Meio-irmão gostoso

Um conto erótico de mefodetodo
Categoria: Heterossexual
Contém 1798 palavras
Data: 15/11/2007 10:33:23
Assuntos: Heterossexual

Sempre soubemos que meu pai havia tido um filho do primeiro casamento e que por mais de 38 anos não o via. Minha prima, sensibilizada com história, começou a se mobilizar em rádios para encontrar meu irmão de nome Pedro a fim de que papai o visse antes de falecer. Depois de oito meses de busca minha prima conseguiu localizá-lo. Pedro morava em uma cidade às 10h da capital. Minha irmã mais velha, meu irmão do meio e eu reunimos nossas famílias e aguardamos a chegada do irmão desconhecido na capital. Ao desembarcar na rodoviária fiquei impressionada com a beleza madura de Pedro aos seus 39 anos, e ao ser cumprimentada com um abraço forte e um beijo no rosto, percebi como meu irmão era cheiroso, mas não passou disso. Como minha casa é mais espaçosa e papai mora comigo e com meu marido todos decidiram que Pedro deveria se hospedar lá enquanto estivesse de férias na cidade para nos conhecer. Dentro de casa Pedro sempre vestia camisetas regatas e shorts que permitiam observar o corpo peludo e robusto que também atraía as mulheres da vizinhança. No primeiro final de semana fomos todos a um balneário mostrar as belezas da região ao meu irmão. Comemos, bebemos e não demorou muito para Pedro conhecer uma das freqüentadoras e isolar-se com ela em um canto um pouco distante da piscina. Já passava das 18h30min quando decidi procurar Pedro para avisar que já iríamos embora. Ao avistá-lo num beijo quente com a tal moça aproximei-me e ao chamá-lo foi inevitável perceber que o pau do meu irmão estava duríssimo dentro da sunga. Meio sem graça ele tentou disfarçar e pediu um tempo até reunir-se ao nosso grupo. Durante o retorno do passeio vim em silêncio dentro do carro meio que sem saber o que se passava na minha cabeça. Ao chegar em casa banhei as crianças e fui para o meu quarto encontrar meu marido. Sempre que Sérgio e eu chegamos de algum passeio temos o hábito de fazer amor e neste dia não foi diferente. Meu marido estava próximo ao banheiro desfazendo nossa sacola, aproximei-me por traz, dei um forte abraço e coloquei minha mão esquerda dentro do short dele. Tirei o short e a sunga de Sérgio, abaixei-me e desesperadamente comecei a chupá-lo enquanto masturbava minha xaninha depilada. Meu marido tem um pau com uma cabeça grande e vermelha, fino, mas bem alongado. Fiquei ali naquela posição chupando e lambendo meu marido até receber jatos de leite quentinho na boca e no rosto. Ele achou aquilo estranho porque sabe que nunca gostei que ejaculasse na minha boca, mas expliquei que estava com muito tesão e não resisti. Os dias se passavam e Sérgio saia frequentemente com Ivana  a tal moça do clube  e meu interesse por meu irmão ganhava forma. Depois de quinze dias estava limpando o telefone do meu quarto quando, de maneira não intencional, deparei-me com Sérgio conversando com Ivana na extensão. Ela falava que estava [...] machucada atrás por causa das estocadas [...]. Fiquei um pouco chocada com a conversa. Todavia, ao terem desligado o telefone me senti tomada pelo tesão. Tirei a roupa, deitei na cama e fiquei acariciando meus seios, coxas e clitóris. Peguei o cabo da escova de cabelo e comecei a estimular meu clitóris. Tremula de desejo introduzi o cabo da escova na bocetinha e fiquei me contorcendo quase chorando de prazer e dizendo: - Isso Pedro!!!! Coloca esse cacete gostoso na minha bocetinha. Super excitada, não me dei conta de que estava gemendo muito alto. De repente meu irmão abre a porta do quarto pensando que pudesse ter acontecido algo grave comigo e se depara comigo nua deitada, de pernas arqueadas e abertas com o cabo da escova de cabelo todo enfiadinho na minha grutinha. Pedro ficou constrangido, perguntou se estava tudo e tentando me cobrir com o lençol disse a ele que não acontecido nada. Pedro fechou a porta e eu fiquei naquela cama que parecia ser tão grande de tanta vergonha. Á noite foi difícil ter que jantar na presença de Pedro, de meu marido e de minhas filhas depois do que havia acontecido. Mesmo assim comi algo subi ao quarto. Os dias que se seguiram a esse acontecimento foram meio monótonos, até que Sérgio precisou realizar um serviço no interior. Quando soube disso fiquei um pouco chateada porque era demais a vergonha que sentia de Pedro e ainda sim teria que conviver sozinha com ele durante dias. Após a partida de meu marido pela manhã seguinte Pedro desceu para tomar café. Estávamos ali em silêncio quando Pedro perguntou se eu estava aborrecida e se eu gostaria que ele fosse embora. Respondi que não, que estava apenas envergonhada, mas na sua maturidade meu irmão disse que não havia do que me envergonhar, afinal de contas ele é quem era o estranho em nossa casa. A rotina do dia foi normal: levei às crianças à escola, cozinhei, paguei algumas contas e almoçamos. Á noite senti-me muito estranha. Alguma coisa fazia com que eu me sentisse angustiada. Minha pressão parecia até estar baixa. Não consegui dormir. Peguei um dos filmes pornôs que meu marido costuma assistir e acabei perdendo o sono. Ouvi a campainha tocar e logo sabia que era meu irmão chegando da farra. Antes de abrir a porta resolvi vestir apenas