Viajem para a fazenda

Um conto erótico de Ana Claudia
Categoria: Heterossexual
Contém 1644 palavras
Data: 15/11/2007 10:51:00
Assuntos: Heterossexual

Para quem não me conhece vou me apresentar. Eu me chamo Ana Claudia, mas podem me chamar de Aninha, tenho 22 aninhos, sou loira, tenho 1,65 de altura, 55 kilos, tenho seios médios e adoro ficar me exibindo. Eu adoro me exibir, gosto de me sentir observada... desejada... e ser o centro de atenções de homens, E gosto de ver os homens todos sujos, suados e que não teria como arrumar uma mulher assim, pois eu sou de classe média alta, tenho meu próprio apartamento, meu próprio carro e meu emprego. Pois bem, em maio, fui convidada por uma amiga minha para passar uns dias na fazenda da familia dela que fica bem isolada no Mato Grosso, pois ela estava precisando descansar alguns dias, chegando na data combinada fomos, o pai dela nos levou até o aeroporto, pois disse que um empregado da fazenda nos esperaria em Cuiabá. Chegamos no aeroporto era umas três horas da tarde e teriamos pela frente umas 2 a 3 horas de viagem de carro, como havia dito a minha amiga. Ah!!! eu ainda não falei como ela é, ela é moreninha clara , com olhos verdes e tem 1,73 de altura, peitinhos médios e uma bundinha bem arrebitadinha, que dá gosto de se olhar, e o nome dela é Sandra. Quando chegamos ela disse que o empregado deveria estar por ali, nisso veio um senhor que estava aparentando ums 55 anos e depois ele me disse que tinha 58, bem feiosinho, mulato e faltando alguns dentes na frente e o nome dele é Dito e gostava de fumar cigarro de palha, depois da Sandra ter me apresentado ele me olhou de cima em baixo, pois eu estava com uma blusinha bem folgadinha e sem sutiã é claro e com uma sainha curta folgadinha. O seu Dito nos ajudou com as malas e fomos até uma caminhonete a Sandra foi na frente com ele e eu fiqui no banco de traz, eu percebi que o seu Dito posicionou o espelho retrovisor para poder ficar olhando minhas pernas, ai eu não me fiz de rogada e como quem não quer nada fiquei sentada bem no meio dos dois bancos da frente, como quem está somente querendo olhar a estrada e abri ligeiramente as minhas pernas, eu percebi que ele sempre dava uma olhadinha, eu de proposito abria mais as minhas pernas para ele ter uma boa visão da minha calcinha de renda branquinha e que deixava alguns pelinhos de minha xoxotinha de fora e a calcinha eu tinha deixado ela bem enfiadinha no rego e percebia que com meus movimentos ela também entrava na minha xoxotinha, Seu Dito suava e sem que minha amiga Sandra percebesse ele passava a mão em seu caralho para ajeita-lo dentro das calças, depois de uma hora na estrada a minha amiga pediu para ele parar em um posto da estrada pois ela estava com muita sede, eu falei que queria só ir ao banheiro, quando descemos a Sandra foi para o restaurante e eu fui para o banheiro, quando eu chego perto da porta encontrei o Sr Dito e pela aparencia dele, estava me esperando, ele deu uma boa ajeitada no cacete dentro da calça, e olha que o tamanho era bem considerável, passei perto dele, ele me puxou para um cantinho e me disse: Você é uma putinha e que ficou me tentando até agora, só que eu quero ver é esta bucentinha sem a calcinha me atrapalhando a visão e você quer ver o meu pau, não quer? Eu falei para ele que ele deveria estar louco, onde já se viu eu querer ver um negócio desse. Ele percebeu que eu fiquei excitada,mesmo negando, ele foi com sua mão pegou a beirada de minha calcinha e puxou para o lado e me disse que se quizesse mijar que poderia mijar na mão dele, nesta hora eu já estava com a xaninha toda ensopadinha e doidinha para ele socar o dedo em mim, sem eu querer acabei soltando um gemido e ele mais do que depressa socou não só um dedo mais dois de uma vez só, dei um gritinho de dor e tesão, ele me puxou para um canto mais afastado, me colocou sobre um tambor de oleo, subiu a minha sainha e falou que nunca tinha visto uma xaninha tão loirinha e tesudinha assim na vida dele e queria chupar ela até eu gosar em tua boca, olha você não imagina como ele chupava gostoso e isso me dava cada vez mais tesão eu puxava a boca dele mais para dentro de minha xaninha, sua lingua esta me deixando doida era ggrande e entrava até no fundo de minha xoxotinha o gozo veio gostoso e muito forte, ele falou que agora que eu estava saciada, era a minha vez de satisfazer ele, me puxou para o chão me fez ficar de joelhos e foi abaixando a calça, na hora que eu vi o volume dentro da cueca dele, não precisou ele fazer mais nada, arranquei a cueca e saltou para mim um mastro duro... negro... brilhante e com uma cabeçorra grande e que deveria medir mais de 25 cm] por uns 6 cm de largura, sem mais rodeios cai de boca neste pau maravilhoso, pois ele era imenso, não conseguia segura-lo com uma mão só e ele não cabia