Surpresa?...ou talvez não (3ªparte)

Um conto erótico de Artsexo
Categoria: Heterossexual
Contém 4471 palavras
Data: 01/11/2007 13:16:30
Assuntos: Heterossexual

º Capitulo

Depreendo que leram os dois anteriores capítulos, por isso vou continuar sem mais delongas.

Continuava eu no namoro e num fim de semana ao chegar a casa da minha putinha, bati à porta e veio atender a maninha mais nova que me disse que a minha putinha estava no andar de cima. Isto deviam ser umas dez horas da manhã, cheguei ao principio das escadas e chamei pelo nome dela. Ela respondeu mandando-me subir. Quando cheguei ao cimo das escadas abriu a porta do seu quarto e chamou-me. Estava ela toda nua e assim que eu entrei ela enfiou-se na cama com aquela carinha de safada. Eu não perdi um minuto, tirei as calças e mandei-me de cabeça. Fui com a minha língua direitinha para a coninha dela enquanto ela meteu o meu caralho na boca. Um valente 69, em que não demorei muito tempo a esporrar-me. Quando estava quase a vir-me, quis tirar da boca dela, mas ela agarrou-me com força e esporrei-me na boca. Aí assisti pela primeira vez a ela engolir tudo. Nessa altura ela gritava que nem uma vaca ao mesmo tempo que se vinha. Era completamente impossível que a irmã não tivesse ouvido. Acho que até na rua se ouviu. O tempo que tínhamos não era muito pois a mãe e a irmã mais velha tinham ido à missa das dez horas que terminava por volta das onze, com mais 20 minutos de caminho, tínhamos cerca de 50 minutos. A minha putinha continuava a lavar o meu caralho com a sua boquinha e todos os bocadinhos de esporra ela metia na boca que nem uma desvairada. Com aquele espectáculo o meu caralho já estava outra vez em sentido. Aí ela pediu-me para a foder, pois já não aguentava mais. Eu como também sou cabrão, virei-a de costas para mim e apontei a cabeça do caralho para o cu. Ela disse que não era ali, mas eu não liguei e meti tudo de uma vez. Fiquei admirado como o tinha conseguido enfiar com tanta facilidade, mas na altura não liguei muito, eu queria era bombar naquele cu. Depois de algum tempo, quando ela começou a ver que eu estava para me vir, disse-me que queria que eu me viesse outra vez na boca. Retirei apressadamente do cu e fui directamente para a sua boca, onde derramei todo o meu leite. Ela sugava tudo e engolia freneticamente. Lavou com a boca o meu rico caralho que estava num estado lastimoso.

Vesti-me e vim para baixo onde encontrei a irmã mais nova e estava estampado na cara dela que tinha presenciado tudo. Esta irmã dela que passarei a tratar por "A" estava agora com 15 aninhos,anda na escola secundária, fisicamente é muito parecida com a minha putinha. A outra irmã delas é bem mais avantajada, é muito mais alta, cerca de 1,80 mts, mamas para o grandinho e um grande cu, mas tudo isto muito escondido em roupas largas que não deixam ver muito, pois ela é toda católica inclusivamente dá catequese lá na igreja. Está com 29 anos, uma diferença muito grande das outras. É empregada de escritório numa loja de electrodomésticos lá na terra. Há já me esquecia, ainda é solteira, a minha putinha nunca lhe conheceu namorados, é ligeiramente estrábica, e usa óculos, Já agora quando a mencionar vai ser por "B".

Como disse no capítulo anterior vou agora contar como é que a minha putinha perdeu os três. Isto só me foi contado já depois de estarmos casados, mas antecipo aqui, para que compreendam o desenrolar dos acontecimentos.

