Sou moreninha, tipo minhon

Um conto erótico de Filezinho
Categoria: Heterossexual
Contém 633 palavras
Data: 07/11/2007 00:38:07
Assuntos: Heterossexual

Eu tinha 18 anos de idade quando dei minha bocetinha pela primeira vez. Sou moreninha, tipo mingnon, mas tenho pernas grossas e bundinha arrebitada. Sempre gostei de sacanagens, mas nunca tinha passado disso até aquela vez. Foi com Fábio, meu vizinho, de 27 anos de idade. Ele não era bonito, mas tinha muita sensualidade, e me fazia pensar em coisas sempre. Eu sempre que podia provocava os rapazes do prédio. Umas vezes com biquinis, antes ou depois de ir à praia, outras com shorts minúsculos ou coisas assim. Fábio era o que mais correspondia, mas nunca havia tentado nada. Vinha voltando da praia, e vestia um short curtíssimo e por cima só a parte do biquini. Chamei o elevador e, para minha surpresa, Fábio chegou para usá-lo também. Imediatamente comecei as provocações, insinuando-me com movimentos eróticos ao som de É o Tcham que tocava. Fábio não se fez de rogado e ficou me olhando quieto. Em seu rosto uma expressão cafajeste que me deixou mais excitada ainda. Vi pela bermuda que usava que seu pau estava ficando duro, mas disfarcei. Ele, não. Olhando para mim alisou aquele mastro e perguntou se tinha gostado da praia. Respondi que sim, e o elevador chegou. Lá dentro, Fábio ficou perto, e pude sentir sua respiração ofegante junto a mim. Virei-me de costas, com o pretexto de olhar pela janelinha do elevador e, poucos segundos depois senti que ele estava próximo pelo calor que sua respiração jogava no meu pescoço. Esperei que, como os outros, ele encostasse o pau em mim, mas aí ele me surpreendeu. Encostou a boca no meu ouvido e disse: "Puta." Virei-me para reclamar mas me deparei com Fábio segurando o pau, com a bermuda aberta. A cabeça latejava, enorme, e ele continuava me olhando. Pensei em protestar mas Fábio foi mais rápido: Me abraçou forte e me beijou, enfiando sua língua grossa e ágil em minha boca. Senti minha boceta ficar úmida imediatamente. Quando chegamos no andar, Fábio guardou o pau e me puxou para o apartamento dele. Lá, sozinhos, voltou a me beijar e me chamar de puta. Tirou o pau prá fora e mandou que eu chupasse. Fiz-me de rogada, a princípio, mas ele sabia que eu já havia feito isso antes. Abaixou minha cabeça com força e mandou que eu chupasse. Chupei, mamando deliciosamente aquela pica, e ele ficava me olhando. De vez em quando parava, olhava pra ele que dizia: - Vai, puta. Chupa logo que eu quero gozar! Eu continuava, até que senti seu pau mais duro e grosso, e depois jorrou em minha boca seu esperma quente e viscoso. Engoli tudinho, e ainda lambi seu pau todo até ele ficar limpo de novo. Mas Fábio queria mais. Disse que iria meter em mim ali, naquela hora. Disse a ele que era virgem mas ele não quis saber. Deitou-me e arrancou o short que eu usava, junto com o biquini, deixando-me nua da cintura pra baixo. Veio devagar e começou a lamber minha bocetinha, e eu comecei a gemer. Logo, logo, estava prestes a gozar mas aí ele parou. - Não pára, não pára - pedi. Mas ele, rapidamente, encostou a cabeça do pau em minha boceta. Fechei os olhos e senti que ele me invadia. Doeu, mas logo ele conseguia e eu pude sentir aquilo tudo entrando e saindo de minha bocetinha, cada vez mais forte, uma sensação deliciosa. Fábio suava e me chamava de puta, dizia que eu era a vadia dele e que faria comigo o que quizesse. Logo seu pau endureceu mais um pouco e senti mais do seu líquido, dessa vez na minha xoxota. Ele tirou antes que eu gozasse, e veio lambendo de novo. Aí, não aguentando mais, gozei. No dia seguinte descobri que Fábio estava de mudança, e depois nunca mais o vi.

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