trás.

Comecei o movimento de vai e vem e a cada estocada enterrava mais um pouco. Nesse ritmo, não demorou muito e já estava totalmente encaixado naquele cuzinho quente, úmido e muito apertado. Passei a mão pela frente de suas coxas, alcancei seu grelinho e iniciei uma siririca

Enquanto bombeava, agora com mais facilidade, aquele delicioso cuzinho., ela gemia dizendo que doía, mas era gostoso. Minha brasileirinha não demorou em gozar. Eu sempre demoro mais um pouco.

Isso me proporcionou o prazer de ficar um pouco mais de tempo deliciando-me com aquele rabinho maravilhoso.

Enfim gozei como nunca havia gozado antes. Todo meu corpo, meu cérebro e minha alma se esvaíram naquele orgasmo.

Caímos cada um pro lado e invertidos na cama. Estávamos extenuados, mas ainda não saciados. Fiquei admirando-a e me deparei com aqueles pelinhos pubianos contrastando com pele branquinha. A minha excitação voltou por causa daquela visão magnífica e me fez agir rápido

. Caí de boca naquela bocetinha ainda encharcada. Chupei o clitóris, enfiei a língua bem fundo, e beijei aqueles lábios inchados. Ela não sabia se gemia em inglês ou português.

Ela deitou-se na cama abriu bem as pernas pra facilitar meu trabalho. Ela começou a chorar e rir ao mesmo tempo. Aquilo era gostoso demais. Eu sentia sua boceta havia se transformada num rio de gozo. E ela mais uma vez gozava em minha boca.

Descansamos, mas não estávamos saciados. Essa fêmea implorava por instinto para que eu a penetrasse e sua vagina acolhesse meu pênis.

Na mesma posição que ela estava, apontei na entradinha molhada. Senti cada centímetro da penetração. Seu rosto de satisfação me dava mais tesão.

Nos encaixamos num papai-e-mamãe, tão íntimo e gostoso, que gemíamos simultaneamente. Nossos beijos eram ardentes, e nossos corpos suados se afinavam cada vez mais.

Nosso gozo foi profundo e relaxante.

Dormimos agarrados até o despertador dela nos acordar. Levantei rápido para ir embora,pois não queria que o pessoal da excursão sentisse minha falta.

Despedimos-nos sem antes trocarmos um longo beijo e endereços para uma nova oportunidade.

Hoje mantemos contatos pela NET e fazemos planos para novas oportunidades. FIM

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Comentários

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belo conto, tesudo. minha namorada fez questão de me dar ao lermos juntos essa história. parabéns!!

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