Tinha ela 15 anos, feitos à pouco tempo, quando num Sábado de tarde chegou a casa um seu tio que era camionista de longo curso e que vivia e trabalhava na capital. Como ao fim de semana os camiões não podiam circular e ele foi apanhado numa Sexta feira à noite perto da terra com uma avaria na camionete. Arranjou um mecânico para ver se lhe resolvia a avaria, mas tudo ficou pronto já de madrugada, acabando por dormir na camionete. No Sábado foi almoçar a um restaurante e depois foi a casa da cunhada (mãe da minha putinha) e pediu para passar lá o fim de semana. Foi uma alegria para a minha putinha e para a "A". Como à noite havia uma discoteca que funcionava numa outra terra que distava uns 10 km pediram ao tio que fosse convencer a cunhada para que fossem os três à dita discoteca. Não foi fácil. Porque eram muito novas, porque tinham muito tempo à sua frente para irem a essas coisas, mas ele lá a convenceu dizendo que não regressariam tarde e coisas desse género. A minha putinha, logo depois de jantar foi para o quarto e escolheu para roupa interior aquele sutiã e as cuecas encarnadas com que tinha aparecido na primeira noite com "C". Acrescentou-lhe um cinto de ligas e diz que se viu no espelho e aquilo que via era uma autêntica putinha, igual às que via nas revistas pornográfica. Por cima colocou um vestidinho curto, mas não muito por causa da vaca da mãe e um sapatinho de tacão alto, para aí uns 3 cm. Quando chegou ao pé do tio reparou logo que ele disfarçando, não tirava os olhos dela, aí já se estava a sentir toda molhada. Acrescento que o tio tem 35 anos (actualmente) é alto (cerca de 1,90 mts ) e forte. A "A" também chegou toda produzida nos seus 13 aninhos. A vaca da mãe é que não estava a gostar nada daquelas roupas. Que o que tinham para mostrar era para os maridos, quando os tivessem e outras coisas do género. O tio da minha putinha lá a foi acalmando, que era próprio da juventude, que os tempos eram outros e coisas do género. Posto isto ele chamou um taxi e entraram os três para o banco de trás. A minha putinha logo entrou para o meio deles (chamem-lhe parva) a irmã à sua esquerda e o tio à sua direita. Assim que o carro arrancou a minha putinha deu um beijo no tio e agradeceu-lhe o ter convencido a mãe. Depois disto começou a falar inclinada para a irmã fazendo com que o vestido subisse um pouco e foi encostando o cu na perna do tio. Com os balanços do carro ela aproveitava para forçar o encosto. No fim da viagem olhou para o tio que com a mão no bolso segurava o caralho para não dar bandeira. Como ainda era cedo foram a um café, ele pediu um café e uma bagaceira elas tomaram águas. A minha putinha começou a perguntar se a bagaceira era boa e ele ofereceu-lhe um pouco do copo para ela provar. Bebeu um pouco e ficou afogueada dizendo que era muito forte. Começou a sentir um calor que a invadia lentamente, o que junto com a tesão com que já estava era explosivo. Levantaram-se e foram dar um pequeno passeio a pé. Ela então fazendo-se valer da aguardente que tinha bebido, começou a agarrar-se ao tio dizendo-lhe que tinha ficado um pouco tonta. Ele amparava-a e dizia que com um pouco de ar isso lhe passaria. Sentaram-se um pouco num pequeno muro e aí ela viu por baixo das calças dele um enorme volume. Chegava-lhe até meio da perna. A partir daí ficou completamente obcecada e a querer conferir. Num gesto assim como quem não quer a coisa, tocou com a mão perto do joelho dele, e o lado direito da mão ficou encostada na cabeçorra daquele enorme caralho. Com o susto retirou a mão como se tivesse levado um choque eléctrico. Ele retraiu-se, pois decerto pensava que aquelas atitudes eram inocentes e sempre era a sua sobrinha. Cerca da meia noite entraram para a discoteca que tinha dois enormes salões. Um para a malta jovem e outro para malta de mais idade com musicas mais antigas ou mais românticas. Aí ouve um problema, a minha putinha já não queria largar o tio, mas a "A" nos seus quase 14 aninhos, queria era abanar o capacete na pista dos mais jovens. Como havia comunicação entre as salas através de um enorme arco, o tio disse à "A" que fosse para a pista que queria, mas que se mantivesse ali quase na fronteira dos dois salões. Pensava ele ir controlando a "A". A minha putinha ficou radiante com a solução e assim que se separou da maninha, agarrou-se logo ao tio e voltou a beijá-lo (como que agradecendo a solução que ele encontrou) desta vez ainda lhe apanhando um pouco dos lábios. Logo de seguida agarrou-se a ele para a primeira dança. Com a casa