Mais aventuras de ninfeta

Um conto erótico de Carol
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 04/10/2007 15:11:26
Assuntos: Heterossexual

Olá, pessoal.

Voltei para terminar de contar minha iniciação ao sexo. Sei que muitos podem pensar que reagi de forma inesperada ou de forma louca, mas acabei mesmo pegando no pau de seu Ernesto e gostei. Ele não quis me comer na primeira vez, nem em muitas outras que ainda aconteceram. Sempre que possível, seu Ernesto me levava a um local deserto e ficávamos naquela pegação gostosa. Ele enfiava os dedinhos em minha boceta e em meu cuzinho, eu ficava louca rebolando naqueles dedos de macho experiente. Minhas calcinhas viviam meladas de meu suco de garota virgem. Aprendi a chupar pau nessa época...ele me ensinou direitinho a fazer isso. Engolindo tudo, depois chupando com mais atenção a cabeça, envolvendo o pau com as duas mãos. Eu comecei a virar uma garotinha bem safada. Mas o que eu mais gostava mesmo era quando ele abria bem as minhas pernas e de dava uma chupada daquelas. Eu via estrelas de tanto que gozava. E nada de ele me comer. Acho que ele não fazia isso por medo e por estar sempre satisfeito de comer a puta da minha mãe, que continuava dando pra ele todas as vezes que meu pai viajava. E eu só na siririca nessas noites. Eu não tinha ciúme de mamãe, mas morria de inveja, pois nessa ele enfiava aquele pau gostoso, mas em mim não.

Um dia - sempre chega esse dia - meu pai pediu a minha mãe que o acompanhasse numa viagem. É claro que a safada não quis ir, mas meu pai insistiu tanto que ela cedeu. Adorei quando soube. Essa seria a minha chance. Meus pais viajaram e deixaram a empregada da família tomando conta de mim. Gostaria de deixar claro que ninguém desconfiava que eu e seu Ernesto tínhamos essas intimidades. Por isso a empregada não se preocupou comigo quando me pediu para dormir na casa da filha para ajudar a cuidar do neto doente. Eu disse que conseguiria me virar sozinha em casa sem ela por um ou dois dias, que ficaria segura, já que o motorista morava numa casinha nos fundos do nosso quintal. "Eu vou ficar segura, mas a minha xana, coitada" pensei. A empregada foi. O bairro onde moro não tem prédios e as casas da minha vizinhança são todas cercadas, inclusive a nossa, para dar privacidade. ótima para o que eu queria. Naquela noite, depois de me certificar que seu Ernesto estaria em casa, tomei um banho, me perfumei e vesti um roupão de mamãe. Andei até a casa de seu Ernesto. Bati. Ele atendeu meio sonolento. Pedi para entrar. Ele, imaginando que ficaríamos na sacanagem, deixou. Andei até o meio da sala pequena, afastei o banquinho que havia no centro, desamarrei meu roupão, deixei que ele escorregasse de meu corpo e disse: seu Ernesto, essa noite eu sou sua.

Seu Eernesto não contou duas vezes. Veio me agarrando como um desesperado. Era a primeira vez que me via nuazinha. Deu um beijo na minha boca, enquanto apertava meus seios com força. Me carregou no colo até a mesa da cozinha (a casinha tinha uma saleta, uma cozinha pequena, um quarto e um banheiro - todos pequenos) e me deitou lá. Começou uma sessão de chupação nos peitos, na coxa, na boca, na boceta, no cu, no pé. Chupou, lembeu e mordeu meu corpo inteiro. Gozei umas duas vezes só sentindo aquela língua de macho faminto. Meu suco só não escorria pporque ele chupava minha boceta. Nessas horas eu sentia um arrepio me percorrer dos pés a cabeça.

Sentei e pedi para que ele ficasse nu também. Ele tirou as roupas. Ele tinha um pouco de barriga e a pele não era mais viçosa, mas quem disse que isso me importava. Eu adorei ver aquele corpo nu e o pau duro de desejo por meu corpo adolescente. Peguei naquele pau e fiquei punhetando por um tempinho, até dizer que queria senti-lo dentro de mim. Seu Ernesto ainda tentou falar algo, mas eu o puxei com as pernas para mais perto e minha boceta roçou no seu pau, o que o deixou maluco. Ele me agarrou por trás e me puxou mais ainda de encontro a seu corpo. Senti o pau encostar na entrada da minha xana virgem. Entrou a cabecinha. Ernesto perguntou se eu estava sentindo. Respondi que sim. Ele então enfiou tudo de uma vez só, arrebentando meu cabaço e arregaçando minha xana. Soltei um grito nessa hora, mas ele logo me acalmou, dizendo que a putinha dele ia sentir muito prazer aos poucos. A dor foi forte, apesar de eu estar bem molhada, mas aos poucos ela melhorou e fui sentindo prazer naquele vai e vem. Seu Ernesto começou a bombar forte dentro de mim. O homem era um monstro. Passou uma meia hora bombando dentro da minha boceta deflorada. Só não me doeu porque ele parava às vezes e chupava meus peitos, beijava minha boca, enfiava o dedo no meu cuzinho, sempre dizendo que eu era aputinha adolescente mais gostosa que ele tinha comido, o cabaço mais gostoso que ele tinha tirado. Senti que ele começou a estocar cada vez mais forte. Em seu rosto eu via o prazer que ele estava sentindo. Eu gozei duas vezes enquanto ele me comia, agora era a vez dele. Eu não estava nem um pouco tensa, porque sabia o que queria e não tinha chance de alguém nos flagrar.

Seu Ernesto explodiu dentro de mim em jatos quentes. Senti minha boceta esquentar um pouco e aquilo me deu muito prazer. Mas fiquei preocupada com a possibilidade de engravidar, ao que ele me disse que não podia mais ter filhos por ter sofrido um acidente.

Sru pau saiu de dentro de mim trazendo porra e sangue. Adorei ver o resto de meu cabaço. Ernesto me carregou no colo até o banheiro e me deu uma banho bem demorado, novamente me chupando toda. Gozei em sua boca de novo. Ele disse que não ia mais me comer naquela noite porque eu estava dolorida, mas resolvi que queria de novo. Seu Ernesto, meu coroa agora, beijou minha boca com vontade, enfiando a língua e me apertando os peitos, enquanto um dedo escorregava para dentro de minha boceta. Adorei, apesar de sentir ardência. Ele me levantou bem e quando me baixou já engatou sua benga na minha xota, me comendo no banheiro mesmo. Foi me carregando até o quarto, onde caímos na cama. Senti o peso de um homem pela primeira vez.

Psssou uns dez minutos me comendo assim, depois me fez virar de costas e me colocou de quatro. E passou a vara novamente. Eu gemis feito uma cadelinha no cio. Estava adorando ser comida como mulher por aquele homem gostoso. Ele novamente gozou dentro de mim, mas dessa vez não tinha tanta porra. Depois caímos exaustos na cama. Acabei dormindo lá mesmo. No outro dia de manhã, acordei Ernesto com uma chupada no pau dele, mas ele não me comeu. Eu realmente estava dolorida e ardida.

Fui para casa muito feliz. Agora eu era uma mulher.

Claro que aprontei muito ainda com seu Ernesto. Ele foi meu primeiro homem e meu primeiro amante fixo. Transamos por mais alguns anos, sempre obtendo muito prazer nisso.

E assim perdi meu cabaço.

email para contato: contos.sexuais@gmail.com

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Comentários

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que incrivel, gostaria de passar um final de semana com você, beijos.

Rafa

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vc e muito safadinha.Adorei seu conto e fiquei muito exitado.

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