inteiro dentro de minha boca, fui chupando a cabeça e depois descia lambendo ele dos lados, chegando até o seu saco onde chupei gostoso e tirei vários gemidos de meu macho, coloquei a cabeça do pau dele na minha boca e comecei a sugar bem gostoso, ele me disse que queria comer a minha bucetinha, ele tirou de minha boca deitou no chão com o cacete em pé e mandou eu sentar, nossa... fiquei com medo, pois eu nunca tinha dado para um cacete tão grosso e grande, mas como quem esta na chuva é para se molhar, então fui encaixando o cacete em minha xoxotinha e fui enterrando aquele pau em mim, estava doendo, quiz tira-lo, mas meu macho não deixou e antes que eu fizesse qualquer movimento, ele me puxou para baixo e enterrou de uma só vez aquele mastro em mim, eu vi estrelas na hora e senti ele tocar e empurrar o meu utero para dentro, nunca tinha me sentido tão preenchida quanto naquela hora, ele parou e esperou eu me acostumar com aquele cacetão tão gostoso dentro de mim, quando ele percebeu que eu já estava mais relaxada começou a bombar e foi bombando cada vez mais rápido, eu gemia, eu chorava de tesão e o meu gozo veio gostoso... forte... e me sentia realizada neste cacete e o Sr Dito me socava cada vez mais rápido, gozei umas 3 vezes nele e o homem ainda não tinha gozado nenhuma, ele me vira de quatro ainda com o cacete enfiado em minha xaninha e começa a bombar rápido me chamando de sua putinha loira e que eu iria me arrepender de ter deixado ele doido, era de uma violência que me deixava com medo, mas com cada vez mais tesão, ele disse que queria comer o meu cuzinho, isso eu falei para ele que não dava pois o seu cacete era muito grande e grosso e eu ainda era virgem no meu buraquinhio, seria um arrombo mesmo, ele ficou nervoso, mas continuou a maltratar a minha xoxotinha com mais violência ainda, de repente ele tirou o pau de minha xaninha e disse que iria gozar então na minha boquinha, mandou eu chupar o pau dele, comecei a chupar a cabeçona e ele socou sem piedade até o fundo de minha garganta, eu engasguei e quase vomitei em seu pau, ele começou a bombar em minha boca como se fosse na minha xaninha, que a esta altura estava toda ardidinha e abertinha pelo cacetão do seu Dito, ele foi cada vez mais rápido, senti ele se retesar na minha boquinha, chupei mais ráipdo e com maestria, pois adoro chupar um belo cacete, então jorrou toda aquela porra em minha boquinha, me engasguei de novo e ele disse, se você derramar um pouquinho que seja eu vou arrombar o teu cuzinho é agora mesmo, comecei a lamber e limpar todo aquele caralhão na minha boca e fui engolindo tudinho, ele deu ainda umas 4 golfadas de porra na minha garganta. Depois fomos até o banheiro para nos limparmos e eu precisava fazer xixi, ele entrou comigo no banheiro e disse para fazer o xixi na sua mão, fiz e ele socou novamente seus dedos na minha xaninha, foi uma delícia, eu estava realmente saciada e o seu Dito me disse que tinha sido a melhor foda da vida dela, mas que era uma pena ele não ter comido o meu cuzinho, falando nisso seu cacete começou a subir novamente e outra vez comecei a chupar ele bem gostoso ele cresceu em minha boca, mas como estavamos demorando muito resolvemos voltar para a caminhonete e Sandra disse que já estava se preocupando, pois nós ficamos sumidos por mais de 40 minutos, ai o seu Dito disse que tinha ido me mostrar um jardim atras do restaurante e como lá tinha um laguinho com peixes e um parquinho com alguns brinquedos eu havia me demorado. É claro que eu concordei com o que ele disse. E qual não foi a surpresa dele ao entrar na caminhonete sentar no banco e sairmos para a estrada, quando ele olhou pelo retrovisor eu estava descendo a minha calcinha e deixando a minha xoxotinha toda esfoladinha para receber as brisas e os olhares de desejo de seu Dito. Bem vou terminando por aqui, mas minhas aventuras na fazenda nestes 5 dias que ficamos por lá ainda não acabaram, qualquer dia eu escrevo outros, está bem??? Beijos desta loirinha... Aninha...

E-mail= ANINHA_32@HOTMAIL.COM

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Comentários

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quero mais contos igual a este manda para mim gostei tipo do velho feio muito bom

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VOCE E UMA VERDADEIRA PUTINHA ANINHA , VE SE MANDA UNS CONTOS VALEU PELA PUNHETA , BEIJOS GOMESVERDE@HOTMAIL.COM

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O tema é bom, mas você esta dando muito facilmente para os "pobres"... Desse jeito você vai acabar montando um albergue! "Não apele tanto..." Vá com calma nos outros 5 dias do sítio... Nota 6.

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Posso entender que houve festas fodais e homéricas na fazenda não? rsrsrsr

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