cheia, mesmo que não quisessem eram obrigados a ficar encostados e passados 2 minutos a minha putinha estava a sentir aquele caralho nas pernas. Ia empernando cada vez mais. Sentia o caralho como se fosse uma estaca de madeira. Ele agora já não tentava esconder. Já não tinha dúvidas que a sobrinha não tinha nada de inocente. A partir de uma certa altura com o salão quase às escuras, a sua mãozinha dirigiu-se para o caralho e começou a acariciá-lo por cima das calças. Sentia as cuecas todas encharcadas e um fiozinho de esporra a escorrer pelas pernas abaixo. Naquele momento era ele que a sustentava em pé. As forças eram poucas ou nenhumas. Aquela dança acabou e dirigindo-se para o bar ele pediu um whisky e mandou vir um shot para a minha putinha. Ela teve de se sentar pois a tesão era tanta que se sentia tonta. Ele então disse-lhe que ia chamar a "A" para ela também ir tomar alguma coisa. À medida que ia bebendo invadia-a um calor abrasador na cara,cona e mamas. Sorrateiramente com a guardanapo ia limpando a esporra que tinha nas pernas. Estava nisto quando ao fim de mais de um quarto de hora chegou o tio que disse não encontrar a "A" em lado nenhum. Ou tinha saído para a rua ou estava na casa de banho. Disse à minha putinha para ir à casa de banho ver se ela lá estava. Foi ao bengaleiro levantar a carteira e foi à casa de banho onde havia um corredor com diversos lavatórios do lado esquerdo e do lado direito seis portas com sanitas. Como não havia ninguém à vista, entrou numa das portas e sentou-se na sanita para urinar. Só aí tomou consciência do real estado da cona. Teve de tirar as cuecas que estavam completamente encharcadas. Torceu-as e saiu uma grande quantidade da sua esporra. Nisto começou a ouvir uns "ais" que vinham do compartimento contíguo e logo depois "agora!agora!ui ui ui " Aí reconheceu que era a voz da irmã. pensou em mandar as cuecas para o caixote do lixo, mas perversa como é veio-lhe à ideia que havia de as guardar para um dia oferecer ao que viesse a ser o seu marido. Escusado será dizer que hoje sou o real proprietário das ditas. Saiu com as cuecas na carteira e foi para um lavatório e ficou à espera de ver quem saía da casinha onde estava a maninha. Dois ou três minutos depois saiu um rapaz sorrateiramente (era a casa de banho das mulheres) devia ter uns 25 ou 26 anos, latagão, que logo se esgueirou porta fora. A minha putinha logo pensou: - Sim senhora! não é parva nenhuma! Nisto sai a maninha e fica toda corada quando vê a irmã a lavar as mãos. Foi para o lavatório ao lado com a esperança de que ela não tenha visto o marmanjo a sair. A minha putinha disse-lhe que andava à procura dela já há tempo e que era para ela ir ao bar que ela estava lá com o tio. Nisto reparou que ela tinha na parte de cima do vestido junto aos peitinhos, alguns pingos. A minha putinha disse-lhe: - olha como tens aqui isto tudo molhado! já estiveste a beber alguma coisa? Nisto foi com as mãos e esfregou aquela parte do vestido. A seguir como se quisesse lavar aquela parte foi lá com a boca e lambeu tudo. Constatando que eram pingos de esporra do outro, fez-se de desentendida e perguntou-lhe:-O que é que entornaste aqui que é tão bom? A "A" aí não ficou corada! ficou vermelha que nem um pimento! Saíram para irem ter com o tio que as esperava ainda no bar e que já ia no segundo Whisky. Ele não perguntou nada e elas também não disseram nada. Com isto tudo já eram 2,30 horas da manhã, então o tio disse que iam ficar até às 3,00 horas pois a cunhada devia de estar acordada quando chegassem, e ele não queria ter de lhe ouvir um sermão. Telefonou para o taxi e mandou estar na discoteca às 3,00 horas. A "A" foi para a sua pista e o tio perguntou à minha putinha se queria mais alguma bebida. Não quis nada, pois não queria estragar o gosto de esporra que apesar de pouca, sentia na linguinha. Agarrou-se ao tio para dançar e desta vez foi para cima com tudo! começou a abrir-lhe a brigalheira e sacou o pau para fora, enorme! enorme! Grosso! levantou o vestido na parte da frente e cavalgou-o (não esquecer que agora estava sem cuecas). O caralho passava-lhe por baixo encostado à coninha e constatou com uma mão que o vestido atrás ainda estava marcado com a cabeça. Ele quase a levantava tal era a tesão. Nisto começou a agarrá-la com toda a força e começou a vir-se. A minha putinha diz que se sentiu a desfalecer. A esporra era tanta a cair-lhe pelas pernas abaixo que ficou com os pés inundados dentro dos sapatos. Foi com a mão à parte de trás do vestido e tudo era esporra.

