O Prazer de ser mulher da minha Mulher - II parte

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 724 palavras
Data: 02/11/2007 16:31:39
Assuntos: Heterossexual

Eu estava, num sabado na minha outra casa, em outra cidade, quando amanda me ligou. Era noite e eu não ia sair. Ela disse que estava com saudade e dizia isso com aquela voz arrastada e mole que me dava o maior tesão. Ela disse que tinha comprado uma coisa. Que coisa? Eu perguntei...de comer, de usar? Pelo tom de voz, eu já sabia que era alguma sacanagem gostosa. Ela respondeu: de usar. Eu perguntei: de usar como, de vestir? Ela disse: sim. E o diálogo transcorreu:

-O que é?

-Só digo amanhã, quando vc chegar.

-Não, fala agora.

-Não. Só amanhã.

- E como é?

-E bonita, vc vai gostar

Nessa hora, meu cu começou a latejar e meu coração a disparar. Tentei não pensar no que vinha na minha mente: uma calcinha. Meu Deus! Então voltei a perguntar o que era e ela não disse mesmo.

Aquela voz arrastada me fazia pensar loucuras. Meu pau já babava e eu já queria estar lá para ver o que era. Pensando de ser uma calcinha e torcendo pelo sim, com medo...e torcendo pelo não...com desejo!!! Com as pernas quase não sustentando meu corpo, comecei a fantasiar, me imaginando de calcinha. Mas que isso? Que loucura! De jeito nenhum. Sem chance. Mas nessa altura, meu pau já ensopava a cueca. E eu lembrava da noite em que ela enfiou a cueca no meu rego e cada vez mais acreditava: deve ser uma calcinha.

Então, lancei minha ultima e fatal pergunta:

-E quem vai usar isso?

A que ela respondeu:

-Você, e não falemos disso mais agora...

Depois, desligamos o telefone e eu fui dormir e me punhetar com dois dedos enterrados no rabo. Parece até que meu cu estava molhado, louco para ser preenchido. Não mais por seus dedos, mais por um pau, que ela não tinha.

Enfim chegou o dia seguinte. Domingo. À noite, cheguei na casa dela e morrendo de expectativa sobre a tal compra eu ela tinha feito.

Ela estava cheia de novidades para contar sobre outros assuntos e disparou a falar de coisas diversas e nada de falar sobre o objeto misterioso. Eu tb não perguntei. Queria deixá-la a vontade para fazer como quisesse. Não queria estragar a surpresa.

Ela abriu um vinho e nós fomos bebendo e falando sobre vários assuntos. Às vezes, eu lembrava e pensava em tocar no assunto, mas estava tb com medo do que poderia ser. “Já pensou?...”

Depois de uma garrafa, veio outra e, com algumas horas, estávamos um pouco embriagados. Eu não sabia, mas ela bebia para criar coragem. Seja lá o que tinha comprado, ficou com medo de que eu não gostasse.

Com o tempo, começou a surgir o assunto mais gostoso entre a gente: sexo. A voz dela mudava de entonação...o que significava desejo, vontade de trepar. Acho que o ambiente já estava marcado pelo cheiro de sexo. Minhas pernas tremiam...

Ela se levantou, foi até a estante e pegou um embrulho lindo e pequeno que já estava lá desde o começo da noite, mas eu não havia percebido. Era um saquinho preto de veludo com uma cordinha que costurava sua boca para fechá-lo. Era do tamanho da palma da minha mão. Ela disse: heis o que comprei pra vc. É para mim mas é pra vc. Eu perguntei: como assim? Ela disse: quero que vc use para mim.

Ela de pé e eu sentado no sofá, o presente foi entregue. Meu coração disparava e saltava pela boca. Minha garganta pulsava e apertava a fala. Meu braço estava ficando pesado. Era muita adrenalina. Não olhei para o rosto dela, por isso não sei o que ela expressava no momento (mas certamente estava com tesão e queria me comer). Apertei o pacote e ele era macio. Tinha algo de algum tecido dentro. Desamarrei a cordinha e virei o pacote sobre a meu colo. Foi onde caiu algo preto como o pacote de veludo. Quando eu pego, algo de renda e licra, preta e macia: uma calcinha deliciosa. A calcinha dos meus sonhos. Simbolizava a realização da deliciosa punheta da noite anterior, a cueca atoladinha de alguns dias, os dedinhos e a linguona quente que adentrava meu rabo me dando tanto prazer. Era,agora capaz de gozar com o pau duro como um ferro, porém sem nem encostar nele a mão...

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