uma calcinha fio dental preto e um casaquinho de tule preto com plumas que deixavam os seios totalmente à mostra. Ao abrir a porta Pedro ficou surpreso ao me com uma lingerie tão provocante. Ele entrou, deu boa noite e foi para o quarto. Fiquei um pouco na sala vendo TV. Depois de uns 30 minutos, Pedro voltou à sala só de short dizendo que já iria dormir. Notei que ele estava sem cueca e isso me deixou perturbada. Fiquei andando pela sala de um lado para o outro, tentando criar coragem de entrar no quarto do meu irmão. Uma hora depois decidi que não custaria nada arriscar, pois mesmo que não acontecesse algo Pedro jamais iria comentar sobre o assunto com terceiros. Então fui andando calmamente pelo corredor até o quarto de meu irmão. Posicionei-me a frente da porta e dei três leves batidas. Quando Pedro abriu a porta eu o abracei delicadamente, gesto esse que ele também retribuiu. Ficamos ali, parados, acariciando nossas costas, nossos cabelos. Pedro então desceu as mãos até minha bunda e começou a apertá-la. Beijei o pescoço dele e pouco a pouco nossos lábios foram se encontrar. Meu irmão fechou a porta e ficamos numa escuridão total. Senti mãos fortes pressionarem meus seios e algo duro pulsando na minha coxa direita. Desci uma das mãos até o pau de Pedro que estava teso dentro daquele short fino de algodão. De repente Pedro me deixou só naquela escuridão, afastou-se e ao ligar a luminária vi que meu irmão já estava nu com o enorme pau á mostra. Ele sentou-se a cama e me chamou para perto dele. Sentei-me. Meu irmão afastou minhas pernas e levou a mão até a boceta, acariciando-a sobre a calcinha. Com uma das mãos fiquei masturbando Pedro enquanto nos beijávamos suavemente com a língua. Depois ele levantou-se, posicionou-se à beira da cama oferecendo a pica para ser chupada. Fiquei de quatro sugando deliciosamente meu irmão que, com as mãos, segurava minha bunda como se quisesse abri-la ao meio. Para não gozar, Pedro interrompeu a chupetinha que eu fazia, colocou-me deitada com as pernas bem abertas para cima e cobriu minha xoxotinha com a boca e dava gostosas linguadas no meu rabinho. Aquele momento foi maravilhoso, pois meu marido  como tantos outros homens  não tem o hábito sexual de chupar a boceta e lamber o buraquinho. Tive meu primeiro orgasmo da noite assim, sendo sugada pelo meu irmão. Enquanto eu gozava Pedro fazia batia vigorosamente com pau no meu grelinho, aumentando assim o meu prazer. Como meu irmão não havia gozado, ele perguntou: - Você tem camisinha? Respondi que era operada e que ele poderia me penetrar sem problemas. Cheio de tesão, Pedro lambuzou a cabeça do cacete com saliva e introduziu o membro moreno arroxeado até o fundo da minha periquitinha. No começo senti um pouco de dor porque a musculatura do meu vaginal ainda estava contraída pelo orgasmo que havia tido, além de que o pau de Pedro era destacadamente grosso, principalmente na base. Durante as estocadas fiquei abraçada a ele e me senti um pouco sufocada pelo peso do corpo viril do meu irmão. Ele introduzia a rola com força de maneira que sentia as bolas de Pedro batendo meu cuzinho. Suado, Pedro mandou que eu ficasse de 4 para poder me penetrar em outra posição. Ao ficar com a bunda para cima meu irmão resolveu dar umas lambidanhas e notou que meu cuzinho não era virgem. Então ele perguntou: - Se Sérgio também come esse cuzinho eu também quero meter nele, posso? Respondi que sim. Meu irmão então começou a chupar meu barinho para deixar bem úmido e assim poder me penetrar. Depois de preparar a bundinha, senti a cabeça do pau de Pedro entrar suavemente, abrindo caminho pouco a pouco, até ficar completamente alojada dentro mim. Foi uma experiência dolorosa, pois meu irmão tem um pau maior e bem mais grosso que o de Sérgio, e embora não goste muito de dar o meu cuzinho estou acostumada a dar por trás porque meu marido adora fazer anal desde a época em que éramos namorados. Para abafar meus gemidos coloquei o rosto no travesseiro. Quanto mais se aproximava o gozo do meu irmão, mais fortes eram as estocadas na bundinha mais forte ele apertava meus seios. Bate uma siririca nessa boceta e goza comigo sua gostosa, dizia Pedro. O cheiro de sexo que tomava conta do quarto, o corpo quente do meu irmão, a penetração intensa e os meus dedos roçando meu grelo estavam me levando ao êxtase. Subitamente Pedro começou a gemer alto, senti uma forte pressão no cuzinho seguida por jatos de porra bem profundos. Meu irmão havia goza e agora queria que eu também tivesse mais um orgasmo. Então ele mesmo começou a masturbar minha rachadinha de forma que acabei gozando com a rola de Pedro toda enfiadinha no meu buraquinho. Estávamos cansados à beira de dormir ali mesmo. Preocupado que alguém nos visse, Pedro levantou-se, vestiu o short, me beijou e foi para o quarto dele. Dormi ali daquele mesmo jeito, suadinha e nua. Pela manhã acordei com um filão de porra escorrendo da minha bundinha. Tomei um banho e decidi que queria viver isso outras vezes e não me senti nem um pouco arrependida. E embora tenha adorado a experiência de transar com meu meio irmão, continuo amando meu marido cada vez mais. Assim, meu irmão e eu nos vemos ao menos durante as férias dele.

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