(esta parte esteve ela agora a ditar-me). Como ela ficou quase sem sentidos, o tio trouxe-a para fora da discoteca e sentou-a na explanada dizendo-lhe que ia lá dentro buscar a "A". Pouco depois apareceu o tio com a mana, mas teve de lá ir novamente para lhe ir buscar a carteira e uma capinha ao bengaleiro. Quando o tio chegou com a carteira, a minha putinha tirou um pacote de lenços e começou a limpar os pés. A "A" perguntou-lhe o que era aquilo e ela disse-lhe que tinha metido os pés numa poça de água. A irmã boquiaberta olhava para ver onde estavam poças de água e claro que não via nenhuma, havia mais de 15 dias que não chovia! Se ela lhe visse o vestido atrás! era uma sopa autêntica!

Com isto tudo eram 3,15 horas e de taxi nem vestígios. às 3,20 o tio disse que era melhor irem ate à praça de taxis ver se havia algum pois o que havia de lá ir, decerto tinha-se esquecido. A praça distava perto de 600 metros e pelo meio havia um grande descampado. Meteram pés ao caminho (diz a minha putinha que os seus pés dentro dos sapatos faziam tchoc, tchoc, tchoc,). Então não é que ainda não tinham feito meio caminho, desata a chover que parecia que tinham aberto as comportas do céu! Olharam à volta e a única coisa que viram foi umas manilhas daquelas que canalizam as águas por baixo do chão. Estavam ali empilhadas umas dezenas numa obra que estava a ser feita. Desataram a correr para lá e entraram dentro de uma que devia ter para aí um metro de diâmetro e uns cinco ou seis de comprimento. Estavam todos molhados, mas ali não chovia e podiam esperar uma aberta. Estavam cheias de frio ela e a irmã. A minha putinha (como sempre) estava no meio. virou-se para a mana e ficaram as duas agarradas uma à outra. O vestido atrás todo levantado e o tio a meter um preservativo. A minha putinha começou a sentir o caralho entre as pernas a entrar por trás com a cabeçorra encostada à coninha.

O que a seguir descrevo é digno de uma obra de arte!:

Ele começa a meter a cabeça, ela tremia agarrada à mana e tentava disfarçar a dor e o prazer com o frio. De repente rebenta uma trovoada daquelas feias, aí agarraram-se as duas com força, as maminhas da maninha com os biquinhos erectos marcadas nas mamas da minha putinha, ele metendo, metendo, até encontrar grande resistência. Aí parou. A minha putinha arfava, já não distinguia se era das dores se era da tesão, Nisto a maninha pergunta à minha putinha:

-Está a doer muito?

Aqui deu-se o descalabro!

A minha putinha deu um grito, agarrou-se com toda a força na mana, finalmente abriu mais as pernas e empalou-se naquele caralho. Gritou, berrou, urrou, abanava a cabeça para um lado e para o outro e entrou num vai e vem desenfreado. A maninha já sem cuecas masturbava-se com uma mão e com a outra começou a massajar os colhões do tio. A minha putinha retirou a mão da mana da coninha e ela própria masturbava a mana. num momento entraram os três em convulsões e gritavam em uníssono: - AGORA! AGORA! É AGORA. O tio ejaculava em contínuo no cu e cona da minha putinha depois de ter tirado a camisinha. A minha putinha estava com espasmos e a arfar continuamente. A "A" meteu-se no meio dos dois e começou a lamber o cu da irmã e o caralho do tio que continuava sem parar a esporrar-se. Estiveram nisto uma eternidade, até que começaram a acalmar. Tinha parado a chuva e saíram da manilha. O tio viu as horas. Os ponteiros marcavam 4,5 horas.

