A filha da empregada da vizinha

Um conto erótico de Motorista Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 833 palavras
Data: 07/11/2007 14:43:18

Não vou embromar porque é uma história real que aconteceu um ano depois que fui morar lá na minha rua. Sempre via a menina, que aqui vou chamá-la de LILI, e olhava pra ela, ela olhava e me dava bola.

Sou casado, mas sou muito tarado por ninfetas, e ela é uma; parece-me que tem 16 anos. É a filhinha gostosa da empregada da vizinha.

Certa noite voltando do trabalho, encontrei a LILI em frente de casa sozinha esperando notícias da mãe dela, que tinha ido para a casa de uns parentes no interior; de primeira passei direto dando apenas um "boa noite", mas logo percebi que não havia muito movimento na rua e voltei, puxando conversa.

Como ela já me sacava, logo cedeu e entro no clima do papo; conversamos durante uns 10 minutos e eu sempre imaginando o que estaria guardado por baixo daquele shortinho curto e safado; meu pau pulava dentro da cueca, imaginando atolar a xana que eu ainda nem conhecia.

Falamos sobre trabalho, escola, namoro, enfim, a cada minuto eu me aproximava mais dela e ela gostando; até que eu perguntei se os patrões já estavam dormindo pois são idosos e ela me respondeu que sim; como era cedo, cerca de 20:30h, falei que ainda podia conversar até umas 22h porque eu voltei cedo porque meu ônibus havia quebrado e fui dispensado das viagens daquele início de noite, logo sugeri que poderíamos entrar e conversar mais à vontade e ela logo aceitou.

Entramos, falamos mais um pouco, mas não deu pra segurar por muito tempo, pois a tara era demais; logo agarrei-a e beijei; no início ela não gostou, exigiu que eu a respeitasse, mas agarrei-a novamente e a beijei, aí não teve jeito, ela cedeu.

Encostei meu corpo no dela, roçando meu pau em sua xana por cima daquele sortinho que eu ja estava doido pra arrancar; ela percebeu minha tara eperguntou o que eu queria com ela de verdade; respondi que queria tudo de bom pra ela, inclusive prometi um aparelho celular que ela ainda não possuia; foi o suficiente pra que eu lograsse êxito em minha empreitada.

Fomos para um beco que da para o quintal da casa e alímesmo começamos um jogo safado e delicioso - o perigo deixava o tesão mais alto; levantei sua blusinha e vi que estava sem soutien, logo comecei uma mamadinha naqueles mamilinhos morenos e de bico arrebitado; fui descendo a mão enquanto chupava os peitinhos e abri seu short; ela mesma se afastou a desceu junto com a calcinha, quando disse: "faz mais de um ano que não faço isso"; fiquei babando, custei a acreditar, mas não importava mais eu só queria entupir aquela bucetinha com minha pica grande e grossa.

Tenho 25 anos, mas nunca vi uma xana tão linda; toda raspadinha em baixo e apenas um bigodinho pra esonder o grelo; caí de boca; lambi um bocado, coloquei ela de quatro encostada na parede e comecei uma chupada feroz que fazia descer na minha língua um suco saboroso daquela xoxotinha rosada; ela disse que foi o primeiro gozo dela, e foi na minha cara, que tezão!

Abaixei a calça e pedi que ela desse uma sugada no meu cipó; ela não quis porque achava nojento, mas não fiquei chateado, pois só o fato de estar prestes a praticamente arrancar um cabacinho, eu já me contentava. Abaixei a cueca e pedi que ela ficasse de frente pra mim; passei a mão na sua xana, que a essa altura já estava ensopada, e fiz uma breve siririca; passei um pouco do suco na cabecinha, puxei-a pra mais perto, bem coladinho e comecei a enfiar.

Ela segurava firme nos meus ombros, sentia dor, pois só havia feito uma vez mal feita e já fazia mais ou menos um ano; fui enfiando e segurando o gozo, bem devagar, mas não aguentei; pedi que ela me beijasse pra não gritar e soquei com força e vontade a pica dentro dela e ela com os olhos cheios de lágrima pedia mais e mais; fodemos bem gostoso nauqel beco perto do quintal, só naquela posição; eu afastava um pouco o corpo pra ver minha rola entrando, o que me dava mais tara; e eu fudi com muita força, até que não mais evitei: dei uma jatada demorada dentro da xaninha apertada e segurei lá dentro por mais um tempinho; ela me abraçou, nos beijamos e ela confessou que queria repetir outras vezes o nosso encontro.

Realmente foi uma delícia; já fizemos outras vezes, inclusive por trás do ginásio de esportes do colégio que ela estuda, mas nenhuma se compara àquela vez.

Ela é tão safadinha, que depois que eu faço todos os carinhos na xoxotinha dela antes de fodê-la, pede pra eu enfiar com tudo e bem forte; já pensou? E só tem 16 aninhos.

Só uma coisa me faz falta: ela ainda não chupa meu pau nem quer me dá o cuzinho, que diz ser virgem; mas quando acontecer, conto pra vocês.

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Comentários

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Depois de tudo o “corno” viado liberal, pede para você enfiar a rola de plástico na bunda. Seu comentário é ridículo, na próxima não posta aqui não, vai para outro site abre a Cam e mostra para a galera a bicha de verdade que você é e fica imaginando todos lhe fudendo seu viado

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É... Já vi que todo baiano é viado mesmo. Vou nem comentar. Tu não sebe o que quer dizer "vou nem"; e o que é "ó paí ó"? Além de viado, todo baiano é tapado do oco. Vai tomar no cú, viadinho da fonte nova!

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O que é isso? “vou nem” deve ser o nome do cara que tirou o cabaço do seu cú, seu arrombado, analfabeto e viado, quando você aprender a escrever vem discutir comigo, bicha burra...

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Como todo baiano, vc também deve ser viado; vou nem discutir...

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Cara cada bobagem que eu leio é foda. Primeiro ele fala que a menina não dava quase um ano, depois fala que ela é virgem e ainda chama a própia rola de cipó, kakakakak

vc deve ser um punheteiro de primeira tava tocando uma lvendo uma revista teve essa idéia de publicar aqui...vai revisar seus textos antes de escrever ou mané...

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Esse pastor além de dar muito esse cú arrombado, deve ser burro! Já ouviste falar em contraceptivo de emergência, ô viadinho da galha rosa? Vai te fuder!!!

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