Arranjaram-se o melhor possível, limpando-se uns aos outros. A minha putinha quando ia para começar a andar, teve de alargar as pernas pois a cona parecia o inferno. Era uma autêntica tocha. Arrastaram-se até à porta da discoteca onde agora estavam a chegar alguns taxis e lá conseguiram um que os levou a casa. Entraram devagar para a mãe não acordar e tiveram um êxito total. Foram para o quarto, que era o mesmo para as duas. Tiveram medo de se ir lavar para não acordarem a mãe e deitaram-se assim mesmo. O cheiro era intenso. A minha putinha ao deitar-se só dizia: ai, ai a minha coninha que está tão dorida. A maninha saiu da sua cama e pediu-lhe para lha mostrar e viu que estava com um enorme buraco e com as bordinhas encarniçadas. Começou então a massajar devagarinho, mas a minha putinha retirou um pouco de água do jarro e borrifou a cona para lhe passar a sensação de fogo que tinha. A água ao entrar em contacto com a esporra que lá estava já seca, fabricou uma espécie de massa pastosa. A maninha foi então com a língua e sugou tudo, diz a minha putinha que era como se fosse um gato a lavar-se. É evidente que não demorou a ter outro orgasmo. Sentiu-se na obrigação de fazer o mesmo à mana. Era a primeira vez que fazia um minete e descobriu que era gostoso. A habilidade não era muita, mas a mana subiu à lua num violento orgasmo. A minha putinha disse à mana: - Gostas pouco gostas! Gostas tanto ou mais do que eu. Adormeceram nos braços uma da outra.

Levantaram-se perto do meio dia e tomaram então um reconfortante banho. Quando desceram já encontraram o tio sentado a ler o jornal. Foram ter com ele e uma de cada lado, deram-lhe um beijinho na face. O tio para ver se acalmava a cunhada que já tinha estado a resmungar com ele, a querer saber a que horas tinham chegado e uma grande lenga-lenga. Convidou a cunhada e as filhas para irem almoçar fora. Tiveram de esperar um pouco, pois a "B" ainda não tinha chegado da catequese. Quando chegou, foram os 5 a um restaurante ali perto onde almoçaram.

Da parte da tarde o tio disse que ia ver como estava a camionete a "B" foi para casa com a mãe e as duas maninhas disseram que iam fazer um passeio num pinhal que há lá perto. A minha putinha perguntou à maninha quem era o matulão que tinha ido para a casa de banho lá na discoteca com ela. Ela disse que não o conhecia e que aquele já tinha sido o segundo com quem foi. A "A" perguntou-lhe se ela o tinha visto e ela disse que sim e que também os tinha ouvido. Também lhe disse que sabia muito bem que aqueles pingos que ela tinha na roupa eram esporra dele. Estavam já a ficar com tesão e foi quando a "A" disse que à noite queria ir ter com o tio ao quarto. Combinaram que iriam lá as duas, uma de cada vez. A minha putinha iria depois da mana. Para abreviar, à noite quando já todos estavam deitados a minha putinha disse-lhe para ir. Esperou... esperou... e nada da maninha chegar. Estava com tanta tesão que resolveu não esperar mais e toda nua, foi para o quarto do tio. Abriu a porta e viu a maninha e o tio num valente 69. Agora é que se apercebeu bem do tamanho e grossura do caralho do tio. Foi direito a ele e a meias com a mana começou a fazer-lhe um broche. Ora mamava ela, ora mamava a mana, ora chupavam as duas ao mesmo tempo. O tio não aguentou mais e disse que se estava a vir. Aí elas começaram a disputar entre si qual das duas conseguia maior quantidade de esporra. Era tanta que chegava para as duas e ainda sobrava. A minha putinha engolia tudo como se o mundo estivesse para acabar. A"A" estava com a boca cheia e estava a querer engasgar-se, então a minha putinha entrou com a sua língua na boca da mana e roubou-lhe os restos de esporra que ainda lá estavam. O tio arregalava os olhos e metia a língua na coninha da "A" que se vinha em coro com a irmã. Ficaram abraçados os três a recuperarem energias. Algum tempo depois o caralho do tio começou a dar sinais de vida, pois elas não paravam com os linguados. A minha putinha disse então ao tio que não ia sair dali sem que ele lhe fosse ao cu. Ela queria sentir tudo lá dentro assim como tinha sentido na cona que ainda estava toda dorida e que por isso mesmo queria fazer descansar. A mana e o tio, ficaram de boca aberta pois achavam que isso era impossível. Um mastro daquele tamanho ia arrombá-la toda. Ao ouvir isto parece que ainda cresceu mais. Os olhos da minha putinha brilhavam e ele ao ver que ela queria mesmo, disse-lhe para ir à cozinha buscar uma caixa de manteiga ou margarina. A "A" foi logo buscar e perguntou para o que era. O tio retirou a tampa da manteiga e disse à minha putinha para virar o cu para ele. Retirou com dois dedos um pouco de manteiga e começou a besuntar o cu e ao mesmo tempo a meter um dedo dentro, passando depois a dois e a alargar o buraco do cu com as duas mãos. A minha putinha já se contorcia e alargava cada vez mais as pernas. Agora a maninha também ajudava e ia metendo e tirando primeiro dois dedos e depois já três. O tio meteu o caralho dentro da caixa de manteiga e começou a andar com ele de um lado para o outro até ficar todo ensopado. A minha putinha já não sabia quantos orgasmos tinha tido. Eram uns atrás dos outros. Ele deitado de barriga para o ar disse à minha putinha para se pôr de costas para ele, e devagarinho se ir sentando na cabeça do caralho. Ela assim começou a fazer com a ajuda da mana que de frente para ela lhe ia alargando as bordas do cu. Estiveram assim um tempo até o caralho começar a entrar, coisa que sucedia muito lentamente. Ele estendeu-lhe uma toalha e disse-lhe para a meter na boca para não gritar. Era um suplício ele queria desistir, mas a minha putinha não queria. Só dizia para ele meter. A pouco e pouco conseguiu meter a cabeça. Parecia impossível, o cu estava completamente dilatado. A minha putinha foi então descendo lentamente enquanto mordia sem parar a toalha. Olhou para o espelho do guarda vestidos e ao ver aquela tora a entrar no seu cu, esporrou-se outra vez. A mana agarrava-a para não cair e ao mesmo tempo sugava-lhe os biquinhos das mamas. O caralho entrou todo e ela nem se podia mexer. Aí ela começou a levantar-se e a abaixar-se muito devagarinho e sentia o caralho a entrar e a sair do seu cu zinho. Dizia palavras sem nexo cada vez mais alto. A mana teve de lhe tapar a boca e para isso nada melhor do que lhe meter a coninha à frente e agarrando-lhe na cabeça puxá-la contra ela. O tio tirou o pau para fora e foi esporra por tudo quanto era sítio. Foi no cu na roupa e até para a cómoda que estava aos pés da cama. A "A" lambia tudo, o caralho do tio o cu da irmã, era como se tivesse estado quatro dias sem comer e derre pente lhe pusessem à frente a melhor iguaria do mundo. A minha putinha não podia participar do banquete, pois estava agarrada ao cu e a ver no espelho o tamanho enorme do buraco que tinha ficado. Nem se podia mexer. Estava tudo dorido, cona e cu. Era tarde e no outro dia tinham de se levantar cedo, por isso foram-se levantando como podiam e agarradas uma à outra foram andando para a porta. Ao passarem ao pé da cómoda a "A" viu um pouco de esperma que ali tinha ido parar e foi com a língua limpar, metendo depois a língua na boca da minha putinha para ela chupar. O tio a ver aquilo já estava outra vez de pau feito, mas elas tiveram mesmo de ir embora. Muito lentamente (pois a minha putinha nem se conseguia mexer) foram subindo a escada para o quarto. Deitaram-se e adormeceram agarradas uma à outra.

Às 7 horas da manhã foram todos tomar o pequeno almoço e começaram a olhar uns para os outros quando viram a mãe e a "B" a espalharem manteiga no pão. Lembraram-se que o tio tinha andado com o caralho dentro da embalagem e estavam a pedir a Deus que elas não dessem por nada. Elas iam comendo e eles três já cheios de tesão... Continua....Se houver comentários a pedir a continuação, ou este tiver uma melhor nota, pois que os dois anteriores, têm uma nota muito má.

Quem quiser escrever à minha putinha, está à vontade: palicas6976@gmail.com

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